terça-feira, 21 de maio de 2019

Prefeito de Alta Floresta veta revogação que destituía teto de um salário mínimo para servidores e projeto volta para votação na Câmara

Alegando invasão de competência, o prefeito de Alta Floresta não sancionou a revogação votada na Câmara que traria de volta a estabilidade salarial ao quadro funcional de servidores da administração pública municipal.

Com o veto a revogação aprovada o prefeito racha sua base aliada e agrava mais ainda a desarmonia com a Câmara Municipal.

Mesmo após a revogação ter sido votada por unanimidade pelos 13 vereadores, bastava apenas que o prefeito sancionasse o projeto para trazer de volta a contratação de servidores por salários mais justos e compatíveis com as categorias, e assim, tentar harmonizar os setores basilares da prefeitura que são os maiores responsáveis pelo bom funcionamento operacional da máquina pública, que são o setor de obras, saúde e educação.

Mas, contrariando as expectativas dos servidores mais otimistas, Aziel Bezerra não só vetou a revogação aprovada pela Câmara, como ainda acusou os vereadores de estarem querendo fazer o serviço do executivo, ou seja, alegou a “invasão de competência”, que estabelece os limites que cada poder tem para desempenhar seu papel na ordem administrativa do município.

Com isso, além de não mexer um milímetro nos valores dos salários de contratação de servidores, aqueles que detém qualificações que possibilitam ganhos mais dignos, o prefeito de Alta Floresta dá um duro golpe na relação de harmonia com a Câmara de Vereadores, coisa que já não estava lá aquelas coisas.

O projeto que revogava os valores dos salários, de autoria do vereador Dida Pires (PPS), crítico ferrenho da cambaleante administração Aziel Bezerra (MDB), volta agora para a Câmara Municipal, aonde será novamente votado para a quebra do veto do prefeito ou a continuidade dos valores de um salário mínimo, como teto para a contratação de servidores com salários de mercado profissional bem acima de R$ 998,00.

Sem dúvidas alguma a administração Aziel Bezerra ficará marcada como a mais controversa e impopular de todas, superando até mesmo a sua administração anterior que já vinha marcada por dissabores com a maioria dos servidores, que não conseguiram a realização de um segundo concurso público prometido desde a primeira gestão.

Bastasse agora que o prefeito Aziel Bezerra acatasse a revogação da Câmara e desse uma enxugada nos cargos comissionados de alguns apadrinhados pela classe política, com salários exorbitantes em funções que pouco fazem além esperar cumprir o horário de ir pra casa, e não adianta ratear comigo que se bobear acabo colocando aqui na coluna uma lista de nomes de pessoas que ganham por 5 servidores de um salário mínimo e servem pra praticamente nada no quadro administrativo da prefeitura, além de não possuírem a qualificação necessária para o posto que ocupam.

Se fizessem isso, sobraria sim um bom dinheiro para contratar pessoas que realmente servirão com esteio para o município, mas, se não fez agora é ver aonde fica o “bril” dos vereadores que foram afrontados com o “passa moleque” do chefe do executivo, que os acusou de estarem metendo o nariz na roça dele.

 Na verdade, o blefe do prefeito só serve mesmo de pura cortina de fumaça, pois ele bem sabe que, legislativamente, os vereadores tem sim todo o poder de desfazer aquilo que eles mesmo criaram, apenas pretende ganhar tempo para chegar perto do prazo, em que obrigatoriamente, já assumiu junto ao TCE e Ministério Público a realização de um novo concurso público nos próximos 90 dias, e com isso dar uma aparência de que ainda tem fôlego administrativo pra cantar de galo em sua cozinha.

Como sempre, o povo e a classe trabalhadora do município que deveria ser a mais respeitada e valorizada fica no meio da queda de braços e astúcias dos políticos que guiados por delinquentes cegos, caminham em direção ao abismo da ignorância e concordância de que de tanto mentir a si mesmos acabam por acreditar que estão fazendo o bem, quando na verdade estão fazendo o mal.

OUÇA O ÁUDIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (21/05/2019):

Prefeito de Alta Floresta veta revogação que destituía teto de um salário mínimo para servidores e projeto volta para votação na Câmara

Alegando invasão de competência, o prefeito de Alta Floresta não sancionou a revogação votada na Câmara que traria de volta a estabilidade salarial ao quadro funcional de servidores da administração pública municipal.

Com o veto a revogação aprovada o prefeito racha sua base aliada e agrava mais ainda a desarmonia com a Câmara Municipal.

Mesmo após a revogação ter sido votada por unanimidade pelos 13 vereadores, bastava apenas que o prefeito sancionasse o projeto para trazer de volta a contratação de servidores por salários mais justos e compatíveis com as categorias, e assim, tentar harmonizar os setores basilares da prefeitura que são os maiores responsáveis pelo bom funcionamento operacional da máquina pública, que são o setor de obras, saúde e educação.

Mas, contrariando as expectativas dos servidores mais otimistas, Aziel Bezerra não só vetou a revogação aprovada pela Câmara, como ainda acusou os vereadores de estarem querendo fazer o serviço do executivo, ou seja, alegou a “invasão de competência”, que estabelece os limites que cada poder tem para desempenhar seu papel na ordem administrativa do município.

Com isso, além de não mexer um milímetro nos valores dos salários de contratação de servidores, aqueles que detém qualificações que possibilitam ganhos mais dignos, o prefeito de Alta Floresta dá um duro golpe na relação de harmonia com a Câmara de Vereadores, coisa que já não estava lá aquelas coisas.

O projeto que revogava os valores dos salários, de autoria do vereador Dida Pires (PPS), crítico ferrenho da cambaleante administração Aziel Bezerra (MDB), volta agora para a Câmara Municipal, aonde será novamente votado para a quebra do veto do prefeito ou a continuidade dos valores de um salário mínimo, como teto para a contratação de servidores com salários de mercado profissional bem acima de R$ 998,00.

Sem dúvidas alguma a administração Aziel Bezerra ficará marcada como a mais controversa e impopular de todas, superando até mesmo a sua administração anterior que já vinha marcada por dissabores com a maioria dos servidores, que não conseguiram a realização de um segundo concurso público prometido desde a primeira gestão.

Bastasse agora que o prefeito Aziel Bezerra acatasse a revogação da Câmara e desse uma enxugada nos cargos comissionados de alguns apadrinhados pela classe política, com salários exorbitantes em funções que pouco fazem além esperar cumprir o horário de ir pra casa, e não adianta ratear comigo que se bobear acabo colocando aqui na coluna uma lista de nomes de pessoas que ganham por 5 servidores de um salário mínimo e servem pra praticamente nada no quadro administrativo da prefeitura, além de não possuírem a qualificação necessária para o posto que ocupam.

Se fizessem isso, sobraria sim um bom dinheiro para contratar pessoas que realmente servirão com esteio para o município, mas, se não fez agora é ver aonde fica o “bril” dos vereadores que foram afrontados com o “passa moleque” do chefe do executivo, que os acusou de estarem metendo o nariz na roça dele.

 Na verdade, o blefe do prefeito só serve mesmo de pura cortina de fumaça, pois ele bem sabe que, legislativamente, os vereadores tem sim todo o poder de desfazer aquilo que eles mesmo criaram, apenas pretende ganhar tempo para chegar perto do prazo, em que obrigatoriamente, já assumiu junto ao TCE e Ministério Público a realização de um novo concurso público nos próximos 90 dias, e com isso dar uma aparência de que ainda tem fôlego administrativo pra cantar de galo em sua cozinha.

Como sempre, o povo e a classe trabalhadora do município que deveria ser a mais respeitada e valorizada fica no meio da queda de braços e astúcias dos políticos que guiados por delinquentes cegos, caminham em direção ao abismo da ignorância e concordância de que de tanto mentir a si mesmos acabam por acreditar que estão fazendo o bem, quando na verdade estão fazendo o mal.

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Prefeito de Alta Floresta veta revogação que destituía teto de um salário mínimo para servidores e projeto volta para votação na Câmara

Alegando invasão de competência, o prefeito de Alta Floresta não sancionou a revogação votada na Câmara que traria de volta a estabilidade salarial ao quadro funcional de servidores da administração pública municipal.

Com o veto a revogação aprovada o prefeito racha sua base aliada e agrava mais ainda a desarmonia com a Câmara Municipal.

Mesmo após a revogação ter sido votada por unanimidade pelos 13 vereadores, bastava apenas que o prefeito sancionasse o projeto para trazer de volta a contratação de servidores por salários mais justos e compatíveis com as categorias, e assim, tentar harmonizar os setores basilares da prefeitura que são os maiores responsáveis pelo bom funcionamento operacional da máquina pública, que são o setor de obras, saúde e educação.

Mas, contrariando as expectativas dos servidores mais otimistas, Aziel Bezerra não só vetou a revogação aprovada pela Câmara, como ainda acusou os vereadores de estarem querendo fazer o serviço do executivo, ou seja, alegou a “invasão de competência”, que estabelece os limites que cada poder tem para desempenhar seu papel na ordem administrativa do município.

Com isso, além de não mexer um milímetro nos valores dos salários de contratação de servidores, aqueles que detém qualificações que possibilitam ganhos mais dignos, o prefeito de Alta Floresta dá um duro golpe na relação de harmonia com a Câmara de Vereadores, coisa que já não estava lá aquelas coisas.

O projeto que revogava os valores dos salários, de autoria do vereador Dida Pires (PPS), crítico ferrenho da cambaleante administração Aziel Bezerra (MDB), volta agora para a Câmara Municipal, aonde será novamente votado para a quebra do veto do prefeito ou a continuidade dos valores de um salário mínimo, como teto para a contratação de servidores com salários de mercado profissional bem acima de R$ 998,00.

Sem dúvidas alguma a administração Aziel Bezerra ficará marcada como a mais controversa e impopular de todas, superando até mesmo a sua administração anterior que já vinha marcada por dissabores com a maioria dos servidores, que não conseguiram a realização de um segundo concurso público prometido desde a primeira gestão.

Bastasse agora que o prefeito Aziel Bezerra acatasse a revogação da Câmara e desse uma enxugada nos cargos comissionados de alguns apadrinhados pela classe política, com salários exorbitantes em funções que pouco fazem além esperar cumprir o horário de ir pra casa, e não adianta ratear comigo que se bobear acabo colocando aqui na coluna uma lista de nomes de pessoas que ganham por 5 servidores de um salário mínimo e servem pra praticamente nada no quadro administrativo da prefeitura, além de não possuírem a qualificação necessária para o posto que ocupam.

Se fizessem isso, sobraria sim um bom dinheiro para contratar pessoas que realmente servirão com esteio para o município, mas, se não fez agora é ver aonde fica o “bril” dos vereadores que foram afrontados com o “passa moleque” do chefe do executivo, que os acusou de estarem metendo o nariz na roça dele.

 Na verdade, o blefe do prefeito só serve mesmo de pura cortina de fumaça, pois ele bem sabe que, legislativamente, os vereadores tem sim todo o poder de desfazer aquilo que eles mesmo criaram, apenas pretende ganhar tempo para chegar perto do prazo, em que obrigatoriamente, já assumiu junto ao TCE e Ministério Público a realização de um novo concurso público nos próximos 90 dias, e com isso dar uma aparência de que ainda tem fôlego administrativo pra cantar de galo em sua cozinha.

Como sempre, o povo e a classe trabalhadora do município que deveria ser a mais respeitada e valorizada fica no meio da queda de braços e astúcias dos políticos que guiados por delinquentes cegos, caminham em direção ao abismo da ignorância e concordância de que de tanto mentir a si mesmos acabam por acreditar que estão fazendo o bem, quando na verdade estão fazendo o mal.

OUÇA O ÁUDIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (21/05/2019):

Prefeito de Alta Floresta veta revogação que destituía teto de um salário mínimo para servidores e projeto volta para votação na Câmara

Alegando invasão de competência, o prefeito de Alta Floresta não sancionou a revogação votada na Câmara que traria de volta a estabilidade salarial ao quadro funcional de servidores da administração pública municipal.

Com o veto a revogação aprovada o prefeito racha sua base aliada e agrava mais ainda a desarmonia com a Câmara Municipal.

Mesmo após a revogação ter sido votada por unanimidade pelos 13 vereadores, bastava apenas que o prefeito sancionasse o projeto para trazer de volta a contratação de servidores por salários mais justos e compatíveis com as categorias, e assim, tentar harmonizar os setores basilares da prefeitura que são os maiores responsáveis pelo bom funcionamento operacional da máquina pública, que são o setor de obras, saúde e educação.

Mas, contrariando as expectativas dos servidores mais otimistas, Aziel Bezerra não só vetou a revogação aprovada pela Câmara, como ainda acusou os vereadores de estarem querendo fazer o serviço do executivo, ou seja, alegou a “invasão de competência”, que estabelece os limites que cada poder tem para desempenhar seu papel na ordem administrativa do município.

Com isso, além de não mexer um milímetro nos valores dos salários de contratação de servidores, aqueles que detém qualificações que possibilitam ganhos mais dignos, o prefeito de Alta Floresta dá um duro golpe na relação de harmonia com a Câmara de Vereadores, coisa que já não estava lá aquelas coisas.

O projeto que revogava os valores dos salários, de autoria do vereador Dida Pires (PPS), crítico ferrenho da cambaleante administração Aziel Bezerra (MDB), volta agora para a Câmara Municipal, aonde será novamente votado para a quebra do veto do prefeito ou a continuidade dos valores de um salário mínimo, como teto para a contratação de servidores com salários de mercado profissional bem acima de R$ 998,00.

Sem dúvidas alguma a administração Aziel Bezerra ficará marcada como a mais controversa e impopular de todas, superando até mesmo a sua administração anterior que já vinha marcada por dissabores com a maioria dos servidores, que não conseguiram a realização de um segundo concurso público prometido desde a primeira gestão.

Bastasse agora que o prefeito Aziel Bezerra acatasse a revogação da Câmara e desse uma enxugada nos cargos comissionados de alguns apadrinhados pela classe política, com salários exorbitantes em funções que pouco fazem além esperar cumprir o horário de ir pra casa, e não adianta ratear comigo que se bobear acabo colocando aqui na coluna uma lista de nomes de pessoas que ganham por 5 servidores de um salário mínimo e servem pra praticamente nada no quadro administrativo da prefeitura, além de não possuírem a qualificação necessária para o posto que ocupam.

Se fizessem isso, sobraria sim um bom dinheiro para contratar pessoas que realmente servirão com esteio para o município, mas, se não fez agora é ver aonde fica o “bril” dos vereadores que foram afrontados com o “passa moleque” do chefe do executivo, que os acusou de estarem metendo o nariz na roça dele.

 Na verdade, o blefe do prefeito só serve mesmo de pura cortina de fumaça, pois ele bem sabe que, legislativamente, os vereadores tem sim todo o poder de desfazer aquilo que eles mesmo criaram, apenas pretende ganhar tempo para chegar perto do prazo, em que obrigatoriamente, já assumiu junto ao TCE e Ministério Público a realização de um novo concurso público nos próximos 90 dias, e com isso dar uma aparência de que ainda tem fôlego administrativo pra cantar de galo em sua cozinha.

Como sempre, o povo e a classe trabalhadora do município que deveria ser a mais respeitada e valorizada fica no meio da queda de braços e astúcias dos políticos que guiados por delinquentes cegos, caminham em direção ao abismo da ignorância e concordância de que de tanto mentir a si mesmos acabam por acreditar que estão fazendo o bem, quando na verdade estão fazendo o mal.

OUÇA O ÁUDIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (21/05/2019):

Prefeito de Alta Floresta veta revogação que destituía teto de um salário mínimo para servidores e projeto volta para votação na Câmara

Alegando invasão de competência, o prefeito de Alta Floresta não sancionou a revogação votada na Câmara que traria de volta a estabilidade salarial ao quadro funcional de servidores da administração pública municipal.

Com o veto a revogação aprovada o prefeito racha sua base aliada e agrava mais ainda a desarmonia com a Câmara Municipal.

Mesmo após a revogação ter sido votada por unanimidade pelos 13 vereadores, bastava apenas que o prefeito sancionasse o projeto para trazer de volta a contratação de servidores por salários mais justos e compatíveis com as categorias, e assim, tentar harmonizar os setores basilares da prefeitura que são os maiores responsáveis pelo bom funcionamento operacional da máquina pública, que são o setor de obras, saúde e educação.

Mas, contrariando as expectativas dos servidores mais otimistas, Aziel Bezerra não só vetou a revogação aprovada pela Câmara, como ainda acusou os vereadores de estarem querendo fazer o serviço do executivo, ou seja, alegou a “invasão de competência”, que estabelece os limites que cada poder tem para desempenhar seu papel na ordem administrativa do município.

Com isso, além de não mexer um milímetro nos valores dos salários de contratação de servidores, aqueles que detém qualificações que possibilitam ganhos mais dignos, o prefeito de Alta Floresta dá um duro golpe na relação de harmonia com a Câmara de Vereadores, coisa que já não estava lá aquelas coisas.

O projeto que revogava os valores dos salários, de autoria do vereador Dida Pires (PPS), crítico ferrenho da cambaleante administração Aziel Bezerra (MDB), volta agora para a Câmara Municipal, aonde será novamente votado para a quebra do veto do prefeito ou a continuidade dos valores de um salário mínimo, como teto para a contratação de servidores com salários de mercado profissional bem acima de R$ 998,00.

Sem dúvidas alguma a administração Aziel Bezerra ficará marcada como a mais controversa e impopular de todas, superando até mesmo a sua administração anterior que já vinha marcada por dissabores com a maioria dos servidores, que não conseguiram a realização de um segundo concurso público prometido desde a primeira gestão.

Bastasse agora que o prefeito Aziel Bezerra acatasse a revogação da Câmara e desse uma enxugada nos cargos comissionados de alguns apadrinhados pela classe política, com salários exorbitantes em funções que pouco fazem além esperar cumprir o horário de ir pra casa, e não adianta ratear comigo que se bobear acabo colocando aqui na coluna uma lista de nomes de pessoas que ganham por 5 servidores de um salário mínimo e servem pra praticamente nada no quadro administrativo da prefeitura, além de não possuírem a qualificação necessária para o posto que ocupam.

Se fizessem isso, sobraria sim um bom dinheiro para contratar pessoas que realmente servirão com esteio para o município, mas, se não fez agora é ver aonde fica o “bril” dos vereadores que foram afrontados com o “passa moleque” do chefe do executivo, que os acusou de estarem metendo o nariz na roça dele.

 Na verdade, o blefe do prefeito só serve mesmo de pura cortina de fumaça, pois ele bem sabe que, legislativamente, os vereadores tem sim todo o poder de desfazer aquilo que eles mesmo criaram, apenas pretende ganhar tempo para chegar perto do prazo, em que obrigatoriamente, já assumiu junto ao TCE e Ministério Público a realização de um novo concurso público nos próximos 90 dias, e com isso dar uma aparência de que ainda tem fôlego administrativo pra cantar de galo em sua cozinha.

Como sempre, o povo e a classe trabalhadora do município que deveria ser a mais respeitada e valorizada fica no meio da queda de braços e astúcias dos políticos que guiados por delinquentes cegos, caminham em direção ao abismo da ignorância e concordância de que de tanto mentir a si mesmos acabam por acreditar que estão fazendo o bem, quando na verdade estão fazendo o mal.

OUÇA O ÁUDIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (21/05/2019):

terça-feira, 14 de maio de 2019

Após escancarar problemas na saúde de Alta Floresta, Secretária de Saúde é exonerada sumariamente pelo prefeito

Publicado em 14/05/2019 – 

A ex-secretária de Saúde, Roberta Cordeiro, afirma que foi surpreendida pela notícia de sua saída do quadro administrativo do município, simplesmente recebeu um comunicado de que não era mais a titular da pasta, no último dia 10/05.

Secretária exonerada por falar a verdade é considerada por todos vereadores como um exemplo profissional e de extrema boa vontade para com a população.

Cai de vez uma por todas a áurea de “bom moço” do prefeito Aziel Bezerra, que segundo alguns defensores ferrenhos é uma homem de “bom senso”, calmo e tranquilo e que não toma decisões levado pela emoção, pois ao fazer uso de suas atribuições executivas e exonerar, da forma mais fria e sumária possível, a secretária municipal de saúde, Roberta Cordeiro, revela a todos o nível de stress em que se encontra sua gestão e a mais completa falta de reconhecimento e consideração por aqueles que estão tentando ajudá-lo a salvar o município, chafurdado no desgoverno.

Fica cada dia mais difícil de se entender o que se passa de fato pela cabeça do chefe de executivo de Alta Floresta, pois quando a gente pensa que pelo fato dos secretários estarem trazendo a público as principais mazelas do município, aparentemente, como uma forma de dar o mínimo de transparência as parcas informações repassadas pela prefeitura, tanto aos vereadores como a população em geral, e que isso seria um lampejo de lucidez administrativa da parte do senhor prefeito e sua equipe, ele simplesmente assume o papel de sabotador de sí mesmo, e deixa claro que prefere adotar a vingança cega como regra máxima de sua gestão, e punir da pior forma possível, aqueles que tentam dar o seu melhor.

Há uns tempos atrás, ouvi da boca de um vereador que aqueles da imprensa que só criticam as ações de governo da prefeitura e o apoio dado a esta pela Câmara Municipal jogavam no time do “quanto pior, melhor”, pois bem, os fatos falam por sí mesmo, não há o que se acusar a imprensa local de jogar contra a prefeitura e os vereadores que apoiam esta gestão, pois o próprio prefeito  e seus asseclas demonstram com maestria que quando a gente pensa que a coisa está ruim, ele ainda consegue dar pincelada de mestre e deixar pior do que já estava.

Pelo menos, ao que parece, a cada sessão da Câmara os vereadores da base do prefeito vão se rendendo a razão e percebendo que a coisa do jeito que vai acabará que nem Nero deixou Roma.

Será que, esses vereadores criarão coragem suficiente para se unir aqueles que estão dispostos a criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, e promover uma devassa na administração pública executiva? Ou vão esperar para esfaqueá-lo apenas na última hora, como Brutus fez a César?

Uma coisa eu tenho certeza, morrer abraçado no precipício que o prefeito está caindo é que não vão.

Eu, sinceramente, ainda confio mais no Ministério Público que demonstrou por várias vezes que se importa com a povo de Alta Floresta, e já recebeu, só  na última semana, pelo menos duas denúncias consistentes que podem sim levar o senhor prefeito, Aziel Bezerra a ser afastado da prefeitura, e isso, estamos falando só da parte da saúde, que deveria ser a sua principal marca administrativa, por se tratar de um profissional da área, mas, ainda bem que não está mais atuando, pois se fazia no campo profissional o que está fazendo na saúde de Alta Floresta, era melhor que nunca tivesse se formado.

Digo isso, por que todos sabemos que os médicos fazem um juramento de salvar vidas e honrar a sua medicina com as melhores praticas de saúde, esse juramento, chamado de juramento de Hipócrates é um voto sagrado que deveria servir como regra de vida para cada profissional da medicina moderna, mas, na prática não é nada disso que se vê nas ações da gestão do prefeito e médico Aziel Bezerra.

Vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos desta tragédia grega e ver o que vem pela frente, de uma coisa eu tenho certeza, seja qual for o final dessa história, o povo sofrido e batalhador de Alta Floresta será sempre o mais prejudicado e esquecido pelos personagens principais, só sei que eu estarei aqui pra contar a história e mostrar o perfil de cada um, e dar a chance desse povo sofrido a julgar com mais prudencia na hora de escolher seus representantes políticos nas urnas das próximas eleições

COLUNA AF – ANÁLISE DOS FATOS (Danny Bueno).

 

Após escancarar problemas na saúde de Alta Floresta, Secretária de Saúde é exonerada sumariamente pelo prefeito

Publicado em 14/05/2019 – 

A ex-secretária de Saúde, Roberta Cordeiro, afirma que foi surpreendida pela notícia de sua saída do quadro administrativo do município, simplesmente recebeu um comunicado de que não era mais a titular da pasta, no último dia 10/05.

Secretária exonerada por falar a verdade é considerada por todos vereadores como um exemplo profissional e de extrema boa vontade para com a população.

Cai de vez uma por todas a áurea de “bom moço” do prefeito Aziel Bezerra, que segundo alguns defensores ferrenhos é uma homem de “bom senso”, calmo e tranquilo e que não toma decisões levado pela emoção, pois ao fazer uso de suas atribuições executivas e exonerar, da forma mais fria e sumária possível, a secretária municipal de saúde, Roberta Cordeiro, revela a todos o nível de stress em que se encontra sua gestão e a mais completa falta de reconhecimento e consideração por aqueles que estão tentando ajudá-lo a salvar o município, chafurdado no desgoverno.

Fica cada dia mais difícil de se entender o que se passa de fato pela cabeça do chefe de executivo de Alta Floresta, pois quando a gente pensa que pelo fato dos secretários estarem trazendo a público as principais mazelas do município, aparentemente, como uma forma de dar o mínimo de transparência as parcas informações repassadas pela prefeitura, tanto aos vereadores como a população em geral, e que isso seria um lampejo de lucidez administrativa da parte do senhor prefeito e sua equipe, ele simplesmente assume o papel de sabotador de sí mesmo, e deixa claro que prefere adotar a vingança cega como regra máxima de sua gestão, e punir da pior forma possível, aqueles que tentam dar o seu melhor.

Há uns tempos atrás, ouvi da boca de um vereador que aqueles da imprensa que só criticam as ações de governo da prefeitura e o apoio dado a esta pela Câmara Municipal jogavam no time do “quanto pior, melhor”, pois bem, os fatos falam por sí mesmo, não há o que se acusar a imprensa local de jogar contra a prefeitura e os vereadores que apoiam esta gestão, pois o próprio prefeito  e seus asseclas demonstram com maestria que quando a gente pensa que a coisa está ruim, ele ainda consegue dar pincelada de mestre e deixar pior do que já estava.

Pelo menos, ao que parece, a cada sessão da Câmara os vereadores da base do prefeito vão se rendendo a razão e percebendo que a coisa do jeito que vai acabará que nem Nero deixou Roma.

Será que, esses vereadores criarão coragem suficiente para se unir aqueles que estão dispostos a criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, e promover uma devassa na administração pública executiva? Ou vão esperar para esfaqueá-lo apenas na última hora, como Brutus fez a César?

Uma coisa eu tenho certeza, morrer abraçado no precipício que o prefeito está caindo é que não vão.

Eu, sinceramente, ainda confio mais no Ministério Público que demonstrou por várias vezes que se importa com a povo de Alta Floresta, e já recebeu, só  na última semana, pelo menos duas denúncias consistentes que podem sim levar o senhor prefeito, Aziel Bezerra a ser afastado da prefeitura, e isso, estamos falando só da parte da saúde, que deveria ser a sua principal marca administrativa, por se tratar de um profissional da área, mas, ainda bem que não está mais atuando, pois se fazia no campo profissional o que está fazendo na saúde de Alta Floresta, era melhor que nunca tivesse se formado.

Digo isso, por que todos sabemos que os médicos fazem um juramento de salvar vidas e honrar a sua medicina com as melhores praticas de saúde, esse juramento, chamado de juramento de Hipócrates é um voto sagrado que deveria servir como regra de vida para cada profissional da medicina moderna, mas, na prática não é nada disso que se vê nas ações da gestão do prefeito e médico Aziel Bezerra.

Vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos desta tragédia grega e ver o que vem pela frente, de uma coisa eu tenho certeza, seja qual for o final dessa história, o povo sofrido e batalhador de Alta Floresta será sempre o mais prejudicado e esquecido pelos personagens principais, só sei que eu estarei aqui pra contar a história e mostrar o perfil de cada um, e dar a chance desse povo sofrido a julgar com mais prudencia na hora de escolher seus representantes políticos nas urnas das próximas eleições

COLUNA AF – ANÁLISE DOS FATOS (Danny Bueno).

 

Após escancarar problemas na saúde de Alta Floresta, Secretária de Saúde é exonerada sumariamente pelo prefeito

Publicado em 14/05/2019 – 

A ex-secretária de Saúde, Roberta Cordeiro, afirma que foi surpreendida pela notícia de sua saída do quadro administrativo do município, simplesmente recebeu um comunicado de que não era mais a titular da pasta, no último dia 10/05.

Secretária exonerada por falar a verdade é considerada por todos vereadores como um exemplo profissional e de extrema boa vontade para com a população.

Cai de vez uma por todas a áurea de “bom moço” do prefeito Aziel Bezerra, que segundo alguns defensores ferrenhos é uma homem de “bom senso”, calmo e tranquilo e que não toma decisões levado pela emoção, pois ao fazer uso de suas atribuições executivas e exonerar, da forma mais fria e sumária possível, a secretária municipal de saúde, Roberta Cordeiro, revela a todos o nível de stress em que se encontra sua gestão e a mais completa falta de reconhecimento e consideração por aqueles que estão tentando ajudá-lo a salvar o município, chafurdado no desgoverno.

Fica cada dia mais difícil de se entender o que se passa de fato pela cabeça do chefe de executivo de Alta Floresta, pois quando a gente pensa que pelo fato dos secretários estarem trazendo a público as principais mazelas do município, aparentemente, como uma forma de dar o mínimo de transparência as parcas informações repassadas pela prefeitura, tanto aos vereadores como a população em geral, e que isso seria um lampejo de lucidez administrativa da parte do senhor prefeito e sua equipe, ele simplesmente assume o papel de sabotador de sí mesmo, e deixa claro que prefere adotar a vingança cega como regra máxima de sua gestão, e punir da pior forma possível, aqueles que tentam dar o seu melhor.

Há uns tempos atrás, ouvi da boca de um vereador que aqueles da imprensa que só criticam as ações de governo da prefeitura e o apoio dado a esta pela Câmara Municipal jogavam no time do “quanto pior, melhor”, pois bem, os fatos falam por sí mesmo, não há o que se acusar a imprensa local de jogar contra a prefeitura e os vereadores que apoiam esta gestão, pois o próprio prefeito  e seus asseclas demonstram com maestria que quando a gente pensa que a coisa está ruim, ele ainda consegue dar pincelada de mestre e deixar pior do que já estava.

Pelo menos, ao que parece, a cada sessão da Câmara os vereadores da base do prefeito vão se rendendo a razão e percebendo que a coisa do jeito que vai acabará que nem Nero deixou Roma.

Será que, esses vereadores criarão coragem suficiente para se unir aqueles que estão dispostos a criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, e promover uma devassa na administração pública executiva? Ou vão esperar para esfaqueá-lo apenas na última hora, como Brutus fez a César?

Uma coisa eu tenho certeza, morrer abraçado no precipício que o prefeito está caindo é que não vão.

Eu, sinceramente, ainda confio mais no Ministério Público que demonstrou por várias vezes que se importa com a povo de Alta Floresta, e já recebeu, só  na última semana, pelo menos duas denúncias consistentes que podem sim levar o senhor prefeito, Aziel Bezerra a ser afastado da prefeitura, e isso, estamos falando só da parte da saúde, que deveria ser a sua principal marca administrativa, por se tratar de um profissional da área, mas, ainda bem que não está mais atuando, pois se fazia no campo profissional o que está fazendo na saúde de Alta Floresta, era melhor que nunca tivesse se formado.

Digo isso, por que todos sabemos que os médicos fazem um juramento de salvar vidas e honrar a sua medicina com as melhores praticas de saúde, esse juramento, chamado de juramento de Hipócrates é um voto sagrado que deveria servir como regra de vida para cada profissional da medicina moderna, mas, na prática não é nada disso que se vê nas ações da gestão do prefeito e médico Aziel Bezerra.

Vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos desta tragédia grega e ver o que vem pela frente, de uma coisa eu tenho certeza, seja qual for o final dessa história, o povo sofrido e batalhador de Alta Floresta será sempre o mais prejudicado e esquecido pelos personagens principais, só sei que eu estarei aqui pra contar a história e mostrar o perfil de cada um, e dar a chance desse povo sofrido a julgar com mais prudencia na hora de escolher seus representantes políticos nas urnas das próximas eleições

COLUNA AF – ANÁLISE DOS FATOS (Danny Bueno).

 

Após escancarar problemas na saúde de Alta Floresta, Secretária de Saúde é exonerada sumariamente pelo prefeito

Publicado em 14/05/2019 – 

A ex-secretária de Saúde, Roberta Cordeiro, afirma que foi surpreendida pela notícia de sua saída do quadro administrativo do município, simplesmente recebeu um comunicado de que não era mais a titular da pasta, no último dia 10/05.

Secretária exonerada por falar a verdade é considerada por todos vereadores como um exemplo profissional e de extrema boa vontade para com a população.

Cai de vez uma por todas a áurea de “bom moço” do prefeito Aziel Bezerra, que segundo alguns defensores ferrenhos é uma homem de “bom senso”, calmo e tranquilo e que não toma decisões levado pela emoção, pois ao fazer uso de suas atribuições executivas e exonerar, da forma mais fria e sumária possível, a secretária municipal de saúde, Roberta Cordeiro, revela a todos o nível de stress em que se encontra sua gestão e a mais completa falta de reconhecimento e consideração por aqueles que estão tentando ajudá-lo a salvar o município, chafurdado no desgoverno.

Fica cada dia mais difícil de se entender o que se passa de fato pela cabeça do chefe de executivo de Alta Floresta, pois quando a gente pensa que pelo fato dos secretários estarem trazendo a público as principais mazelas do município, aparentemente, como uma forma de dar o mínimo de transparência as parcas informações repassadas pela prefeitura, tanto aos vereadores como a população em geral, e que isso seria um lampejo de lucidez administrativa da parte do senhor prefeito e sua equipe, ele simplesmente assume o papel de sabotador de sí mesmo, e deixa claro que prefere adotar a vingança cega como regra máxima de sua gestão, e punir da pior forma possível, aqueles que tentam dar o seu melhor.

Há uns tempos atrás, ouvi da boca de um vereador que aqueles da imprensa que só criticam as ações de governo da prefeitura e o apoio dado a esta pela Câmara Municipal jogavam no time do “quanto pior, melhor”, pois bem, os fatos falam por sí mesmo, não há o que se acusar a imprensa local de jogar contra a prefeitura e os vereadores que apoiam esta gestão, pois o próprio prefeito  e seus asseclas demonstram com maestria que quando a gente pensa que a coisa está ruim, ele ainda consegue dar pincelada de mestre e deixar pior do que já estava.

Pelo menos, ao que parece, a cada sessão da Câmara os vereadores da base do prefeito vão se rendendo a razão e percebendo que a coisa do jeito que vai acabará que nem Nero deixou Roma.

Será que, esses vereadores criarão coragem suficiente para se unir aqueles que estão dispostos a criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, e promover uma devassa na administração pública executiva? Ou vão esperar para esfaqueá-lo apenas na última hora, como Brutus fez a César?

Uma coisa eu tenho certeza, morrer abraçado no precipício que o prefeito está caindo é que não vão.

Eu, sinceramente, ainda confio mais no Ministério Público que demonstrou por várias vezes que se importa com a povo de Alta Floresta, e já recebeu, só  na última semana, pelo menos duas denúncias consistentes que podem sim levar o senhor prefeito, Aziel Bezerra a ser afastado da prefeitura, e isso, estamos falando só da parte da saúde, que deveria ser a sua principal marca administrativa, por se tratar de um profissional da área, mas, ainda bem que não está mais atuando, pois se fazia no campo profissional o que está fazendo na saúde de Alta Floresta, era melhor que nunca tivesse se formado.

Digo isso, por que todos sabemos que os médicos fazem um juramento de salvar vidas e honrar a sua medicina com as melhores praticas de saúde, esse juramento, chamado de juramento de Hipócrates é um voto sagrado que deveria servir como regra de vida para cada profissional da medicina moderna, mas, na prática não é nada disso que se vê nas ações da gestão do prefeito e médico Aziel Bezerra.

Vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos desta tragédia grega e ver o que vem pela frente, de uma coisa eu tenho certeza, seja qual for o final dessa história, o povo sofrido e batalhador de Alta Floresta será sempre o mais prejudicado e esquecido pelos personagens principais, só sei que eu estarei aqui pra contar a história e mostrar o perfil de cada um, e dar a chance desse povo sofrido a julgar com mais prudencia na hora de escolher seus representantes políticos nas urnas das próximas eleições

COLUNA AF – ANÁLISE DOS FATOS (Danny Bueno).

 

Após escancarar problemas na saúde de Alta Floresta, Secretária de Saúde é exonerada sumariamente pelo prefeito

Publicado em 14/05/2019 – 

A ex-secretária de Saúde, Roberta Cordeiro, afirma que foi surpreendida pela notícia de sua saída do quadro administrativo do município, simplesmente recebeu um comunicado de que não era mais a titular da pasta, no último dia 10/05.

Secretária exonerada por falar a verdade é considerada por todos vereadores como um exemplo profissional e de extrema boa vontade para com a população.

Cai de vez uma por todas a áurea de “bom moço” do prefeito Aziel Bezerra, que segundo alguns defensores ferrenhos é uma homem de “bom senso”, calmo e tranquilo e que não toma decisões levado pela emoção, pois ao fazer uso de suas atribuições executivas e exonerar, da forma mais fria e sumária possível, a secretária municipal de saúde, Roberta Cordeiro, revela a todos o nível de stress em que se encontra sua gestão e a mais completa falta de reconhecimento e consideração por aqueles que estão tentando ajudá-lo a salvar o município, chafurdado no desgoverno.

Fica cada dia mais difícil de se entender o que se passa de fato pela cabeça do chefe de executivo de Alta Floresta, pois quando a gente pensa que pelo fato dos secretários estarem trazendo a público as principais mazelas do município, aparentemente, como uma forma de dar o mínimo de transparência as parcas informações repassadas pela prefeitura, tanto aos vereadores como a população em geral, e que isso seria um lampejo de lucidez administrativa da parte do senhor prefeito e sua equipe, ele simplesmente assume o papel de sabotador de sí mesmo, e deixa claro que prefere adotar a vingança cega como regra máxima de sua gestão, e punir da pior forma possível, aqueles que tentam dar o seu melhor.

Há uns tempos atrás, ouvi da boca de um vereador que aqueles da imprensa que só criticam as ações de governo da prefeitura e o apoio dado a esta pela Câmara Municipal jogavam no time do “quanto pior, melhor”, pois bem, os fatos falam por sí mesmo, não há o que se acusar a imprensa local de jogar contra a prefeitura e os vereadores que apoiam esta gestão, pois o próprio prefeito  e seus asseclas demonstram com maestria que quando a gente pensa que a coisa está ruim, ele ainda consegue dar pincelada de mestre e deixar pior do que já estava.

Pelo menos, ao que parece, a cada sessão da Câmara os vereadores da base do prefeito vão se rendendo a razão e percebendo que a coisa do jeito que vai acabará que nem Nero deixou Roma.

Será que, esses vereadores criarão coragem suficiente para se unir aqueles que estão dispostos a criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, e promover uma devassa na administração pública executiva? Ou vão esperar para esfaqueá-lo apenas na última hora, como Brutus fez a César?

Uma coisa eu tenho certeza, morrer abraçado no precipício que o prefeito está caindo é que não vão.

Eu, sinceramente, ainda confio mais no Ministério Público que demonstrou por várias vezes que se importa com a povo de Alta Floresta, e já recebeu, só  na última semana, pelo menos duas denúncias consistentes que podem sim levar o senhor prefeito, Aziel Bezerra a ser afastado da prefeitura, e isso, estamos falando só da parte da saúde, que deveria ser a sua principal marca administrativa, por se tratar de um profissional da área, mas, ainda bem que não está mais atuando, pois se fazia no campo profissional o que está fazendo na saúde de Alta Floresta, era melhor que nunca tivesse se formado.

Digo isso, por que todos sabemos que os médicos fazem um juramento de salvar vidas e honrar a sua medicina com as melhores praticas de saúde, esse juramento, chamado de juramento de Hipócrates é um voto sagrado que deveria servir como regra de vida para cada profissional da medicina moderna, mas, na prática não é nada disso que se vê nas ações da gestão do prefeito e médico Aziel Bezerra.

Vamos aguardar o desenrolar dos próximos capítulos desta tragédia grega e ver o que vem pela frente, de uma coisa eu tenho certeza, seja qual for o final dessa história, o povo sofrido e batalhador de Alta Floresta será sempre o mais prejudicado e esquecido pelos personagens principais, só sei que eu estarei aqui pra contar a história e mostrar o perfil de cada um, e dar a chance desse povo sofrido a julgar com mais prudencia na hora de escolher seus representantes políticos nas urnas das próximas eleições

COLUNA AF – ANÁLISE DOS FATOS (Danny Bueno).

 

terça-feira, 7 de maio de 2019

ESTADO TERMINAL | Alta Floresta com um médico na prefeitura, a saúde na UTI e os vereadores "em coma"

Publicado em 07/05/2019 – 

Recentemente os vereadores do município defenderam que, se votassem contra a provação das contas do prefeito acabariam atraindo uma “imagem negativa” para a moral de Alta Floresta, mas, o que dizer do estado vergonhoso, calamitoso e precário em que se encontra a saúde municipal mesmo tendo um médico como prefeito?

80% dos vereadores ainda sonham com o despertar do prefeito para salvar o município

E AGORA SENHORES VEREADORES?

Quando os senhores se apoiaram na pífia retórica de que “votar a favor das contas do prefeito era votar por uma moral mais digna do município”, assinaram os vossos atestados de cumplicidade com tudo que aí está, seria a mesma coisa de compará-los com aqueles eleitores ignorantes das astúcias dos políticos, que cegados por uma dentadura, um quilo de carne ou de um saco de cimento, e tele-guiados por delinquentes mentais, desaguam na absurda concordância do: “Rouba, mas faz!!””” (Essa vale apenas para aqueles que  aprovaram as contas do prefeito, reprovadas pelo TCE).

O que é pior para a imagem de uma cidade, do que ter um prefeito que na hora que o povo mais precisa, este se volta contra as necessidades mais básicas de sua população, falta de remédios, farmácias básicas fechadas, perda de repasses e recursos e falta de profissionais suficientes para atender toda demanda da saúde que o município carece. E isso, estamos falando só da área da saúde.

Segundo a vereadora Elisa Gomes (PDT), falou na tribuna da Câmara Municipal na manhã desta terça-feira (07/05), está faltando desde o material para limpeza  a um único frasco de Dipirona em alguns postos de saúde e pasmem, alguns munícipes que estiveram presentes a sessão de hoje, vieram a Câmara denunciar ao vereadores que não há se quer ataduras e gases para tratar de um simples ferimentos nos postos de saúde.

É imprescindível que o Ministério Público se levante urgente, antes que a saúde do município morra de vez, e comece a tratar o assunto com a seriedade que precisa ser tratada, e não está sendo tratada pelo prefeito e vereadores, não há mais o que esperar, apesar de alguns vereadores esbravejarem na tribuna da Câmara, nem sonhem que essa atual legislatura, visivelmente comprometida até o pescoço, aí como está, jamais vai tomar a iniciativa de afastar o senhor prefeito Aziel Bezerra do cargo, mesmo por que, se o quisessem fazê-lo, já o teriam feito.

Alta Floresta clama por uma resposta enérgica para as mazelas que vem se acumulando ao longo dos últimos 12 meses, pelos menos, que seja apresentado um novo choque de gestão que recoloque as principais secretarias em dia com suas obrigações.

Isso sem falar nos escândalos administrativos que já estão se tornando rotina, vão desde vazamentos de conversas promíscuas entre prefeito e vereadores, condenações do TCE contra as últimas três gestões, devolução de quantias milionárias desfalcadas dos cofres públicos, bloqueios de bens do prefeito,  e a vergonhosa reprimenda, em tom de ameaça do TCE, obrigando a realização de Concurso Público.

Quando a Secretária de Saúde municipal, Roberta Cordeiro, esteve reunida com os vereadores na semana passada, muitos vereadores da base do prefeito bateram no peito e ameaçaram o afastamento, após isso, duas sessões ordinárias já aconteceram, e os discursos continuam os mesmos: “Dotô Aziel e sua equipe tem que aprendê a fazer planejamento… mas, ainda tem meu voto de confiança, pois é um homi bom”

Ora meus caros, se algum dia tivessem tido a vontade de planejar uma Alta Floresta melhor, já o teriam feito… será que nossos vereadores não percebem que não cola mais esse joguinho “de faz de conta”, ou seja, “a gente finge que tá cobrando e vocês fingem que vão fazer..” Tenham certeza, o povo não engole mais essas frases ensaiadas.

A minha avó, Dona Rose, amada por todos e primeira mulher a pisar em solo Alta florestense, do alto de sua sabedoria adquirida nas aldeias das tribos do índios Coroados, no Paraná, sempre me disse: “Quem não escuta conselhos, escuta coitado!” – 2020 está aí!

OUÇA ABAIXO A SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (07/05), COM OS DISCURSOS DOS VEREADORES :

ESTADO TERMINAL | Alta Floresta com um médico na prefeitura, a saúde na UTI e os vereadores "em coma"

Publicado em 07/05/2019 – 

Recentemente os vereadores do município defenderam que, se votassem contra a provação das contas do prefeito acabariam atraindo uma “imagem negativa” para a moral de Alta Floresta, mas, o que dizer do estado vergonhoso, calamitoso e precário em que se encontra a saúde municipal mesmo tendo um médico como prefeito?

80% dos vereadores ainda sonham com o despertar do prefeito para salvar o município

E AGORA SENHORES VEREADORES?

Quando os senhores se apoiaram na pífia retórica de que “votar a favor das contas do prefeito era votar por uma moral mais digna do município”, assinaram os vossos atestados de cumplicidade com tudo que aí está, seria a mesma coisa de compará-los com aqueles eleitores ignorantes das astúcias dos políticos, que cegados por uma dentadura, um quilo de carne ou de um saco de cimento, e tele-guiados por delinquentes mentais, desaguam na absurda concordância do: “Rouba, mas faz!!””” (Essa vale apenas para aqueles que  aprovaram as contas do prefeito, reprovadas pelo TCE).

O que é pior para a imagem de uma cidade, do que ter um prefeito que na hora que o povo mais precisa, este se volta contra as necessidades mais básicas de sua população, falta de remédios, farmácias básicas fechadas, perda de repasses e recursos e falta de profissionais suficientes para atender toda demanda da saúde que o município carece. E isso, estamos falando só da área da saúde.

Segundo a vereadora Elisa Gomes (PDT), falou na tribuna da Câmara Municipal na manhã desta terça-feira (07/05), está faltando desde o material para limpeza  a um único frasco de Dipirona em alguns postos de saúde e pasmem, alguns munícipes que estiveram presentes a sessão de hoje, vieram a Câmara denunciar ao vereadores que não há se quer ataduras e gases para tratar de um simples ferimentos nos postos de saúde.

É imprescindível que o Ministério Público se levante urgente, antes que a saúde do município morra de vez, e comece a tratar o assunto com a seriedade que precisa ser tratada, e não está sendo tratada pelo prefeito e vereadores, não há mais o que esperar, apesar de alguns vereadores esbravejarem na tribuna da Câmara, nem sonhem que essa atual legislatura, visivelmente comprometida até o pescoço, aí como está, jamais vai tomar a iniciativa de afastar o senhor prefeito Aziel Bezerra do cargo, mesmo por que, se o quisessem fazê-lo, já o teriam feito.

Alta Floresta clama por uma resposta enérgica para as mazelas que vem se acumulando ao longo dos últimos 12 meses, pelos menos, que seja apresentado um novo choque de gestão que recoloque as principais secretarias em dia com suas obrigações.

Isso sem falar nos escândalos administrativos que já estão se tornando rotina, vão desde vazamentos de conversas promíscuas entre prefeito e vereadores, condenações do TCE contra as últimas três gestões, devolução de quantias milionárias desfalcadas dos cofres públicos, bloqueios de bens do prefeito,  e a vergonhosa reprimenda, em tom de ameaça do TCE, obrigando a realização de Concurso Público.

Quando a Secretária de Saúde municipal, Roberta Cordeiro, esteve reunida com os vereadores na semana passada, muitos vereadores da base do prefeito bateram no peito e ameaçaram o afastamento, após isso, duas sessões ordinárias já aconteceram, e os discursos continuam os mesmos: “Dotô Aziel e sua equipe tem que aprendê a fazer planejamento… mas, ainda tem meu voto de confiança, pois é um homi bom”

Ora meus caros, se algum dia tivessem tido a vontade de planejar uma Alta Floresta melhor, já o teriam feito… será que nossos vereadores não percebem que não cola mais esse joguinho “de faz de conta”, ou seja, “a gente finge que tá cobrando e vocês fingem que vão fazer..” Tenham certeza, o povo não engole mais essas frases ensaiadas.

A minha avó, Dona Rose, amada por todos e primeira mulher a pisar em solo Alta florestense, do alto de sua sabedoria adquirida nas aldeias das tribos do índios Coroados, no Paraná, sempre me disse: “Quem não escuta conselhos, escuta coitado!” – 2020 está aí!

OUÇA ABAIXO A SESSÃO ORDINÁRIA DESTA TERÇA (07/05), COM OS DISCURSOS DOS VEREADORES :

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: