segunda-feira, 24 de maio de 2021

Em coletiva Secretária de Saúde de Alta Floresta diz que o foco de sua gestão é o controle da Covid-19 no município

Falando com mais segurança e demonstrando conhecimento dos problemas pontuais no município, a nova secretária municipal de Saúde pediu que todos colaborem com as medidas necessárias para a diminuição de casos de Covid-19.

Sandra Correia de Mello – Sec. Municipal de Saúde de Alta Floresta/MT

A advogada, Sandra Correia de Mello, recém empossada na vaga de secretária municipal de Saúde de Alta Floresta, fez questão de pedir com humildade que todos lhe permitam um espaço de uma semana para apresentar as suas novas diretrizes de trabalho com relação as frentes de enfrentamento que serão implantadas junto a saúde pública municipal.

Falou também que apesar de ser secretária, nem tudo depende apenas dela, que muitas diretrizes e decisões partem também do âmbito estadual e federal e com isso fica as vezes impedida de abordar certos setores na saúde como um todo.

Durante a coletiva a secretária frisou que estará ampliando as fiscalizações noturnas, com ações mais rigorosas, caso as aglomerações que tem ocorrido ultimamente não diminuam, mas, que por enquanto as ações estão sendo apenas no sentido de orientar a população dos riscos eminentes de novos contágios coma chegada de uma nova onda da pandemia, incluindo a nova Cepa Indiana, do Corona Vírus que provoca a doença da Covid-19, que se apresenta muito mais contagiosa para todas as idades.

Perguntada por nossa reportagem se o município já está preparado com medicamentos, profissionais treinados e leitos suficientes para atender um número elevado de pacientes, a secretária se limitou apenas em dizer que há sim preparativos no setor da saúde estadual e municipal já em andamento no sentido de absorver novos casos de contaminação. mas, que o alerta é internacional e também há sim o risco de não se suportar a demanda de casos futuros.

Com relação ao tratamento preventivo a secretária disse que tem médico tratamento trabalhando em um novo protocolo técnico para tratar sobre a definição de um protocolo referendado pelos médicos o qual todos deverão acatado, caso contrário questões administrativas poderão ser tomadas.

VEJA NA ÍNTEGRA A ENTREVISTA COLETIVA OCORRIDA NESTA SEGUNDA FEIRA – 25/05:

 

Em coletiva Secretária de Saúde de Alta Floresta diz que o foco de sua gestão é o controle da Covid-19 no município

Falando com mais segurança e demonstrando conhecimento dos problemas pontuais no município, a nova secretária municipal de Saúde pediu que todos colaborem com as medidas necessárias para a diminuição de casos de Covid-19.

Sandra Correia de Mello – Sec. Municipal de Saúde de Alta Floresta/MT

A advogada, Sandra Correia de Mello, recém empossada na vaga de secretária municipal de Saúde de Alta Floresta, fez questão de pedir com humildade que todos lhe permitam um espaço de uma semana para apresentar as suas novas diretrizes de trabalho com relação as frentes de enfrentamento que serão implantadas junto a saúde pública municipal.

Falou também que apesar de ser secretária, nem tudo depende apenas dela, que muitas diretrizes e decisões partem também do âmbito estadual e federal e com isso fica as vezes impedida de abordar certos setores na saúde como um todo.

Durante a coletiva a secretária frisou que estará ampliando as fiscalizações noturnas, com ações mais rigorosas, caso as aglomerações que tem ocorrido ultimamente não diminuam, mas, que por enquanto as ações estão sendo apenas no sentido de orientar a população dos riscos eminentes de novos contágios coma chegada de uma nova onda da pandemia, incluindo a nova Cepa Indiana, do Corona Vírus que provoca a doença da Covid-19, que se apresenta muito mais contagiosa para todas as idades.

Perguntada por nossa reportagem se o município já está preparado com medicamentos, profissionais treinados e leitos suficientes para atender um número elevado de pacientes, a secretária se limitou apenas em dizer que há sim preparativos no setor da saúde estadual e municipal já em andamento no sentido de absorver novos casos de contaminação. mas, que o alerta é internacional e também há sim o risco de não se suportar a demanda de casos futuros.

Com relação ao tratamento preventivo a secretária disse que tem médico tratamento trabalhando em um novo protocolo técnico para tratar sobre a definição de um protocolo referendado pelos médicos o qual todos deverão acatado, caso contrário questões administrativas poderão ser tomadas.

VEJA NA ÍNTEGRA A ENTREVISTA COLETIVA OCORRIDA NESTA SEGUNDA FEIRA – 25/05:

 

Coletiva com a nova secretaria de Saúde de Alta Floresta - Sandra Corrêa...

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Nova secretária de Saúde de Alta Floresta apresentada em entrevista pelo...

Nova secretária de Saúde de Alta Floresta é apresentada em entrevista de rádio pelo prefeito Chico Gamba

A INCÓGNITA – 

Conforme havíamos publicado no último dia 18 de Maio, a manutenção na pasta da saúde no município ocorreria até dia 30.

A escolhida para substituir o agora ex-secretário municipal de Saúde de Alta Floresta, Lauriano Barella, é a advogada especializada em direito empresarial, Dra. Sandra Correia de Mello, e teve sua apresentação antecipada pelo prefeito Chico Gamba, em entrevista realizada pelo jornalista Oliveira Dias, na manhã desta Sexta-feira (21/05), aonde decidiu anunciar publicamente a troca do comando, o quanto antes, mesmo por que, após nossa divulgação na mídia municipal, não havia mais necessidade de se manter o mistério em torno do assunto que já estava pra lá de previsto.

Após uma série de intempéries administrativas e demonstração de total desconhecimento com a pasta da saúde, aonde teve sua equipe literalmente esvaziada, com a saída dos principais assessores que o mantinham detentor do cargo, o ex-secretário Lauriano agora será realocado em outro setor administrativo da prefeitura que, ao que parece, tem mais a ver com suas competências técnicas e profissionais.

O próprio ex-secretário, que participou da entrevista de apresentação de sua sucessora, falou ao microfone da Rádio Bambina FM, de Alta Floresta, que estará indo para a secretaria de Planejamento do município. Segundo o ex-secretário disse na entrevista, na sua passagem pela gestão da Saúde municipal,  “grandes feitos” foram realizados, no campo da reestruturação física de algumas unidades de saúde, mas, há quem discorde de tantos avanços destacados pelo mesmo, inclusive há quem diga que as faltas foram maiores do que as conquistas.

Na concepção do ex-secretário, em breve resumo de sua atuação ex-secretário falou que não ficou nenhuma mágoa sob qualquer aspecto quanto a sua passagem na secretaria de Saúde, mas, que os transtornos que teve foi em razão de que “algumas pessoas” gostariam que os “problemas” fossem resolvidos de “forma pontual”, mas, que as próprias dificuldades encontradas na pasta demandam que resoluções de problemas sejam feitas de “forma coletiva”.

A NOVA SECRETÁRIA DE SAÚDE

A advogada, Sandra Correia de Mello, em sua entrevista ao jornalista Oliveira Dias, junto aos ouvintes da Rádio Bambina FM, reconheceu que estará encarando um desafio a frente pasta mais problemática na administração pública municipal, e que devido a situação delicada provocada pelo agravamento da pandemia mundial, mas, se sente animada para dar continuidade ao andamento da pasta.

Disse que sabe que: “muitos se perguntam, por que um advogado administrando uma pasta de saúde e não um médico, mas, que um dos seus grandes desafios será justamente mudar o conceito de que para cuidar da saúde tem que ser um médico”.

Explicou que para entregar algo de concreto a população há que se pensar antes que existe questões legais, decretos, normativas, prazos, pregões e licitações que obrigam o gestor da pasta a administrar dessa forma, antes de poder executar suas ações, e que muitas vezes a população não compreende que isso se faz necessário e portanto acaba pensando que nada está sendo feito. 

A nova secretaria municipal de Saúde de Alta Floresta, fez alusão também de que em vários complexos médicos, hospitalares e setores de gestão da saúde pública pelo país afora, na sua grande maioria nem são administrados por médicos, e sim por advogados, administradores e especialistas na área ligados a questão da saúde, e que aliados a uma boa equipe técnica bons resultados podem ser apresentados a toda população.

VEJA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA DA NOVA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALTA FLORESTA:

Nova secretária de Saúde de Alta Floresta é apresentada em entrevista de rádio pelo prefeito Chico Gamba

A INCÓGNITA – 

Conforme havíamos publicado no último dia 18 de Maio, a manutenção na pasta da saúde no município ocorreria até dia 30.

A escolhida para substituir o agora ex-secretário municipal de Saúde de Alta Floresta, Lauriano Barella, é a advogada especializada em direito empresarial, Dra. Sandra Correia de Mello, e teve sua apresentação antecipada pelo prefeito Chico Gamba, em entrevista realizada pelo jornalista Oliveira Dias, na manhã desta Sexta-feira (21/05), aonde decidiu anunciar publicamente a troca do comando, o quanto antes, mesmo por que, após nossa divulgação na mídia municipal, não havia mais necessidade de se manter o mistério em torno do assunto que já estava pra lá de previsto.

Após uma série de intempéries administrativas e demonstração de total desconhecimento com a pasta da saúde, aonde teve sua equipe literalmente esvaziada, com a saída dos principais assessores que o mantinham detentor do cargo, o ex-secretário Lauriano agora será realocado em outro setor administrativo da prefeitura que, ao que parece, tem mais a ver com suas competências técnicas e profissionais.

O próprio ex-secretário, que participou da entrevista de apresentação de sua sucessora, falou ao microfone da Rádio Bambina FM, de Alta Floresta, que estará indo para a secretaria de Planejamento do município. Segundo o ex-secretário disse na entrevista, na sua passagem pela gestão da Saúde municipal,  “grandes feitos” foram realizados, no campo da reestruturação física de algumas unidades de saúde, mas, há quem discorde de tantos avanços destacados pelo mesmo, inclusive há quem diga que as faltas foram maiores do que as conquistas.

Na concepção do ex-secretário, em breve resumo de sua atuação ex-secretário falou que não ficou nenhuma mágoa sob qualquer aspecto quanto a sua passagem na secretaria de Saúde, mas, que os transtornos que teve foi em razão de que “algumas pessoas” gostariam que os “problemas” fossem resolvidos de “forma pontual”, mas, que as próprias dificuldades encontradas na pasta demandam que resoluções de problemas sejam feitas de “forma coletiva”.

A NOVA SECRETÁRIA DE SAÚDE

A advogada, Sandra Correia de Mello, em sua entrevista ao jornalista Oliveira Dias, junto aos ouvintes da Rádio Bambina FM, reconheceu que estará encarando um desafio a frente pasta mais problemática na administração pública municipal, e que devido a situação delicada provocada pelo agravamento da pandemia mundial, mas, se sente animada para dar continuidade ao andamento da pasta.

Disse que sabe que: “muitos se perguntam, por que um advogado administrando uma pasta de saúde e não um médico, mas, que um dos seus grandes desafios será justamente mudar o conceito de que para cuidar da saúde tem que ser um médico”.

Explicou que para entregar algo de concreto a população há que se pensar antes que existe questões legais, decretos, normativas, prazos, pregões e licitações que obrigam o gestor da pasta a administrar dessa forma, antes de poder executar suas ações, e que muitas vezes a população não compreende que isso se faz necessário e portanto acaba pensando que nada está sendo feito. 

A nova secretaria municipal de Saúde de Alta Floresta, fez alusão também de que em vários complexos médicos, hospitalares e setores de gestão da saúde pública pelo país afora, na sua grande maioria nem são administrados por médicos, e sim por advogados, administradores e especialistas na área ligados a questão da saúde, e que aliados a uma boa equipe técnica bons resultados podem ser apresentados a toda população.

VEJA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA DA NOVA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALTA FLORESTA:

Nova secretária de Saúde de Alta Floresta é apresentada em entrevista de rádio pelo prefeito Chico Gamba

A INCÓGNITA – 

Conforme havíamos publicado no último dia 18 de Maio, a manutenção na pasta da saúde no município ocorreria até dia 30.

A escolhida para substituir o agora ex-secretário municipal de Saúde de Alta Floresta, Lauriano Barella, é a advogada especializada em direito empresarial, Dra. Sandra Correia de Mello, e teve sua apresentação antecipada pelo prefeito Chico Gamba, em entrevista realizada pelo jornalista Oliveira Dias, na manhã desta Sexta-feira (21/05), aonde decidiu anunciar publicamente a troca do comando, o quanto antes, mesmo por que, após nossa divulgação na mídia municipal, não havia mais necessidade de se manter o mistério em torno do assunto que já estava pra lá de previsto.

Após uma série de intempéries administrativas e demonstração de total desconhecimento com a pasta da saúde, aonde teve sua equipe literalmente esvaziada, com a saída dos principais assessores que o mantinham detentor do cargo, o ex-secretário Lauriano agora será realocado em outro setor administrativo da prefeitura que, ao que parece, tem mais a ver com suas competências técnicas e profissionais.

O próprio ex-secretário, que participou da entrevista de apresentação de sua sucessora, falou ao microfone da Rádio Bambina FM, de Alta Floresta, que estará indo para a secretaria de Planejamento do município. Segundo o ex-secretário disse na entrevista, na sua passagem pela gestão da Saúde municipal,  “grandes feitos” foram realizados, no campo da reestruturação física de algumas unidades de saúde, mas, há quem discorde de tantos avanços destacados pelo mesmo, inclusive há quem diga que as faltas foram maiores do que as conquistas.

Na concepção do ex-secretário, em breve resumo de sua atuação ex-secretário falou que não ficou nenhuma mágoa sob qualquer aspecto quanto a sua passagem na secretaria de Saúde, mas, que os transtornos que teve foi em razão de que “algumas pessoas” gostariam que os “problemas” fossem resolvidos de “forma pontual”, mas, que as próprias dificuldades encontradas na pasta demandam que resoluções de problemas sejam feitas de “forma coletiva”.

A NOVA SECRETÁRIA DE SAÚDE

A advogada, Sandra Correia de Mello, em sua entrevista ao jornalista Oliveira Dias, junto aos ouvintes da Rádio Bambina FM, reconheceu que estará encarando um desafio a frente pasta mais problemática na administração pública municipal, e que devido a situação delicada provocada pelo agravamento da pandemia mundial, mas, se sente animada para dar continuidade ao andamento da pasta.

Disse que sabe que: “muitos se perguntam, por que um advogado administrando uma pasta de saúde e não um médico, mas, que um dos seus grandes desafios será justamente mudar o conceito de que para cuidar da saúde tem que ser um médico”.

Explicou que para entregar algo de concreto a população há que se pensar antes que existe questões legais, decretos, normativas, prazos, pregões e licitações que obrigam o gestor da pasta a administrar dessa forma, antes de poder executar suas ações, e que muitas vezes a população não compreende que isso se faz necessário e portanto acaba pensando que nada está sendo feito. 

A nova secretaria municipal de Saúde de Alta Floresta, fez alusão também de que em vários complexos médicos, hospitalares e setores de gestão da saúde pública pelo país afora, na sua grande maioria nem são administrados por médicos, e sim por advogados, administradores e especialistas na área ligados a questão da saúde, e que aliados a uma boa equipe técnica bons resultados podem ser apresentados a toda população.

VEJA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA DA NOVA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALTA FLORESTA:

terça-feira, 18 de maio de 2021

Prefeitura sonda novo nome para assumir Secretaria de Saúde de Alta Floresta e nomeação acontece até dia 30

Segundo informações do alto escalão do governo municipal, o nome já está definido e será anunciado já na próxima semana.

Lauriano Barella sai após diversos desgastes a frente da pasta da saúde municipal

A Dra. Sandra Mello, advogada, moradora de Alta Floresta seria a provável substituta do atual secretário de Saúde do município Lauriano Barella, que sai da secretaria para atuar no consórcio dos municípios na função para a qual foi formado, contabilidade administrativa.

A informação foi confirmada na manhã desta Terça feira (18/05), a nossa reportagem, e segundo as nossas fontes oficiais, essa semana já está sendo realizada a transição da pasta, que demanda um bom tempo para o repasse das informações dos diversos setores da saúde no município.

A confirmação oficial do nome da Dra. Sandra Mello será feita pelo prefeito Chico Gamba nos próximos dias, mas, já está praticamente 100% confirmado nos bastidores do paço municipal e ao que parece, desta vez o prefeito escolheu uma pessoa entrosada com o setor que tem expertise e capacidade para tocar a melindrosa pasta que com certeza é a mais problemática no município, ainda mais em tempos de pandemia da Covid-19.

Por ter tido atuações e experiência comprovada na área do direto dentro do setor da saúde a Dra Sandra Mello, segundo nossas fontes reúne os atributos necessários para estar a frente da saúde municipal com toda competência necessária para o bom andamento da pasta.

Prefeitura sonda novo nome para assumir Secretaria de Saúde de Alta Floresta e nomeação acontece até dia 30

Segundo informações do alto escalão do governo municipal, o nome já está definido e será anunciado já na próxima semana.

Lauriano Barella sai após diversos desgastes a frente da pasta da saúde municipal

A Dra. Sandra Mello, advogada, moradora de Alta Floresta seria a provável substituta do atual secretário de Saúde do município Lauriano Barella, que sai da secretaria para atuar no consórcio dos municípios na função para a qual foi formado, contabilidade administrativa.

A informação foi confirmada na manhã desta Terça feira (18/05), a nossa reportagem, e segundo as nossas fontes oficiais, essa semana já está sendo realizada a transição da pasta, que demanda um bom tempo para o repasse das informações dos diversos setores da saúde no município.

A confirmação oficial do nome da Dra. Sandra Mello será feita pelo prefeito Chico Gamba nos próximos dias, mas, já está praticamente 100% confirmado nos bastidores do paço municipal e ao que parece, desta vez o prefeito escolheu uma pessoa entrosada com o setor que tem expertise e capacidade para tocar a melindrosa pasta que com certeza é a mais problemática no município, ainda mais em tempos de pandemia da Covid-19.

Por ter tido atuações e experiência comprovada na área do direto dentro do setor da saúde a Dra Sandra Mello, segundo nossas fontes reúne os atributos necessários para estar a frente da saúde municipal com toda competência necessária para o bom andamento da pasta.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

EXTINÇÃO DO FURLANI | Querem apagar da história a pedra angular na memória da educação de Alta Floresta

PATRIMÔNIO PÚBLICO – 

A ideia estapafúrdia que partiu do governo do Estado de Mato Grosso de substituir o nome da escola mais antiga de Alta Floresta foi rechaçada em massa pelo município.

A celeuma nasceu a partir do momento que tanto a prefeitura municipal de Alta Floresta, quanto o Governo do Estado de Mato Grosso não conseguem encontrar uma estrutura adequada para instalar definitivamente a Escola Militar Dom Pedro II que vem sendo mantida pelo município e atualmente está instalada em sede provisória.

Por duas vezes o município tentou transferir a Escola Militar, que diga-se de passagem tem trazido resultados excelentes aos alunos sendo até mesmo disputada em suas vagas disponíveis, mas, ainda funciona em prédio provisório.

Na primeira tentativa a prefeitura cogitou  a Escola Municipal Vicente Francisco e na segunda tentativa simulou a transferência para a Escola Jardim das Flores,  e agora discuti a possibilidade de ser implantada no prédio a Escola Estadual Vitória Furlani da Riva.

A resposta do corpo docente e dos alunos de todas as épocas foi imediata e rapidamente se formou uma campanha municipal para proteger a entidade educacional que mais tem o apreço da população alta-florestense.

Em uma breve pesquisa pelas ruas de Alta Floresta, qualquer pessoa mediana pode constatar o quão importante é a figura da Escola Estadual Vitória Furlani da Riva – EEVFR nas vidas de praticamente 90% dos moradores no município.

Não apenas pelo seu valor histórico e singular, de ter sido a primeira instituição de ensino a funcionar na cidade de Alta Floresta nos idos de 1977, mas pela inestimável carga de valor emocional que cada morador, nascido e de fora, tem por pelo menos uma etapa, durante seu aprendizado estudantil, sentados nas carteiras das salas de aulas e orgulhosamente poder ter sido chamado de “aluno do Furlani”.

À época, a rede escolar foi pensada para atender não só as exigências dos colonos, mas também a população local. Pensou-se então, num sistema de escolas que pudesse melhor funcionar tanto do ponto de vista pedagógico como administrativo. A solução encontrada foi uma escola-sede no núcleo urbano.

Todas as escolas da zona rural e distritos vizinhos dependiam da “Escola Sede” – Vitória Furlani da Riva, no atendimento e apoio aos futuros municípios circunvizinhos, Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirante, Nova Monte Verde, Paranaíta, São José do Apuí e Trivelato.

Na mente e no coração dos alta-florestenses, jamais serão apagados momentos de eterna alegria, brincadeiras, festas, eventos, atos cívicos, comemorações e horas a fio que milhares de alta-florestense passaram, muitas vezes até “penando” nos estudos, mas, vestindo a surrada camisa da E.E. Vitória Furlani da Riva, com seus 44 anos de existência.

A escola é a maior do município e atende, atualmente, 800 estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, nos três períodos (matutino, vespertino e noturno) e possui uma equipe de quase 100 profissionais para realizar os trabalhos administrativos e educacional. 

Uma manifestação foi realizada na última sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Alta Floresta, nesta Terça-feira (11/05), em protesto contra a extinção da entidade educacional, pois caso o prédio venha a ter seu nome alterado estará sendo apagada da história o nome da maior e mais amada instituição  de ensino que Alta Floresta já teve.

Uma das saída possíveis e cabíveis no caso de se adaptar a história e a boa metodologia de ensino do colégio militar, talvez, seria a de se preservar o nome da instituição e alterar apenas os padrões de ensino, assim com certeza haveria uma opção de se agradar a “gregos e troianos” em Alta Floresta.

EXTINÇÃO DO FURLANI | Querem apagar da história a pedra angular na memória da educação de Alta Floresta

PATRIMÔNIO PÚBLICO – 

A ideia estapafúrdia que partiu do governo do Estado de Mato Grosso de substituir o nome da escola mais antiga de Alta Floresta foi rechaçada em massa pelo município.

A celeuma nasceu a partir do momento que tanto a prefeitura municipal de Alta Floresta, quanto o Governo do Estado de Mato Grosso não conseguem encontrar uma estrutura adequada para instalar definitivamente a Escola Militar Dom Pedro II que vem sendo mantida pelo município e atualmente está instalada em sede provisória.

Por duas vezes o município tentou transferir a Escola Militar, que diga-se de passagem tem trazido resultados excelentes aos alunos sendo até mesmo disputada em suas vagas disponíveis, mas, ainda funciona em prédio provisório.

Na primeira tentativa a prefeitura cogitou  a Escola Municipal Vicente Francisco e na segunda tentativa simulou a transferência para a Escola Jardim das Flores,  e agora discuti a possibilidade de ser implantada no prédio a Escola Estadual Vitória Furlani da Riva.

A resposta do corpo docente e dos alunos de todas as épocas foi imediata e rapidamente se formou uma campanha municipal para proteger a entidade educacional que mais tem o apreço da população alta-florestense.

Em uma breve pesquisa pelas ruas de Alta Floresta, qualquer pessoa mediana pode constatar o quão importante é a figura da Escola Estadual Vitória Furlani da Riva – EEVFR nas vidas de praticamente 90% dos moradores no município.

Não apenas pelo seu valor histórico e singular, de ter sido a primeira instituição de ensino a funcionar na cidade de Alta Floresta nos idos de 1977, mas pela inestimável carga de valor emocional que cada morador, nascido e de fora, tem por pelo menos uma etapa, durante seu aprendizado estudantil, sentados nas carteiras das salas de aulas e orgulhosamente poder ter sido chamado de “aluno do Furlani”.

À época, a rede escolar foi pensada para atender não só as exigências dos colonos, mas também a população local. Pensou-se então, num sistema de escolas que pudesse melhor funcionar tanto do ponto de vista pedagógico como administrativo. A solução encontrada foi uma escola-sede no núcleo urbano.

Todas as escolas da zona rural e distritos vizinhos dependiam da “Escola Sede” – Vitória Furlani da Riva, no atendimento e apoio aos futuros municípios circunvizinhos, Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirante, Nova Monte Verde, Paranaíta, São José do Apuí e Trivelato.

Na mente e no coração dos alta-florestenses, jamais serão apagados momentos de eterna alegria, brincadeiras, festas, eventos, atos cívicos, comemorações e horas a fio que milhares de alta-florestense passaram, muitas vezes até “penando” nos estudos, mas, vestindo a surrada camisa da E.E. Vitória Furlani da Riva, com seus 44 anos de existência.

A escola é a maior do município e atende, atualmente, 800 estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio, nos três períodos (matutino, vespertino e noturno) e possui uma equipe de quase 100 profissionais para realizar os trabalhos administrativos e educacional. 

Uma manifestação foi realizada na última sessão ordinária da Câmara Municipal de Vereadores de Alta Floresta, nesta Terça-feira (11/05), em protesto contra a extinção da entidade educacional, pois caso o prédio venha a ter seu nome alterado estará sendo apagada da história o nome da maior e mais amada instituição  de ensino que Alta Floresta já teve.

Uma das saída possíveis e cabíveis no caso de se adaptar a história e a boa metodologia de ensino do colégio militar, talvez, seria a de se preservar o nome da instituição e alterar apenas os padrões de ensino, assim com certeza haveria uma opção de se agradar a “gregos e troianos” em Alta Floresta.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Justiça de Alta Floresta nega liminar do MP que pedia 10 dias para Hospital Santa Rita se ajustar

BALDE DE ÁGUA FRIA – 

Na decisão, além de não acatar os pedidos do Ministério Público, juiz ainda promoveu um prazo de mais 20 dias para que o hospital seja reavaliado pelo CRM/MT.

Para o Juiz Antônio Fábio da Silva Marquezini, da 6ª Vara de Alta Floresta, não bastaram os 3 relatórios e laudos emitidos em três períodos diferentes e assinados pelo fiscal de contrato do município, o Escritório Regional de Saúde ERS-AF, que responde pela Secretaria Estadual de Saúde – SES/MT e a Secretaria Municipal de Saúde aonde se lê que diversas inconformidades como: falta de equipes especializadas, multiprofissional, mobiliários, ausência de equipamentos (respiradores e ventiladores), remédios e insumos eram constantes durante todo período que o Hospital Santa Rita assumiu a responsabilidade de atender pacientes nas UTIs bancadas por dinheiro público federal e estadual.

O pedido inicial do Ministério Público de Mato Grosso, era de que o Hospital em 10 dias, a contar do último da data que a justiça acatasse o pedido de Liminar com Antecipação de Tutela de Urgência, na Ação Civil Pública Cível, nº 1002633-31.2021.8.11.0007, ajuizada em 27 de Abril. No pedido o MP também estipulava multa de 50 mil reais a cada dia de atraso no descumprimento, além de 500 mil reais de indenizações por danos coletivos.

Passados 8 dias do pedido da liminar, o Juiz Antônio Fábio Marquezini decidiu não deferir o pedido do Ministério Público Estadual e ainda reverteu o prazo que era de 10 dias em 20 dias para que os Hospital possa passar por novas vistorias, desta vez administradas pelo Conselho regional de Medicina de Mato Grosso – CRM/MT, desbancando assim toda expectativa da população em ter uma atuação célere da justiça sobre o caso.

É fato que no pedido, o Ministério Público se esqueceu de incluir no pedido a prefeitura municipal no pólo passivo do contrato, pois tanto o hospital quanto a prefeitura tinham por obrigação dar cumprimento a todos os pontos e cláusulas estipuladas e assinadas no contrato pelas partes, mas, não o fez e talvez isso tenha sido decisivo para que a decisão do juiz fosse essa. Quanto a esse questionamento o Ministério Público justificou em seu pedido inicial que a prorrogação do contrato com a prefeitura tornou desnecessária a inclusão da mesma por estar assumindo os riscos junto com o hospital.

Porém, após descrever  e reconhecer com exatidão todos os erros encontrados e apontados pelas equipes de inspeção da SES (ERS-AF), Secretaria Municipal de Saúde e o próprio fiscal de contrato do município,  Fábio Francoly Franciscon, que em recente recomendação técnica acadêmica pediu por meio de ofício a Secretaria municipal de Saúde e a Prefeitura Municipal de Alta Floresta que suspendesse o contrato com o Hospital Santa Rita até que fossem concluídas as investigações em andamento, o juiz Antônio Fábio da Silva Marquezini, surpreendeu a todos com uma decisão contraditória ao pedido e ainda colocou em “xeque“, sem qualquer laudo psicológico, o estado emocional em que o Dr. Wagner J. Miranda Junior se encontrava no ato de suas denúncias contra o hospital.

ANTE O EXPOSTO:

  • A) INDEFIRO o pedido de CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, por entender que os contratos estão sendo substancialmente cumpridos pelo réu mesmo no ápice da pandemia em Alta Floresta no mês de março de 2021, já que o relatório técnico que embasa a petição inicial afirma que não foram vistos pacientes desassistidos, e tendo em vista que o médico denunciante realizou as denúncia declaradamente abalado e no dia em que fora demitido do hospital fundado por parentes dele 
  • B) Por fim, REQUISITO ao CRM/MT, por meio de seu vice -presidente e chefe do setor de fiscalização, bem como à Secretaria Municipal e Estadual de Saúde, a realização de nova vistoria técnica a ser realizada de forma conjunta no Hospital e Maternidade Santa Rita, mais especificadamente nos setores de atendimento à COVID -19, devendo os mesmos, em 20 (vinte) dias , da intimação, apresentarem relatórios técnicos independentes, abordando inclusive a situação dos medicamentos utilizados pelo hospital.
  • C) Com a apresentação dos relatórios técnicos, dê -se vista às partes e, VOLTEM – ME IMEDIATAMENTE CONCLUSOS.

LEIA AQUI:

————————————————————————————–

– Em resposta a nossa reportagem o Promotor Luciano da Silva, da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Alta Floresta, afirmou que não irá recorrer da decisão emitida ontem, mas, que aguardará uma inspeção agendada pela auditoria do Sistema Único de Saúde – SUS, que será realizada na próxima semana e conforme for o relatório emitido pelo SUS poderá pedir novamente a antecipação de tutela a Justiça.

A questão é, será que o pedido do MP não deveria ser no sentido de cobrar pelas negligências ocorridas durante seis meses, que apesar de terem sido denunciadas nunca foram punidos pela quebra recorrente das cláusulas pontuais que impediam a continuidade do contrato em casos de negligências abusivas, mas, nunca o foram, mesmo com total conhecimento dos órgãos gestores do contrato (prefeitura e secretaria municipal de saúde) que por obrigação legal deveriam agir de imediato.

Será que o foco da ação não deveria ser aquilo que não foi feito e não aquilo que se precisa fazer? Ou seja, as “inconformidades“(negligências explícitas), apresentadas durante mais de 6 meses não pesam mais, e não merecem ser consideradas a ponto de serem responsabilizados aqueles que sabiam o que deviam fazer o não o fizeram por conta e risco?

Será que o CRM/MT poderia avaliar e responder o quanto a presença de tais inconformidades afetariam a qualidade dos serviços e consequentemente vidas perdidas nas UTIs do Hospital Santa Rita poderiam ter sido poupadas?

—————————————————————————————————-

LEIA TAMBÉM:

VEJA A DECISÃO  DE 18 PÁGINAS PROFERIDA NESTA QUARTA FEIRA 05/05:

LIMINAR ACP SANTA RITA - DECISÃO

 

Justiça de Alta Floresta nega liminar do MP que pedia 10 dias para Hospital Santa Rita se ajustar

BALDE DE ÁGUA FRIA – 

Na decisão, além de não acatar os pedidos do Ministério Público, juiz ainda promoveu um prazo de mais 20 dias para que o hospital seja reavaliado pelo CRM/MT.

Para o Juiz Antônio Fábio da Silva Marquezini, da 6ª Vara de Alta Floresta, não bastaram os 3 relatórios e laudos emitidos em três períodos diferentes e assinados pelo fiscal de contrato do município, o Escritório Regional de Saúde ERS-AF, que responde pela Secretaria Estadual de Saúde – SES/MT e a Secretaria Municipal de Saúde aonde se lê que diversas inconformidades como: falta de equipes especializadas, multiprofissional, mobiliários, ausência de equipamentos (respiradores e ventiladores), remédios e insumos eram constantes durante todo período que o Hospital Santa Rita assumiu a responsabilidade de atender pacientes nas UTIs bancadas por dinheiro público federal e estadual.

O pedido inicial do Ministério Público de Mato Grosso, era de que o Hospital em 10 dias, a contar do último da data que a justiça acatasse o pedido de Liminar com Antecipação de Tutela de Urgência, na Ação Civil Pública Cível, nº 1002633-31.2021.8.11.0007, ajuizada em 27 de Abril. No pedido o MP também estipulava multa de 50 mil reais a cada dia de atraso no descumprimento, além de 500 mil reais de indenizações por danos coletivos.

Passados 8 dias do pedido da liminar, o Juiz Antônio Fábio Marquezini decidiu não deferir o pedido do Ministério Público Estadual e ainda reverteu o prazo que era de 10 dias em 20 dias para que os Hospital possa passar por novas vistorias, desta vez administradas pelo Conselho regional de Medicina de Mato Grosso – CRM/MT, desbancando assim toda expectativa da população em ter uma atuação célere da justiça sobre o caso.

É fato que no pedido, o Ministério Público se esqueceu de incluir no pedido a prefeitura municipal no pólo passivo do contrato, pois tanto o hospital quanto a prefeitura tinham por obrigação dar cumprimento a todos os pontos e cláusulas estipuladas e assinadas no contrato pelas partes, mas, não o fez e talvez isso tenha sido decisivo para que a decisão do juiz fosse essa. Quanto a esse questionamento o Ministério Público justificou em seu pedido inicial que a prorrogação do contrato com a prefeitura tornou desnecessária a inclusão da mesma por estar assumindo os riscos junto com o hospital.

Porém, após descrever  e reconhecer com exatidão todos os erros encontrados e apontados pelas equipes de inspeção da SES (ERS-AF), Secretaria Municipal de Saúde e o próprio fiscal de contrato do município,  Fábio Francoly Franciscon, que em recente recomendação técnica acadêmica pediu por meio de ofício a Secretaria municipal de Saúde e a Prefeitura Municipal de Alta Floresta que suspendesse o contrato com o Hospital Santa Rita até que fossem concluídas as investigações em andamento, o juiz Antônio Fábio da Silva Marquezini, surpreendeu a todos com uma decisão contraditória ao pedido e ainda colocou em “xeque“, sem qualquer laudo psicológico, o estado emocional em que o Dr. Wagner J. Miranda Junior se encontrava no ato de suas denúncias contra o hospital.

ANTE O EXPOSTO:

  • A) INDEFIRO o pedido de CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, por entender que os contratos estão sendo substancialmente cumpridos pelo réu mesmo no ápice da pandemia em Alta Floresta no mês de março de 2021, já que o relatório técnico que embasa a petição inicial afirma que não foram vistos pacientes desassistidos, e tendo em vista que o médico denunciante realizou as denúncia declaradamente abalado e no dia em que fora demitido do hospital fundado por parentes dele 
  • B) Por fim, REQUISITO ao CRM/MT, por meio de seu vice -presidente e chefe do setor de fiscalização, bem como à Secretaria Municipal e Estadual de Saúde, a realização de nova vistoria técnica a ser realizada de forma conjunta no Hospital e Maternidade Santa Rita, mais especificadamente nos setores de atendimento à COVID -19, devendo os mesmos, em 20 (vinte) dias , da intimação, apresentarem relatórios técnicos independentes, abordando inclusive a situação dos medicamentos utilizados pelo hospital.
  • C) Com a apresentação dos relatórios técnicos, dê -se vista às partes e, VOLTEM – ME IMEDIATAMENTE CONCLUSOS.

LEIA AQUI:

————————————————————————————–

– Em resposta a nossa reportagem o Promotor Luciano da Silva, da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Alta Floresta, afirmou que não irá recorrer da decisão emitida ontem, mas, que aguardará uma inspeção agendada pela auditoria do Sistema Único de Saúde – SUS, que será realizada na próxima semana e conforme for o relatório emitido pelo SUS poderá pedir novamente a antecipação de tutela a Justiça.

A questão é, será que o pedido do MP não deveria ser no sentido de cobrar pelas negligências ocorridas durante seis meses, que apesar de terem sido denunciadas nunca foram punidos pela quebra recorrente das cláusulas pontuais que impediam a continuidade do contrato em casos de negligências abusivas, mas, nunca o foram, mesmo com total conhecimento dos órgãos gestores do contrato (prefeitura e secretaria municipal de saúde) que por obrigação legal deveriam agir de imediato.

Será que o foco da ação não deveria ser aquilo que não foi feito e não aquilo que se precisa fazer? Ou seja, as “inconformidades“(negligências explícitas), apresentadas durante mais de 6 meses não pesam mais, e não merecem ser consideradas a ponto de serem responsabilizados aqueles que sabiam o que deviam fazer o não o fizeram por conta e risco?

Será que o CRM/MT poderia avaliar e responder o quanto a presença de tais inconformidades afetariam a qualidade dos serviços e consequentemente vidas perdidas nas UTIs do Hospital Santa Rita poderiam ter sido poupadas?

—————————————————————————————————-

LEIA TAMBÉM:

VEJA A DECISÃO  DE 18 PÁGINAS PROFERIDA NESTA QUARTA FEIRA 05/05:

LIMINAR ACP SANTA RITA - DECISÃO

 

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Pres. da Câmara tenta associar incompetência administrativa com oposição...

Presidente da Câmara de Alta Floresta admite que em gestões passadas obras da prefeitura eram feitas com "documentos inventados"

CONFISSÕES PRESIDENCIAIS  – EDITORIAL – MATO GROSSO AO VIVO

Fomos atacados ontem pelo presidente da Câmara Municipal de Alta Floresta, Oslen Dias dos Santos (Tutti).

Sentado na cadeira da presidência, na mesa diretora, sem utilizar a tribuna do plenário, manifestou em forma de repúdio acusações sem provas de fazermos parte de um pseudo “grupo de oposição”, pós-eleitoreira, que tentar atrapalhar o governo do prefeito Chico Gamba, que é do PSDB, partido do qual ele é o presidente municipal e capitão das decisões que conduziram o seu prefeito, nosso prefeito Chico Gamba a vencer as eleições.

Como tal, é óbvio que na Câmara o vereador presidente não poderia fazer parte de outro time senão o que obteve a vitória no pleito eleitoral, diga-se de passagem, digna e merecida não há o que discutir ou reclamar, mesmo por que não tenho qualquer razão para querer “atrapalhar” o que já está nascendo atrapalhado. Mas dá pra consertar ainda, basta querer olhar para o lado certo.

Me acusa o vereador, de divulgar “asneiras”, “asneiras sobre o muro do cemitério municipal” que por estar caído a mais de um ano e meio, e só agora vir cobrar algo o que nem meu papel é, pois se fosse papel da imprensa fazer o trabalho do vereador, pra que é que o município precisa continua pagando seus salários e permitir que o senhor continue sentado nessa cadeira?

O senhor já parou pra pensar no que foi que o senhor disse ontem? Já parou pra avaliar o valor emocional, a carga de desprezo que o senhor tratou um assunto de tamanha sensibilidade como esse?

O senhor sabia que são no cemitério de Alta Floresta que estão enterrados os nossos ancestrais, nossos entes mais amados, que deram sua alma e sua vida por esse município?

Pessoas que merecem o maior respeito que qualquer outro ser humano possa dedicar ao seu próximo, pois ali está enterrados junto com eles a história de Alta Floresta, as memórias e as lembranças de um povo digno, valente que com certeza o senhor não merece nem tocar nos nomes, por eles nunca foram covardes a tal ponto…

Mostramos à verdade a população presidente, que é o que estamos fazendo há 4 anos enquanto imprensa comprometida com ALTA FLORESTA e não com os poderosos de ALTA FLORESTA, enquanto o senhor só aparece depois que as coisas se tornam públicas e ainda assim pra botar panos quentes, desmerecer o trabalho jornalístico, tentar amenizar questões gravíssimas e empurrar a podridão pra debaixo do tapete, coisa que o senhor faz muito bem, lamento dizer , mas, é uma tônica dos seus mandatos.

Agora eu pergunto meu NOBRE vereador, quantos requerimentos ao longo desse ano e meio o senhor, da sua lavra fez a prefeitura, desta e daquela gestão solicitando aos prefeitos, dos quais o senhor tem íntima relação pra que fosse consertado aquele muro? O senhor tem como mostrar pelo menos algum, não, não tem e não tem por que nunca se importou e nunca se importou por que é um político de correr atrás, só vai atrás das soluções quando a bomba estoura e ainda assim não por que sabe que é seu papel fazer isso, mas, por que nós da imprensa temos que lembrá-lo para o que é que o senhor foi eleito.

Aliás, o senhor já está no quarto mandato, sentado aí na cadeira de vereador desde 2008, 2012, 2016 e 2020 e até hoje não explicou pra nenhum dos seus eleitores a sua evolução patrimonial, mas, isso é assunto pra outra hora.

Ou será que o senhor acha que alguém vai acreditar que se não tivéssemos feito a matéria o senhor ou a prefeitura iriam fazer algo?

Fez sim, algo muito importante, colocaram lá um inútil da mesma classe pessoas inaptas e despreparadas pra trazer mais desgosto ainda para o município, lesando os cofres públicos e apresentando a todos com quais critérios de escolha o “seu grupo político” entrega o “ouro nas mãos dos bandidos”.

Tentar me acusar de fazer parte de um “grupo de oposição” a essa administração, “inimigo do prefeito Chico Gamba”, jogando cortinas de fumaças sobre um problema tão pequeno, que já deveria estar resolvido há mais de ano…

É a maneira mais sórdida e burra de fazer a política da incompetência, aquela que só cuida dos próprios interesses e que nunca, nem aqui e nem na China, pensa no município ou no seu povo, e só tira a bunda da cadeira quando alguém mostra o quanto o senhor não serve pra nada. Votos perdidos…

O fato de estarmos falando apenas hoje, não significa que o senhor não poderia ou deveria ter tomado uma atitude lá atrás, bem antes de qualquer veículo da imprensa trazer a tona um problema simples de resolver e até certo ponto patético, que qualquer vereador de primeiro mandato, que não fosse o presidente da casa poderia correr na frente e mostrar a todos pra serve seu cargo.

Mesmo por que esse problema especificamente está na sua porta, na frente da sua casa, morador no jardim das Araras, onde o senhor passa todos os dias na frente, olha e não faz nada, há mais de um ano e meio, como senhor mesmo falou triste né, e o povo ainda te reelegeu.

Lembro-me muito bem que no ano de 2019 (29 de janeiro), o senhor deu um jeito rapidinho de levantar uma “graninha” com um grupo de empresários que vieram lhe cobrar pra consertar a calçada da que ficava ao lado da Caixa Econômica, pra esses o senhor dá valor né? pra isso não precisou nem de licitação né… o senhor lembra disso?

LEIA AQUI:

Passou por cima das leis municipais, promoveu o clientelismo com a prefeitura, sem documentar qualquer tipo de doação ao município, usou a mão de obra dos servidores do município e junto com seu amigão Asiel e resolveu o problema em questão de uma semana… Eu não acredito que era por que o senhor queria fazer uma média com a Caixa, claro que não, oras, é só por que o senhor é bom, é competente, um político cheio de atitudes, né? Mas, só quando lhe convém…

Respeito senhor presidente da Câmara, respeite um profissional da comunicação do município, com 31 anos de carreira, fundador de pioneiro fundador de Alta Floresta, que ainda lhe preza e pretender contribuir pra que sua legislatura algum dia seja certeira..

Agora, se acaso da sua parte, não tiver interesse é só falar, aqui comigo é assim, como já dizia a minha avó: “do mesmo jeito que corta a foice corta o facão”, se o senhor achar que estou atrapalhando a administração atual, saia às ruas e pergunte o que o povo acha do nosso trabalho, da nossa credibilidade.

É simples assim.. Aliás, não sei se o senhor percebeu, mas, eu não sou desse tipo de profissional de imprensa que o senhor está acostumado, que o senhor consegue amedrontar, intimidar, calar, corromper, seduzir, aliciar o veículo pra lhe atender apenas aos seus propósitos, ou vai usar de manipulação de verba pública pra prejudicar boa parte da mídia local, como é de costume dessa casa?

Se não se enquadrar nos propósitos da ética, da moralidade, da impessoalidade e da honestidade, vai ser peia todo dia, e podem espernear à vontade, que eu tô me linchando pra suas caras feias. Quem não escuta conselho escuta coitado, se não for à base da amizade, vai ser na base “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come…”

Repudiosa, foi sua narrativa presidente, da cadeira da mesa diretora da Câmara, de tentar desacreditar informações incontestáveis, feito por de forma séria, mostrando a verdade foi à prova da sua incoerência com a posição que ocupa hoje.

Tua própria fala presidente, lhe condenou e tornou “réu confesso” de sua atuação vergonhosa na política, que enseja omissão e corporativismo político, o senhor confessou que sabia que na gestão passada “que saia comprando pra depois ficar inventando documentos pra poder legalizar”, e isso é uma denúncia gravíssima, que um vereador de 4 mandatos jamais poderia desconhecer o grau dos crimes fraudes cometidas.

Ou, será que o senhor acha que isso vai passar batido, essa acusação é séria, e agora eu vou ser o primeiro a exigir das autoridades que lhe investiguem, pro senhor se explicar pra todo mundo.

Por que das duas uma, ou o senhor sabia e a fazia parte do esquema ou sabia e ficava quieto sem cumprir o seu papel de vereador, ao qual foi investido pra fiscalizar e zelar pela legislação e coisa pública, pra mim as duas situações são assustadoras e acho que o senhor deveria vir a público pra se explicar pro seus eleitores, aliás, pra toda cidade.

O muro do cemitério tá caído há um ano e meio, e como Vereador, mas ainda, como morador do Jardim das Araras, se demonstrou inerte, até hoje por quê?

Porque levou um ano e meio pra dizer só agora vão arrumar um muro, senão apenas por que houve uma matéria a respeito, caso contrário, com certeza iria ficar mais um mandato inteiro sem ninguém mexer.

Ao tentar justificar o injustificável, defender o indefensável, e fazer uma denúncia grave como essas, de gestões anteriores, que fazia obras e depois corria atrás de documento pra esquentar, provavelmente notas fiscais, e como vereador não deveria ter prezado pela moralidade, pela legalidade? Ou a sua conivência era tácita?

Já que o senhor disse que essa gestão agora vai fazer tudo mediante licitação e que no “passado” não era assim, mesmo sendo Sabedor de tudo isso, por que nunca honrou os votos que recebeu e fez as denuncias necessárias?

Aliás de que passado o senhor falou? Do ano passado? De 2008, 2012, 2016 ou 2020? Esclarecimentos precisam ser levantados…

Presidente Tuti, não deixe subir pra cabeça essa posição, ela é passageira e transitória, mas a sua história ficará para sempre.

Assim como já ocorreu em presidências passadas que sentaram aí nessa sua cadeira, já conversamos tanto sobre isso, e do mesmo jeito que você diz que as portas estão abertas para que possamos somar a essa administração, eu lhe convido a trabalhar pelo bem do desse povo, sem fugir das suas responsabilidades, sem se esconder atrás do cargo e principalmente não tentar passar uma imagem de “Judas” para aqueles que realmente estão dispostos a ajudar Alta Floresta, em quem será que esse título de “Judas” vai recair melhor, em mim ou em você?

LEIA TAMBÉM:

EDITORIAL GRAVADO:

Pesquisar matérias no Blog

Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: