segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Jornal Nacional 250112


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www.buscapopular.com.br Moradores afirmam que margem do rio Madeira RO está sendo destruída por usina

Produtos MonaVie- Nutricionista Dra. Paula Cavalini


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A nutricionista Dra. Paula Cavalini fala sobre a importância do consumo de frutas e relaciona à qualidade de vida, ganho, manutenção e perda de peso.

sábado, 28 de janeiro de 2012

FBI bloqueia o mercado clandestino mundial de filmes, músicas e jogos e coloca milhões de internautas viviados em downloads em desespero.

Na manhã deste sábado o Bereau Federal de Investigações norte-americana (FBI) bloqueou em todo planeta o provedores de filmes, jogos e músicas, que são na sua grande maioria no próprio Estados Unidos, que não respeitavam o mercado internacional de direitos autorias.

Imediatamente hackers e crakers de todas as nações começaram a produzir apelos e protestos pela atitude que, segundo eles, é uma afronta ao direitos consquistado através da ascensão da internet no mundo globalizado.

O mais conhecido portal de downloads da terra, o Megaupload foi mundialmente desativado sem a menor chance de protestar.

Veja abaixo o aviso dsitribuido nas páginas da internet onde antes existiam os links para a aquisição dos downloads:

notificacao do fbi

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Steve e Gina Merrit_Crowe Black Diamonds.mp4


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Black Diamonds da Monavie EUA revelam como chegar ao topo deste negócio a partir dos seus sonhos.

Mike e Sahi - Black Diamonds Mona-Vie.mp4


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Black Diamonds da Monavie EUA falam sobre a sua experiência de vida e transformações que a Monavie causou em suas economias.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

2012 - Estamos de volta… preenchendo as lacunas da comunicação.

A última edição da Revista Painel Político já está nas bancas de Rondônia após um breve período de estruturação gráfica, com a promessa de ser uma das grandes formadora de opiniões e conceitos sobre a política, opinião e cultura da sociedade rondoniense.

Grandes entrevistas, notícias, reportagens, artigos e principalmente um acompanhamento histórico e contínuo do comportamento e dos fatos que mudam o cotidiano de todos nós.

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Lembranças de dias áureos

É com muita honra que relembro a campanha para o governo de Mato Grosso, ao lado do então candidato e futuro governador, Blairo Maggi (PPS), nos idos de 2002, onde sagrou-se vitorioso após uma desvastadora campanha contra o então senador da república, Antero Paes de Barros (PSDB), da base aliada do governador Dante de Oliveira, que disputava uma cadeira no Senado Federal.
Fazer parte da equipe principal de marketing político desse grande político acrescentou preciosas experiências como profissional da comunicação, o que restou confirmado nos anos seguintes com a sua reeleição e as grandes mudanças provocadas naquele Estado.

Com o brefing de que conhecia o seu estado, o seu povo e as suas soluções como a palma da sua mão, Maggi conquistou a simpatia e os votos de todos que estavam saturados da boa e velha turma do cordão dos velhos coronéis da política matogrossensse.
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Senador Blairo Maggi, homem sério e respeitados por todos seus colaboradores em todas as esferas de poder por onde comandou,  tanto na área privada como na pública, sempre com muita austeridade e reconhecimento pelos valores de cada profissional contratado em sua equipe.

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: