domingo, 30 de março de 2008

Busch, o Império contra-ataca...


Em resposta aos sarcásticos comentários do presidente Lula, onde o ele manda que o líder maior do mundo livre adminstra-se suas crises e deixa-se o Brasil crescer, o mesmo deixa claro através dessa foto qual seria as suas palavras ao nosso presidente:

quinta-feira, 27 de março de 2008

Toninho Pena é pré-candidato a prefeito.


Para esquentar ainda mais os bastidores políticos das eleições municipais, a última grande surpresa no cenário eleitoral é a pré-candidatura dos vereadores do PTB as vagas de chefe e vice chefe do executivo ocupando as vagas nas cadeiras do Palácio dos Pioneiros.

Segundo informação fidedígnas o atual presidente da Câmara de Ouro Preto do Oeste estará se projetando também como pré candidato a prefeitura do município, pois esta foi a decisão do partido na última reunião estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), do qual faz parte, que cada município estaria participando do processo eleitoral nas próximas eleições com pelo menos um candidato.

Essa decisão teve a aprovação maçissa do membros que compõem o partido nos quatro cantos do estado, contando com as presenças do presidente estadual Nilton Capixaba e do deputado federal Ernandes Amorim, município de Rolim de Moura.

Como Ouro Preto possui dois vereadores do PTB, Eudês Venâncio e Toninho Pena, pode até ser que tenhamos um dobradinha do partido para concorrer à vaga de chefe do executivo.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Antes que alguma brasileira "abra a boca"...


Temendo ser envolvido em futuros escândalos, o novo governador de Nova York, David Paterson, que substituiu Eliot Spitzer depois do mais recente escândalo sexual na política americana, informou ao canal de tevê NY1 que já fumou maconha e cheirou cocaína. As afirmações seguem o teor polêmico das afirmações do novo governador. Assim que tomou posse, Paterson, contou que traiu sua esposa e a mesma disse que também traiu o marido.
(Fonte M.M.)

Assumindo a vergonha.


Num rompante de vergonha na cara, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que professor brasileiro "ganha mal mesmo" e que o salário "só aumenta em ano eleitoral". "É inadmissível que em um país como o Brasil, 50% dos professores ganhem menos que o piso em tramitação no Congresso Nacional, que é de apenas R$ 950." (Fonte M.M.)

terça-feira, 25 de março de 2008

Morre em São Paulo o jornalista Sérgio de Souza (Caros Amigos).

O jornalista Sérgio de Souza (o Serjão) morreu em São Paulo, na madrugada de hoje (25/03), no Hospital Osvaldo Cruz. Aos 73 anos, Serjão foi operado há 15 dias, em razão de uma perfuração no duodeno. Deixou viúva a jornalista Lana Nowikow, com quem teve três de seus sete filhos. Há onze anos, em abril de 1997, ele lançou, com amigos e associados, a revista Caros Amigos, que vinha dirigindo até duas semanas atrás.

Vida longa à revista Caros Amigos: Michaella Pivetti (editora de arte), Mylton Severiano (editor executivo) e Sérgio de Souza (editor)

O velório acontece no Cemitério da Vila Alpina (Av. Francisco Falconi, 100), onde o corpo do jornalista será cremado logo mais às 16h30. Serjão trabalhou na Folha de S.Paulo, Quatro Rodas, no O Bondinho; no programa de televisão 90 Minutos na Bandeirantes e fez parte da equipe que fundou e lançou Realidade - entre outros trabalhos.

Cicarelli, a "Pegadora".

OUTRA FOTO ANTOLÓGICA QUE ENCONTRAMOS NA INTERNETE DEPOIS QUER SAIR PROCESSANDO MEIO MUNDO...(DIZEM QUE "MACACO VELHO NÃO PÕE A MÃO EM CUMBUCA", MAS PARECE QUE ELA NÃO É MUITO "CHEGADA" NOS CONSELHOS DA MAMÃE)

segunda-feira, 24 de março de 2008

Cresce o número de políticos donos de meios de comunicação.

No Brasil, 271 políticos são sócios ou diretores de emissoras de televisão e rádio - os meios com maior abrangência entre a população. Especialmente em ano de eleições, interesses políticos e econômicos dos proprietários de veículos de comunicação podem afetar diretamente a programação e mesmo a cobertura jornalística dessas empresas, chegando a influenciar no processo eleitoral. Apesar de estar em desacordo com a Constituição Federal, o número de políticos empresários da mídia só vem crescendo. São (ou foram) candidatos privilegiados, porque podem tirar vantagem dessa condição em campanha. O resultado fere a democracia.

Dados apurados recentemente pelo Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação (Epcom) revelam que 271 políticos brasileiros - contrariando o texto constitucional (artigo nº 54, capítulo I) - são sócios ou diretores de 348 emissoras de radiodifusão (rádio e TV). Desses, 147 são prefeitos (54,24%), 48 (17,71%) são deputados federais; 20 (7,38%) são senadores; 55 (20,3%) são deputados estaduais e um é governador. Esses números, porém, correspondem apenas aos políticos que possuem vínculo direto e oficial com os meios - não estão contabilizadas as relações informais e indiretas (por meio de parentes e laranjas), que caracterizam boa parte das ligações entre os políticos e os meios de comunicação no País.


"Salta aos olhos a quantidade de prefeitos donos de veículos de comunicação. Demonstra a conveniência do Executivo em usar esses meios para manter uma relação direta com seu eleitorado", destaca James Görgen, pesquisador do Epcom.

Entre as mídias mais apreciadas pelos prefeitos, conforme a pesquisa, destacam-se o rádio OM (espaço onde acontecem os debates públicos) e as rádios comunitárias (que permitem a proximidade com a comunidade, a troca diária com o eleitorado, seja por meio da administração da rádio, seja pelo controle da programação). "Assim, eles garantem suas bases eleitorais", avalia Görgen. Já os senadores e deputados aparecem como proprietários de mídias com maior cobertura, como as TVs e FMs.

"Em ano de eleições, é difícil imaginar que esses políticos deixem de usar seus próprios meios de comunicação para tirar vantagem logo de saída na corrida eleitoral", analisa o pesquisador, dando como exemplo os prefeitos-proprietários, que este ano podem usufruir de temporada maior que a regulamentar da campanha para fazer sua exposição positiva. "Isso dá a eles uma vantagem enorme e representa um risco à democracia", conclui.

Em relação às regiões, relativizando as proporções de cada uma e a densidade de municípios, a pesquisa confirma a prática do chamado "coronelismo eletrônico" concentrado no nordeste brasileiro, onde prevalecem políticos controlando meios de comunicação.

Quanto aos partidos, esses políticos surgem assim: 58 pertencem ao DEM, 48 ao PMDB, 43 ao PSDB, 23 são do PP, 16 do PTB, 16 do PSB, 14 do PPS, 13 do PDT, 12 do PL e 10 do PT.



números apresentados são resultado do cruzamento de dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com a lista de prefeitos, governadores, deputados e senadores de todo o país.


Para evitar o coronelismo eletrônico

No ano passado, uma subcomissão especial da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, analisou os processos de outorga no setor de radiodifusão e apresentou, em dezembro, relatório revendo as normas de concessão de rádio e televisão. Uma proposta de Emenda Constitucional foi encaminhada pelo grupo, acrescentando um parágrafo ao artigo nº 222 da Constituição, que estabelece: "não poderá ser proprietário, controlador, gerente ou diretor de empresa de radiodifusão sonora e de sons e imagens quem esteja investido em cargo público ou no gozo de imunidade parlamentar ou de foro especial".

A presidente da subcomissão, deputada Luíza Erundina (PSB-SP), explicou, na época, que, como esse artigo ainda não foi regulamentado, os detentores de cargos públicos conseguem burlar a Constituição. Segundo ela, os políticos utilizam essas brechas para adquirir emissoras.

O coordenador-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Celso Augusto Schröder, condena a utilização privada das concessões públicas e defende que a lei seja mais clara e que sejam construídos ritos públicos eficientes.

A deputada relatora da proposta, Maria do Carmo Lara (PT-MG) declarou, no relatório, que a propriedade e a direção de emissoras de rádio e televisão "são incompatíveis" com a natureza do cargo político.

O texto cita ainda um "notório conflito de interesses" dos parlamentares, já que os pedidos de renovação e de novas outorgas de rádio e TV passam pela aprovação dos próprios deputados e senadores. A proposição ainda não foi posta em votação.

domingo, 23 de março de 2008

Eleições 2008: Voto não tem preço, tem consciência!!!

A PÁSCOA DE LULA.


Descobrimos aonde foi parar o presidente Lula nessa páscoa, algum petistas indianos identificaram o chefe da nossa nação tentando se passar por guru e conselheiro de agro-negócios dos criadores de gado naquele continente, só que a assessoria do nosso lider esqueceu de alertá-lo que lá a vaca é tão sagrada para eles quanto a Marta Suplicí é para o PT.

RESULTADO: (Alguns fanáticos adoradores do consagrado animal decidiram punir o nosso estadista com um recheio de escrementos do nobre animal caracterizados com a cor do PT).

Mal sabem eles que isso aqui é rotina para o presidente, pois todo o dia o partido tem uma nova m... pra esfregar na cara dele).

Comentário de um de nossos leitores sobre a sátira na foto do o "Aprendiz 5"

Webcam disse...
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Quinta-feira, 20 de Março de 2008 15h54min00s AMT

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RESPOSTA:
20 de Março de 2008 20:02
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Danny Bueno.

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: