segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Humor: Secretário municipal em apuros

vooBalao

Um sujeito voava num balão.

De repente ele percebeu que estava perdido. Abaixou o balão e perguntou pra um cara que passava por ali:

- Meu amigo,eu tenho um encontro com um amigo às duas da tarde, estou meia hora atrasado e não sei onde estou.

Será que você pode me ajudar?

-Claro-respondeu o cara-, você está a uns 30 metros do chão, entre os 40 e 42 de latitude norte e 58 e 60 de longitude oeste.

-Você é engenheiro-´perguntou o do balão.

-Sou,como você descobriu?

-Porque você me deu uma informação tecnicamente perfeita, mas eu não tenho a menor idéia do que fazer com essa informação e continuo perdido.

-Ahhhh! E você é secretário da prefeitura , certo?

-Como você sabe?

-É fácil! Você não sabe onde está,nem pra onde vai.Fez uma promessa que não tem a menor idéia de como vai cumprir, mas já arrumou alguém em quem botar a culpa!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Transposição de Rondônia: A novela com final infeliz que todo mundo sabia, mas ninguém tinha coragem de contar.

Essa semana a novela da transposição finalmente revelou seu aguardado último capítulo com um final infeliz que todo mundo teimava, ou até mesmo apostava todas as fichas, que tudo sairia conforme as esperanças dos servidores que depositaram todas suas expectativas e economias nos heroicos discursos de advogados e políticos que amarravam as esperanças de todos com a promessa de que a própria presidente Dilma Roussef já teria chegado a um consenso sobre a matéria e até viria a Rondônia para promover a redenção dos aflitos servidores.

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Passados quase 10 anos de agonia, quando então a senadora recém-chegada ao congresso, Fátima Cleide (PT), constituiu o texto original em 2003, a classe de servidores do quadro da União, que aguardavam a decisão da Advocacia Geral da União – AGU tiveram que ouvir da boca da própria ministra chefe da Casa Civil, que despacha diretamente com a presidente todos os dias, Gleisi Hoffmann e Miriam Belchior (Planejamento), além de representantes da A.G.U., que tudo aquilo que lhes foi diligentemente prometido por meio de sedutores discursos, desabou diante do posicionamento oficial do Governo Federal contrário à Transposição, alegando falta de embasamento jurídico e de recursos financeiros do Tesouro.

No capítulo final desse fatídico dia 07/08 (terça-feira), O que aconteceu com a transposição foi que muita gente que dourou a pílula, enxergando apenas aquilo que traria uma segurança para servidores "injustiçados", uma forma redentora de se beneficiar, agora amarga a triste realidade que foi omitida daqueles que acreditaram piamente em mercadores de ilusões.

Qualquer estudante de direito de primeiro período sabe que nenhuma norma se sobrepõe à Constituição. Nunca existiu a menor possibilidade de servidores contratados até 1991 serem inclusos na transposição e quem disse o contrário, simplesmente sempre agiu de má fé.

Os políticos de Rondônia como todos os sindicalistas, que só vivem de marcar reunião em Brasília, contracenaram articuladamente e falharam vergonhosamente, agora, ninguém quer assumir a paternidade do resultado, ou mesmo, se assume tentar culpar os "burocratas de Brasília", e ainda afirmam que os opositores políticos, políticos esses que sempre tentaram abrir os olhos dos servidores e, eram taxados de inimigos do publico numero um do funcionalismo, tentam sair a francesa da situação e, tirar proveito do tiro que lhes foi dado no próprio pé.

Poucos foram os que arriscaram declarar que tudo não passava de uma grande jogada política, e que a União não iria amparar os termos dos sindicatos, agora, passados os últimos momentos do capítulo final todos retornam a realidade e são obrigados a reconhecer que, por mais dolorosas que fossem as previsões daqueles que não embarcaram nesse naufrágio, elas refletiam a pura verdade.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Nona edição da Revista Painel Político

A capa da nona edição da revista PAINEL POLÍTICO, que chega às principais bancas do Estado de Rondônia nesta quarta-feira, 08. A capa desta publicação traz uma abordagem sobre o esquema de desvio de recursos federais, o caso dos precatórios. Esta edição
traz também uma entrevista com o procurador geral de Justiça Heverton Aguiar, que falou sobre as ameaças e riscos de sua atuação a frente do Ministério Público. Além de informações sobre a construção da rodovia Transrondônia.


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Caso Testoni: Decisão adiada com pedido de vistas

A população de Ouro Preto do Oeste e região terá que aguardar mais alguns dias para saber o destino dos dois irmãos da família testoni que estão a um passo da inelegibilidade por 8 anos e talvez da perda de mandato.

Na audiência desta terça feira (07/08),  foi a decisão por votos foi postergada pelo pedido de vistas do juiz eleitoral pela OAB Sidney Duarte Barbosa que soliciatou o processo para analisar com mais profundidade, por não concordar com o voto do relator que isentou o pedido de cassação de mandato de Jacques Testoni, pedidod pela Procuradoria Geral da república, na pessoa do procurador Reginaldo Trindade, que apresentou 9 postulações, todas elas recheadas de provas documentais, periciais, testemunhais e materias, que apesar disso, não foram suficientes para convencer o relator, Juiz Sansão  Batista Saldanha, que mesmo assim optou pela isenção da perda de mandato.

A audiência ficou marcada pela curiosa aparição do secretário de obras do Estado, Lúcio Mosquini, que abdicou de seus deveres com o Estado, por mais de 2 horas para dedidcar total apoio aos irmãos Testoni que estavam visivelmente inconsoláveis com a possibilidade de verem seus projetos políticos naufragados pelas inconsequentes ações praticadas por eles e sua equipe durante a campanha para deputado estadual em 2010.

A decisão ficou adiada por mais alguns dias até a devolução do pedido de vistas que ficou definida para a próxima quinta feira, onde o Juiz Sidney Duarte Barbosa pretende dar seu voto a corte que também recebrá os demais votos do colegiado.

Caso sejam considerados inelegíveis os dois irmãos não pderão participar nos próximos 8 anos do processo eletivo para qualquer cargo ou função pública em todas as esferas institucionais.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

DISCUSSÃO: NOVA PALAVRA NO DICIONÁRIO PORTUGUÊS

 

(Nunca vi tanta fidelidade na definição de um verbete – Ass. O Autor)
Os países de língua portuguesa,  reunidos na Academia de Ciências de Lisboa, para dar consonância à reforma ortográfica do idioma que adotam, acabam de aprovar, por unanimidade, a criação de uma nova palavra que passa a figurar oficialmente em todos os dicionários dessas nações.

Lular:  [Do analfabeto Lula]:  Verbo totalmente irregular de estranha conjugação;1. Ocultar ou encobrir com astúcia  e safadeza; 2. Disfarçar com a maior cara de pau e cinismo;  3. Não dar a perceber, apesar de ululantes e genuínas evidências; 4. Mentir;  5. Fingir, simular inocência angelical;  6. Usar de dissimulação; 7. Proceder com fingimento;  8. hipocrisia;  9. Ocultar-se, esconder-se, fugir da responsabilidade;   10. Tirar da reta, atingindo sempre o amigo mais próximo, sem dó nem piedade (antes ele do que eu);  11. Encobrir, disfarçar, negar sem olhar para as câmeras e nos olhos das pessoas;  12. Fraudar, iludir;   13. Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade, acreditar que os fins justificam os meios; 14. Voar com dinheiro alheio; 15, enriquecer a si, à família e aos mais chegados com dinheiro público (aí o verbete tem o mesmo significado de “malufar”, coisa que, aliás, o elemento citado acabou de fazer).

sábado, 4 de agosto de 2012

Irmãos Testonis a um passo do fim de mandato

Na próxima teça feira dia 07/08, a Justiça Eleitoral estará decidindo o futuro político dos irmãos Testoni por prática de corrupção eleitoral com o uso da maquina do município de Ouro Preto do Oeste.
O MPF de Rondônia foi cauteloso ao reunir provas robustas  incriminan de forma irrefutável os dois irmãos que apesar de desfrutarem seus mandatos encontram-se por fio de perdê-los e ficarem inelegíveis por 8 anos.
Que a seja feita a justiça pra quem sempre fez questão de abusar do poder econômico e até mesmo do dinheiro do povo para se auto promover como se fosse a coisa mais natural do mundo, esqueceram de dizer aos mesmos que a Justiça Eleitoral tarda mas, não falha.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Lei de Reforma do Congresso Nacional–(Se isto for aprovado já vai ser um grande passo para o futuro deste país).

MANIFESTO - EMENDA CONSTITUCIONAL 2012     
Repassem Obrigado.

Ac. ELÍ JOSÉ CESCONETTO  cadeira 3 da ACO
MANIFESTO - EMENDA CONSTITUCIONAL 2012
(Manifesto recebido por email) Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas de sua lista de endereços e, por sua vez, pedir que cada um deles faça o mesmo.
Em três dias a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem.
Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.
Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil):

1. O congressista receberá salário somente durante o mandato. E não terá direito à aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios dentro do regime  do INSS exatamente como todos os outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer  outra finalidade.

3. O congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. O Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito.

5. O congressista perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. O congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.


(Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem).
A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.
É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o exposto, REPASSE, se não, basta apagar.
Você é um dos meus + 20. Vamos manter  esta mensagem CIRCULANDO!

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: