terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Polêmica sobre conserto de calçada divulgada por vereador pega fogo nas redes sociais

A CALÇADA DA DISCÓRDIA – 

Era pra ser apenas mais uma simples postagem de divulgação de atividades da página do vereador Oslen Dias Santos, (Vereador Tutti), mas, acabou se tornando num pandemônio por conta da críticas e cobranças que o povo passou a disparar pelo Facebook.

A obra executada pela prefeitura municipal, foi concluída em tempo record e nem as chuvas impediram ou atrapalharam sua execução.

A polêmica discussão passou a esquentar com a participação de juristas, “defensores apaixonados” do vereador e “especialistas” no assunto que sempre aparecem de última hora pra apimentar a conversa.

Já no caso do advogado Luis Cuissi, que decidiu entrar no embate contra a divulgação do vereador, o caso tem sim um viés no mínimo “irregular”, pela forma como foi feita, pois trata-se de um espaço que deve ser mantido e conservado pelo proprietário do terreno, por tanto, não pode ser consertada pelo poder público que tem a obrigação de notificar o proprietário para fazê-lo.

Ainda no calor da discussão, o advogado ameaça levar o assunto para “o grupo da OAB” e consequentemente ao Ministério Público, pois o vereador estaria “investindo dinheiro público em situação particular”.

Na verdade, o que o Dr. Luis Augusto Cuissi, quis acusar tanto a prefeitura, como o vereador é de estar praticando o bom e velho “Clientelismo na administração da coisa pública”.

Para quem não sabe vamos explicar, qual seria a melhor definição sobre o Clientelismo na administração Pública:

CLIENTELISMO: 

Clientelismo é a utilização dos órgãos da administração pública com a finalidade de prestar serviços para alguns privilegiados em detrimento da grande maioria da população, através de intermediários, que podem ser prefeitos, vereadores, servidores públicos, deputados, secretários, pessoas influentes, etc.

(Termo pesquisado: O que é Clientelismo na administração pública).

FONTE: DEFINIÇÃO / 

ESTUDO SOBRE O CLIENTELISMO

Com certeza se olharmos por esse prisma, o assunto pode sim render muito pano pra manga ainda, em desfavor, tanto da prefeitura, como do próprio vereador.

Mas, como aqui em Alta Floresta, ao que parece isso é uma prática constante e quase que cultural, pois nunca ouvi falar que o MP “enquadrasse” a prefeitura por consertar essa ou aquela calçada de terceiros por indicação ou a pedido particular de algum vereador, provavelmente a coisa permaneça como sempre foi, ou seja, ninguém vai responder por nada, e feliz daqueles que são “amigos do Rei”.

Voltando a questão do Clientelismo, só pra ficar bem esclarecido, outra forma de praticar o delito, seria mais ou menos assim: – (Se eu, enquanto cidadão, visse um profissional da limpeza pública (Gari), com fome e quisesse “patrocinar” uma marmita a este, teria que abrir junto a prefeitura um termo de doação ao município que tramitaria por alguns dias até receber a autorização para conceder o favor ao funcionário público, e assim por diante, pois na coisa pública nada pode ser dado ou tomado sem o devido controle econômico e patrimonial, é por isso que existe a tão temida Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que vira e mexe condena e até cassa alguns chefe do poder executivo por aí).

O próprio vereador fez questão de registrar com seu celular a comparação do benefício que a obra trouxe aos cidadãos – (FOTOS: Vereador Tutti)

Estilo PPP

Em outro trecho do debate com o advogado, o vereador afirma que a obra foi executada em um regime de colaboração, ao estilo das PPPs (Parceria Público e Privado), o que é totalmente previsto hoje em dia na legislação que rege a administração municipal e estadual, porém, tais parcerias tem que passar por um processo legal de licitação, aonde a empresa parceira é devidamente autorizada pra compor com o poder público, o que não foi feito no caso em questão.

Isso demonstra, infelizmente, que tanto a prefeitura como alguns vereadores desconhecem a legislação e a forma de proceder com a coisa pública.

Por outro lado

Na verdade, a raiz da discórdia toda, que fez alguns dos seguidores do vereador nas redes sociais abordarem o assunto de maneira polêmica, foi que o mesmo, como é de seu costume, tirou as fotos no “estilo selfie”, como sempre o faz em suas postagens e agradeceu a prefeitura, na pessoa do prefeito Aziel Bezerra, por tê-lo atendido no pedido de promover a obra de trecho de calçada ao lado da Caixa Econômica do município.

Ou seja, para alguns, o vereador estava “claramente” se aproveitando da situação ao mostrar uma obra com fins de auto promoção, pois conforme disse um dos  seus “inquisitores”: Voces ja tam começando a campanha”…

Para o bem ou para o mal, o fato é que o vereador acabou por se complicar ao explicar repetidas vezes aos seus seguidores do Facebook, que a obra tinha sido sim executada com mão de obra da prefeitura, porém, todo o material teria sido doado por um empresário, o qual não citou o nome, é bem provável que seja o próprio dono do terreno.

Caso não seja o proprietário do terreno, tal alma caridosa, também terá que dar explicações as autoridades e dizer por qual razão ou interesse decidiu tomar tal iniciativa.

Excesso de zelo

Para quem conhece pessoalmente o vereador Tutti, figura carismática, amiga e batalhadora sabe muito bem que ele não teve a menor intenção de prejudicar-se a si mesmo com a postagem, pois em sua concepção, estava apenas prestando contas de suas atividades parlamentares, coisa que faz cotidianamente, por meio de fotos e ações que pratica em suas andanças pelo município, com uma taxa de produtividade bem mais elevada do que alguns outros vereadores por aí.

Além do mais, ser político no interior do Estado no Brasil, ainda mais no poder legislativo, beira a quase ser um zero a esquerda, caso você não esteja alinhado com o poder executivo, então, quando há a possibilidade de ajudar uma parcela da comunidade com uma outra obra há sim uma grande necessidade de se cantar vitória.

No caso do nobre edil, que virou o centro das atenções por esta postagem, talvez por puro excesso de zelo com seus eleitores ou até mesmo por ingenuidade administrativa, resta agora mostrar a toda população o que já fez  e que fará muito mais para colaborar no desenvolvimento e na execução de inúmeras outras obras na cidade, sem esquecer é lógico que em tempos de redes sociais implacáveis, o que antes era uma coisa “banal”, hoje em dia pode virar de uma hora pra outra, uma bela dor de cabeça em sua promissora carreira política.

 

Polêmica sobre conserto de calçada divulgada por vereador pega fogo nas redes sociais

A CALÇADA DA DISCÓRDIA – 

Era pra ser apenas mais uma simples postagem de divulgação de atividades da página do vereador Oslen Dias Santos, (Vereador Tutti), mas, acabou se tornando num pandemônio por conta da críticas e cobranças que o povo passou a disparar pelo Facebook.

A obra executada pela prefeitura municipal, foi concluída em tempo record e nem as chuvas impediram ou atrapalharam sua execução.

A polêmica discussão passou a esquentar com a participação de juristas, “defensores apaixonados” do vereador e “especialistas” no assunto que sempre aparecem de última hora pra apimentar a conversa.

Já no caso do advogado Luis Cuissi, que decidiu entrar no embate contra a divulgação do vereador, o caso tem sim um viés no mínimo “irregular”, pela forma como foi feita, pois trata-se de um espaço que deve ser mantido e conservado pelo proprietário do terreno, por tanto, não pode ser consertada pelo poder público que tem a obrigação de notificar o proprietário para fazê-lo.

Ainda no calor da discussão, o advogado ameaça levar o assunto para “o grupo da OAB” e consequentemente ao Ministério Público, pois o vereador estaria “investindo dinheiro público em situação particular”.

Na verdade, o que o Dr. Luis Augusto Cuissi, quis acusar tanto a prefeitura, como o vereador é de estar praticando o bom e velho “Clientelismo na administração da coisa pública”.

Para quem não sabe vamos explicar, qual seria a melhor definição sobre o Clientelismo na administração Pública:

CLIENTELISMO: 

Clientelismo é a utilização dos órgãos da administração pública com a finalidade de prestar serviços para alguns privilegiados em detrimento da grande maioria da população, através de intermediários, que podem ser prefeitos, vereadores, servidores públicos, deputados, secretários, pessoas influentes, etc.

(Termo pesquisado: O que é Clientelismo na administração pública).

FONTE: DEFINIÇÃO / 

ESTUDO SOBRE O CLIENTELISMO

Com certeza se olharmos por esse prisma, o assunto pode sim render muito pano pra manga ainda, em desfavor, tanto da prefeitura, como do próprio vereador.

Mas, como aqui em Alta Floresta, ao que parece isso é uma prática constante e quase que cultural, pois nunca ouvi falar que o MP “enquadrasse” a prefeitura por consertar essa ou aquela calçada de terceiros por indicação ou a pedido particular de algum vereador, provavelmente a coisa permaneça como sempre foi, ou seja, ninguém vai responder por nada, e feliz daqueles que são “amigos do Rei”.

Voltando a questão do Clientelismo, só pra ficar bem esclarecido, outra forma de praticar o delito, seria mais ou menos assim: – (Se eu, enquanto cidadão, visse um profissional da limpeza pública (Gari), com fome e quisesse “patrocinar” uma marmita a este, teria que abrir junto a prefeitura um termo de doação ao município que tramitaria por alguns dias até receber a autorização para conceder o favor ao funcionário público, e assim por diante, pois na coisa pública nada pode ser dado ou tomado sem o devido controle econômico e patrimonial, é por isso que existe a tão temida Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que vira e mexe condena e até cassa alguns chefe do poder executivo por aí).

O próprio vereador fez questão de registrar com seu celular a comparação do benefício que a obra trouxe aos cidadãos – (FOTOS: Vereador Tutti)

Estilo PPP

Em outro trecho do debate com o advogado, o vereador afirma que a obra foi executada em um regime de colaboração, ao estilo das PPPs (Parceria Público e Privado), o que é totalmente previsto hoje em dia na legislação que rege a administração municipal e estadual, porém, tais parcerias tem que passar por um processo legal de licitação, aonde a empresa parceira é devidamente autorizada pra compor com o poder público, o que não foi feito no caso em questão.

Isso demonstra, infelizmente, que tanto a prefeitura como alguns vereadores desconhecem a legislação e a forma de proceder com a coisa pública.

Por outro lado

Na verdade, a raiz da discórdia toda, que fez alguns dos seguidores do vereador nas redes sociais abordarem o assunto de maneira polêmica, foi que o mesmo, como é de seu costume, tirou as fotos no “estilo selfie”, como sempre o faz em suas postagens e agradeceu a prefeitura, na pessoa do prefeito Aziel Bezerra, por tê-lo atendido no pedido de promover a obra de trecho de calçada ao lado da Caixa Econômica do município.

Ou seja, para alguns, o vereador estava “claramente” se aproveitando da situação ao mostrar uma obra com fins de auto promoção, pois conforme disse um dos  seus “inquisitores”: Voces ja tam começando a campanha”…

Para o bem ou para o mal, o fato é que o vereador acabou por se complicar ao explicar repetidas vezes aos seus seguidores do Facebook, que a obra tinha sido sim executada com mão de obra da prefeitura, porém, todo o material teria sido doado por um empresário, o qual não citou o nome, é bem provável que seja o próprio dono do terreno.

Caso não seja o proprietário do terreno, tal alma caridosa, também terá que dar explicações as autoridades e dizer por qual razão ou interesse decidiu tomar tal iniciativa.

Excesso de zelo

Para quem conhece pessoalmente o vereador Tutti, figura carismática, amiga e batalhadora sabe muito bem que ele não teve a menor intenção de prejudicar-se a si mesmo com a postagem, pois em sua concepção, estava apenas prestando contas de suas atividades parlamentares, coisa que faz cotidianamente, por meio de fotos e ações que pratica em suas andanças pelo município, com uma taxa de produtividade bem mais elevada do que alguns outros vereadores por aí.

Além do mais, ser político no interior do Estado no Brasil, ainda mais no poder legislativo, beira a quase ser um zero a esquerda, caso você não esteja alinhado com o poder executivo, então, quando há a possibilidade de ajudar uma parcela da comunidade com uma outra obra há sim uma grande necessidade de se cantar vitória.

No caso do nobre edil, que virou o centro das atenções por esta postagem, talvez por puro excesso de zelo com seus eleitores ou até mesmo por ingenuidade administrativa, resta agora mostrar a toda população o que já fez  e que fará muito mais para colaborar no desenvolvimento e na execução de inúmeras outras obras na cidade, sem esquecer é lógico que em tempos de redes sociais implacáveis, o que antes era uma coisa “banal”, hoje em dia pode virar de uma hora pra outra, uma bela dor de cabeça em sua promissora carreira política.

 

Polêmica sobre conserto de calçada divulgada por vereador pega fogo nas redes sociais

A CALÇADA DA DISCÓRDIA – 

Era pra ser apenas mais uma simples postagem de divulgação de atividades da página do vereador Oslen Dias Santos, (Vereador Tutti), mas, acabou se tornando num pandemônio por conta da críticas e cobranças que o povo passou a disparar pelo Facebook.

A obra executada pela prefeitura municipal, foi concluída em tempo record e nem as chuvas impediram ou atrapalharam sua execução.

A polêmica discussão passou a esquentar com a participação de juristas, “defensores apaixonados” do vereador e “especialistas” no assunto que sempre aparecem de última hora pra apimentar a conversa.

Já no caso do advogado Luis Cuissi, que decidiu entrar no embate contra a divulgação do vereador, o caso tem sim um viés no mínimo “irregular”, pela forma como foi feita, pois trata-se de um espaço que deve ser mantido e conservado pelo proprietário do terreno, por tanto, não pode ser consertada pelo poder público que tem a obrigação de notificar o proprietário para fazê-lo.

Ainda no calor da discussão, o advogado ameaça levar o assunto para “o grupo da OAB” e consequentemente ao Ministério Público, pois o vereador estaria “investindo dinheiro público em situação particular”.

Na verdade, o que o Dr. Luis Augusto Cuissi, quis acusar tanto a prefeitura, como o vereador é de estar praticando o bom e velho “Clientelismo na administração da coisa pública”.

Para quem não sabe vamos explicar, qual seria a melhor definição sobre o Clientelismo na administração Pública:

CLIENTELISMO: 

Clientelismo é a utilização dos órgãos da administração pública com a finalidade de prestar serviços para alguns privilegiados em detrimento da grande maioria da população, através de intermediários, que podem ser prefeitos, vereadores, servidores públicos, deputados, secretários, pessoas influentes, etc.

(Termo pesquisado: O que é Clientelismo na administração pública).

FONTE: DEFINIÇÃO / 

ESTUDO SOBRE O CLIENTELISMO

Com certeza se olharmos por esse prisma, o assunto pode sim render muito pano pra manga ainda, em desfavor, tanto da prefeitura, como do próprio vereador.

Mas, como aqui em Alta Floresta, ao que parece isso é uma prática constante e quase que cultural, pois nunca ouvi falar que o MP “enquadrasse” a prefeitura por consertar essa ou aquela calçada de terceiros por indicação ou a pedido particular de algum vereador, provavelmente a coisa permaneça como sempre foi, ou seja, ninguém vai responder por nada, e feliz daqueles que são “amigos do Rei”.

Voltando a questão do Clientelismo, só pra ficar bem esclarecido, outra forma de praticar o delito, seria mais ou menos assim: – (Se eu, enquanto cidadão, visse um profissional da limpeza pública (Gari), com fome e quisesse “patrocinar” uma marmita a este, teria que abrir junto a prefeitura um termo de doação ao município que tramitaria por alguns dias até receber a autorização para conceder o favor ao funcionário público, e assim por diante, pois na coisa pública nada pode ser dado ou tomado sem o devido controle econômico e patrimonial, é por isso que existe a tão temida Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que vira e mexe condena e até cassa alguns chefe do poder executivo por aí).

O próprio vereador fez questão de registrar com seu celular a comparação do benefício que a obra trouxe aos cidadãos – (FOTOS: Vereador Tutti)

Estilo PPP

Em outro trecho do debate com o advogado, o vereador afirma que a obra foi executada em um regime de colaboração, ao estilo das PPPs (Parceria Público e Privado), o que é totalmente previsto hoje em dia na legislação que rege a administração municipal e estadual, porém, tais parcerias tem que passar por um processo legal de licitação, aonde a empresa parceira é devidamente autorizada pra compor com o poder público, o que não foi feito no caso em questão.

Isso demonstra, infelizmente, que tanto a prefeitura como alguns vereadores desconhecem a legislação e a forma de proceder com a coisa pública.

Por outro lado

Na verdade, a raiz da discórdia toda, que fez alguns dos seguidores do vereador nas redes sociais abordarem o assunto de maneira polêmica, foi que o mesmo, como é de seu costume, tirou as fotos no “estilo selfie”, como sempre o faz em suas postagens e agradeceu a prefeitura, na pessoa do prefeito Aziel Bezerra, por tê-lo atendido no pedido de promover a obra de trecho de calçada ao lado da Caixa Econômica do município.

Ou seja, para alguns, o vereador estava “claramente” se aproveitando da situação ao mostrar uma obra com fins de auto promoção, pois conforme disse um dos  seus “inquisitores”: Voces ja tam começando a campanha”…

Para o bem ou para o mal, o fato é que o vereador acabou por se complicar ao explicar repetidas vezes aos seus seguidores do Facebook, que a obra tinha sido sim executada com mão de obra da prefeitura, porém, todo o material teria sido doado por um empresário, o qual não citou o nome, é bem provável que seja o próprio dono do terreno.

Caso não seja o proprietário do terreno, tal alma caridosa, também terá que dar explicações as autoridades e dizer por qual razão ou interesse decidiu tomar tal iniciativa.

Excesso de zelo

Para quem conhece pessoalmente o vereador Tutti, figura carismática, amiga e batalhadora sabe muito bem que ele não teve a menor intenção de prejudicar-se a si mesmo com a postagem, pois em sua concepção, estava apenas prestando contas de suas atividades parlamentares, coisa que faz cotidianamente, por meio de fotos e ações que pratica em suas andanças pelo município, com uma taxa de produtividade bem mais elevada do que alguns outros vereadores por aí.

Além do mais, ser político no interior do Estado no Brasil, ainda mais no poder legislativo, beira a quase ser um zero a esquerda, caso você não esteja alinhado com o poder executivo, então, quando há a possibilidade de ajudar uma parcela da comunidade com uma outra obra há sim uma grande necessidade de se cantar vitória.

No caso do nobre edil, que virou o centro das atenções por esta postagem, talvez por puro excesso de zelo com seus eleitores ou até mesmo por ingenuidade administrativa, resta agora mostrar a toda população o que já fez  e que fará muito mais para colaborar no desenvolvimento e na execução de inúmeras outras obras na cidade, sem esquecer é lógico que em tempos de redes sociais implacáveis, o que antes era uma coisa “banal”, hoje em dia pode virar de uma hora pra outra, uma bela dor de cabeça em sua promissora carreira política.

 

Polêmica sobre conserto de calçada divulgada por vereador pega fogo nas redes sociais

A CALÇADA DA DISCÓRDIA – 

Era pra ser apenas mais uma simples postagem de divulgação de atividades da página do vereador Oslen Dias Santos, (Vereador Tutti), mas, acabou se tornando num pandemônio por conta da críticas e cobranças que o povo passou a disparar pelo Facebook.

A obra executada pela prefeitura municipal, foi concluída em tempo record e nem as chuvas impediram ou atrapalharam sua execução.

A polêmica discussão passou a esquentar com a participação de juristas, “defensores apaixonados” do vereador e “especialistas” no assunto que sempre aparecem de última hora pra apimentar a conversa.

Já no caso do advogado Luis Cuissi, que decidiu entrar no embate contra a divulgação do vereador, o caso tem sim um viés no mínimo “irregular”, pela forma como foi feita, pois trata-se de um espaço que deve ser mantido e conservado pelo proprietário do terreno, por tanto, não pode ser consertada pelo poder público que tem a obrigação de notificar o proprietário para fazê-lo.

Ainda no calor da discussão, o advogado ameaça levar o assunto para “o grupo da OAB” e consequentemente ao Ministério Público, pois o vereador estaria “investindo dinheiro público em situação particular”.

Na verdade, o que o Dr. Luis Augusto Cuissi, quis acusar tanto a prefeitura, como o vereador é de estar praticando o bom e velho “Clientelismo na administração da coisa pública”.

Para quem não sabe vamos explicar, qual seria a melhor definição sobre o Clientelismo na administração Pública:

CLIENTELISMO: 

Clientelismo é a utilização dos órgãos da administração pública com a finalidade de prestar serviços para alguns privilegiados em detrimento da grande maioria da população, através de intermediários, que podem ser prefeitos, vereadores, servidores públicos, deputados, secretários, pessoas influentes, etc.

(Termo pesquisado: O que é Clientelismo na administração pública).

FONTE: DEFINIÇÃO / 

ESTUDO SOBRE O CLIENTELISMO

Com certeza se olharmos por esse prisma, o assunto pode sim render muito pano pra manga ainda, em desfavor, tanto da prefeitura, como do próprio vereador.

Mas, como aqui em Alta Floresta, ao que parece isso é uma prática constante e quase que cultural, pois nunca ouvi falar que o MP “enquadrasse” a prefeitura por consertar essa ou aquela calçada de terceiros por indicação ou a pedido particular de algum vereador, provavelmente a coisa permaneça como sempre foi, ou seja, ninguém vai responder por nada, e feliz daqueles que são “amigos do Rei”.

Voltando a questão do Clientelismo, só pra ficar bem esclarecido, outra forma de praticar o delito, seria mais ou menos assim: – (Se eu, enquanto cidadão, visse um profissional da limpeza pública (Gari), com fome e quisesse “patrocinar” uma marmita a este, teria que abrir junto a prefeitura um termo de doação ao município que tramitaria por alguns dias até receber a autorização para conceder o favor ao funcionário público, e assim por diante, pois na coisa pública nada pode ser dado ou tomado sem o devido controle econômico e patrimonial, é por isso que existe a tão temida Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que vira e mexe condena e até cassa alguns chefe do poder executivo por aí).

O próprio vereador fez questão de registrar com seu celular a comparação do benefício que a obra trouxe aos cidadãos – (FOTOS: Vereador Tutti)

Estilo PPP

Em outro trecho do debate com o advogado, o vereador afirma que a obra foi executada em um regime de colaboração, ao estilo das PPPs (Parceria Público e Privado), o que é totalmente previsto hoje em dia na legislação que rege a administração municipal e estadual, porém, tais parcerias tem que passar por um processo legal de licitação, aonde a empresa parceira é devidamente autorizada pra compor com o poder público, o que não foi feito no caso em questão.

Isso demonstra, infelizmente, que tanto a prefeitura como alguns vereadores desconhecem a legislação e a forma de proceder com a coisa pública.

Por outro lado

Na verdade, a raiz da discórdia toda, que fez alguns dos seguidores do vereador nas redes sociais abordarem o assunto de maneira polêmica, foi que o mesmo, como é de seu costume, tirou as fotos no “estilo selfie”, como sempre o faz em suas postagens e agradeceu a prefeitura, na pessoa do prefeito Aziel Bezerra, por tê-lo atendido no pedido de promover a obra de trecho de calçada ao lado da Caixa Econômica do município.

Ou seja, para alguns, o vereador estava “claramente” se aproveitando da situação ao mostrar uma obra com fins de auto promoção, pois conforme disse um dos  seus “inquisitores”: Voces ja tam começando a campanha”…

Para o bem ou para o mal, o fato é que o vereador acabou por se complicar ao explicar repetidas vezes aos seus seguidores do Facebook, que a obra tinha sido sim executada com mão de obra da prefeitura, porém, todo o material teria sido doado por um empresário, o qual não citou o nome, é bem provável que seja o próprio dono do terreno.

Caso não seja o proprietário do terreno, tal alma caridosa, também terá que dar explicações as autoridades e dizer por qual razão ou interesse decidiu tomar tal iniciativa.

Excesso de zelo

Para quem conhece pessoalmente o vereador Tutti, figura carismática, amiga e batalhadora sabe muito bem que ele não teve a menor intenção de prejudicar-se a si mesmo com a postagem, pois em sua concepção, estava apenas prestando contas de suas atividades parlamentares, coisa que faz cotidianamente, por meio de fotos e ações que pratica em suas andanças pelo município, com uma taxa de produtividade bem mais elevada do que alguns outros vereadores por aí.

Além do mais, ser político no interior do Estado no Brasil, ainda mais no poder legislativo, beira a quase ser um zero a esquerda, caso você não esteja alinhado com o poder executivo, então, quando há a possibilidade de ajudar uma parcela da comunidade com uma outra obra há sim uma grande necessidade de se cantar vitória.

No caso do nobre edil, que virou o centro das atenções por esta postagem, talvez por puro excesso de zelo com seus eleitores ou até mesmo por ingenuidade administrativa, resta agora mostrar a toda população o que já fez  e que fará muito mais para colaborar no desenvolvimento e na execução de inúmeras outras obras na cidade, sem esquecer é lógico que em tempos de redes sociais implacáveis, o que antes era uma coisa “banal”, hoje em dia pode virar de uma hora pra outra, uma bela dor de cabeça em sua promissora carreira política.

 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Tragédia de Brumadinho | Barragem rompe e arrasta alojamento, refeitório...

Já são 26 animais mortos por envenenamento, apenas 4 boletins, ONG oferece recompensa de 1.200 reais

DESAFIANDO A LEI

O último registro de morte animal por envenenamento, que vem sendo praticado pelo “Maníaco dos Pets”, ocorreu na madrugada da última quarta feira (23/01), no bairro Bom Pastor,em Alta Floresta, a 800 da capital.

O animal foi encontrado pelo dono no quintal da casa. Ele também encontrou pedaços de carne que estavam espalhados pelo terreno.

 

Com este, sobe para 26 o número de animais mortos, supostamente por envenenamento. Ao todo, foram 25 cães e um gato, em 15 dias.

Os pedaços de carne encontrados foram encaminhados para a Polícia Civil, que está investigando o caso.   

Segundo a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o resultado dos exames devem demorar, pois o equipamento necessário para análise quebrou e a manutenção só será feito em fevereiro.

Recompensa em dinheiro

A onda de mortandade de animais deixou a cidade tão sensibilizada que membros de entidades civis e organizações não governamentais estão se unindo para ajudar a polícia a obter o mais rápido possível o êxito nas buscas pelo autor dos atentados.

Os voluntários da ONG protetora dos animais, Amamos Animais, está colaborando com polícia, e estão oferecendo recompensa no valor de R$ 1.200,00 para quem souber alguma informação concreta que leve a polícia a prender o criminoso.

Baixo registro de ocorrências

Na página oficial da ONG, há relatos que apenas 4 registros de boletins ocorrências foram feitos pelos proprietários dos animais mortos, e isso acaba por diminuir  a pena do criminoso, no caso de prisão do autor desses crimes bárbaros, pois para todo efeito, perante a lei ele será responsabilizado pela morte de apenas quatro animais.

Seria importante que cada proprietário se dispusesse a fazer o boletim, registrando a morte de seu animal para que a soma das ocorrências pudesse pesar na acusação contra autor dos crimes, com estes números absurdos de animais inocentes que foram envenenados.

É importante frisar que não há qualquer necessidade de que cidadãos tentem fazer o papel da polícia, ou justiça com as próprias mãos, pois podem cometer erros que tragam consequências contrárias ao objetivo das investigações, mas, caso percebam alguma atitude suspeita, podem estar entrando em contato com as autoridades policiais pelos telefones acima mencionados, pois há um grupo de investigadores já destacados e empenhados em desvendar esse mistério que vem assombrando o município de Alta Floresta.

 

Já são 26 animais mortos por envenenamento, apenas 4 boletins, ONG oferece recompensa de 1.200 reais

DESAFIANDO A LEI

O último registro de morte animal por envenenamento, que vem sendo praticado pelo “Maníaco dos Pets”, ocorreu na madrugada da última quarta feira (23/01), no bairro Bom Pastor,em Alta Floresta, a 800 da capital.

O animal foi encontrado pelo dono no quintal da casa. Ele também encontrou pedaços de carne que estavam espalhados pelo terreno.

 

Com este, sobe para 26 o número de animais mortos, supostamente por envenenamento. Ao todo, foram 25 cães e um gato, em 15 dias.

Os pedaços de carne encontrados foram encaminhados para a Polícia Civil, que está investigando o caso.   

Segundo a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o resultado dos exames devem demorar, pois o equipamento necessário para análise quebrou e a manutenção só será feito em fevereiro.

Recompensa em dinheiro

A onda de mortandade de animais deixou a cidade tão sensibilizada que membros de entidades civis e organizações não governamentais estão se unindo para ajudar a polícia a obter o mais rápido possível o êxito nas buscas pelo autor dos atentados.

Os voluntários da ONG protetora dos animais, Amamos Animais, está colaborando com polícia, e estão oferecendo recompensa no valor de R$ 1.200,00 para quem souber alguma informação concreta que leve a polícia a prender o criminoso.

Baixo registro de ocorrências

Na página oficial da ONG, há relatos que apenas 4 registros de boletins ocorrências foram feitos pelos proprietários dos animais mortos, e isso acaba por diminuir  a pena do criminoso, no caso de prisão do autor desses crimes bárbaros, pois para todo efeito, perante a lei ele será responsabilizado pela morte de apenas quatro animais.

Seria importante que cada proprietário se dispusesse a fazer o boletim, registrando a morte de seu animal para que a soma das ocorrências pudesse pesar na acusação contra autor dos crimes, com estes números absurdos de animais inocentes que foram envenenados.

É importante frisar que não há qualquer necessidade de que cidadãos tentem fazer o papel da polícia, ou justiça com as próprias mãos, pois podem cometer erros que tragam consequências contrárias ao objetivo das investigações, mas, caso percebam alguma atitude suspeita, podem estar entrando em contato com as autoridades policiais pelos telefones acima mencionados, pois há um grupo de investigadores já destacados e empenhados em desvendar esse mistério que vem assombrando o município de Alta Floresta.

 

Já são 26 animais mortos por envenenamento, apenas 4 boletins, ONG oferece recompensa de 1.200 reais

DESAFIANDO A LEI

O último registro de morte animal por envenenamento, que vem sendo praticado pelo “Maníaco dos Pets”, ocorreu na madrugada da última quarta feira (23/01), no bairro Bom Pastor,em Alta Floresta, a 800 da capital.

O animal foi encontrado pelo dono no quintal da casa. Ele também encontrou pedaços de carne que estavam espalhados pelo terreno.

 

Com este, sobe para 26 o número de animais mortos, supostamente por envenenamento. Ao todo, foram 25 cães e um gato, em 15 dias.

Os pedaços de carne encontrados foram encaminhados para a Polícia Civil, que está investigando o caso.   

Segundo a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o resultado dos exames devem demorar, pois o equipamento necessário para análise quebrou e a manutenção só será feito em fevereiro.

Recompensa em dinheiro

A onda de mortandade de animais deixou a cidade tão sensibilizada que membros de entidades civis e organizações não governamentais estão se unindo para ajudar a polícia a obter o mais rápido possível o êxito nas buscas pelo autor dos atentados.

Os voluntários da ONG protetora dos animais, Amamos Animais, está colaborando com polícia, e estão oferecendo recompensa no valor de R$ 1.200,00 para quem souber alguma informação concreta que leve a polícia a prender o criminoso.

Baixo registro de ocorrências

Na página oficial da ONG, há relatos que apenas 4 registros de boletins ocorrências foram feitos pelos proprietários dos animais mortos, e isso acaba por diminuir  a pena do criminoso, no caso de prisão do autor desses crimes bárbaros, pois para todo efeito, perante a lei ele será responsabilizado pela morte de apenas quatro animais.

Seria importante que cada proprietário se dispusesse a fazer o boletim, registrando a morte de seu animal para que a soma das ocorrências pudesse pesar na acusação contra autor dos crimes, com estes números absurdos de animais inocentes que foram envenenados.

É importante frisar que não há qualquer necessidade de que cidadãos tentem fazer o papel da polícia, ou justiça com as próprias mãos, pois podem cometer erros que tragam consequências contrárias ao objetivo das investigações, mas, caso percebam alguma atitude suspeita, podem estar entrando em contato com as autoridades policiais pelos telefones acima mencionados, pois há um grupo de investigadores já destacados e empenhados em desvendar esse mistério que vem assombrando o município de Alta Floresta.

 

Já são 26 animais mortos por envenenamento, apenas 4 boletins, ONG oferece recompensa de 1.200 reais

DESAFIANDO A LEI

O último registro de morte animal por envenenamento, que vem sendo praticado pelo “Maníaco dos Pets”, ocorreu na madrugada da última quarta feira (23/01), no bairro Bom Pastor,em Alta Floresta, a 800 da capital.

O animal foi encontrado pelo dono no quintal da casa. Ele também encontrou pedaços de carne que estavam espalhados pelo terreno.

 

Com este, sobe para 26 o número de animais mortos, supostamente por envenenamento. Ao todo, foram 25 cães e um gato, em 15 dias.

Os pedaços de carne encontrados foram encaminhados para a Polícia Civil, que está investigando o caso.   

Segundo a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o resultado dos exames devem demorar, pois o equipamento necessário para análise quebrou e a manutenção só será feito em fevereiro.

Recompensa em dinheiro

A onda de mortandade de animais deixou a cidade tão sensibilizada que membros de entidades civis e organizações não governamentais estão se unindo para ajudar a polícia a obter o mais rápido possível o êxito nas buscas pelo autor dos atentados.

Os voluntários da ONG protetora dos animais, Amamos Animais, está colaborando com polícia, e estão oferecendo recompensa no valor de R$ 1.200,00 para quem souber alguma informação concreta que leve a polícia a prender o criminoso.

Baixo registro de ocorrências

Na página oficial da ONG, há relatos que apenas 4 registros de boletins ocorrências foram feitos pelos proprietários dos animais mortos, e isso acaba por diminuir  a pena do criminoso, no caso de prisão do autor desses crimes bárbaros, pois para todo efeito, perante a lei ele será responsabilizado pela morte de apenas quatro animais.

Seria importante que cada proprietário se dispusesse a fazer o boletim, registrando a morte de seu animal para que a soma das ocorrências pudesse pesar na acusação contra autor dos crimes, com estes números absurdos de animais inocentes que foram envenenados.

É importante frisar que não há qualquer necessidade de que cidadãos tentem fazer o papel da polícia, ou justiça com as próprias mãos, pois podem cometer erros que tragam consequências contrárias ao objetivo das investigações, mas, caso percebam alguma atitude suspeita, podem estar entrando em contato com as autoridades policiais pelos telefones acima mencionados, pois há um grupo de investigadores já destacados e empenhados em desvendar esse mistério que vem assombrando o município de Alta Floresta.

 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

"FAMÍLIA MENDES" | Juliano Jorge Boraczynski é indicado por Mauro Mendes como novo presidente da METAMAT

O ex-suplente de deputado estadual Juliano Jorge Boraczynski é o novo presidente da Metamat (Companhia Matogrossense de Mineração), um dos orgãos que o governador Mauro Mendes (DEM) pretende extinguir na reforma administrativa.

Irmão de Romoaldo Junior (MDB), é o escolhido por Mauro Mendes pra dirigir autarquia ameaçada de ser extinta.

Juliano foi indicado politicamente no comando da autarquia pelo DEM de Mauro Mendes.

Outro indicado pela legenda na Metamat é o ex-vereador de Várzea Grande, Gonçalo Ferreira de Almeida, que ocupa a diretoria administrativa e financeira.

Juliano Jorge vinha atuando dentro do Tribunal de Contas do Estado, mas deixará o posto para atender a vaga oferecida pelo amigo pessoal de seu irmão, Romoaldo Junior.

Em 2017, Juliano Jorge foi acusado por uma advogada de Cuiabá de ameaças e obstrução da justiça, a matéria foi publicada no site Olhar Direto VEJA AQUI

Com informações dos sites FOLHAMAX e OLHAR DIRETO

"FAMÍLIA MENDES" | Juliano Jorge Boraczynski é indicado por Mauro Mendes como novo presidente da METAMAT

O ex-suplente de deputado estadual Juliano Jorge Boraczynski é o novo presidente da Metamat (Companhia Matogrossense de Mineração), um dos orgãos que o governador Mauro Mendes (DEM) pretende extinguir na reforma administrativa.

Irmão de Romoaldo Junior (MDB), é o escolhido por Mauro Mendes pra dirigir autarquia ameaçada de ser extinta.

Juliano foi indicado politicamente no comando da autarquia pelo DEM de Mauro Mendes.

Outro indicado pela legenda na Metamat é o ex-vereador de Várzea Grande, Gonçalo Ferreira de Almeida, que ocupa a diretoria administrativa e financeira.

Juliano Jorge vinha atuando dentro do Tribunal de Contas do Estado, mas deixará o posto para atender a vaga oferecida pelo amigo pessoal de seu irmão, Romoaldo Junior.

Em 2017, Juliano Jorge foi acusado por uma advogada de Cuiabá de ameaças e obstrução da justiça, a matéria foi publicada no site Olhar Direto VEJA AQUI

Com informações dos sites FOLHAMAX e OLHAR DIRETO

"FAMÍLIA MENDES" | Juliano Jorge Boraczynski é indicado por Mauro Mendes como novo presidente da METAMAT

O ex-suplente de deputado estadual Juliano Jorge Boraczynski é o novo presidente da Metamat (Companhia Matogrossense de Mineração), um dos orgãos que o governador Mauro Mendes (DEM) pretende extinguir na reforma administrativa.

Irmão de Romoaldo Junior (MDB), é o escolhido por Mauro Mendes pra dirigir autarquia ameaçada de ser extinta.

Juliano foi indicado politicamente no comando da autarquia pelo DEM de Mauro Mendes.

Outro indicado pela legenda na Metamat é o ex-vereador de Várzea Grande, Gonçalo Ferreira de Almeida, que ocupa a diretoria administrativa e financeira.

Juliano Jorge vinha atuando dentro do Tribunal de Contas do Estado, mas deixará o posto para atender a vaga oferecida pelo amigo pessoal de seu irmão, Romoaldo Junior.

Em 2017, Juliano Jorge foi acusado por uma advogada de Cuiabá de ameaças e obstrução da justiça, a matéria foi publicada no site Olhar Direto VEJA AQUI

Com informações dos sites FOLHAMAX e OLHAR DIRETO

"FAMÍLIA MENDES" | Juliano Jorge Boraczynski é indicado por Mauro Mendes como novo presidente da METAMAT

O ex-suplente de deputado estadual Juliano Jorge Boraczynski é o novo presidente da Metamat (Companhia Matogrossense de Mineração), um dos orgãos que o governador Mauro Mendes (DEM) pretende extinguir na reforma administrativa.

Irmão de Romoaldo Junior (MDB), é o escolhido por Mauro Mendes pra dirigir autarquia ameaçada de ser extinta.

Juliano foi indicado politicamente no comando da autarquia pelo DEM de Mauro Mendes.

Outro indicado pela legenda na Metamat é o ex-vereador de Várzea Grande, Gonçalo Ferreira de Almeida, que ocupa a diretoria administrativa e financeira.

Juliano Jorge vinha atuando dentro do Tribunal de Contas do Estado, mas deixará o posto para atender a vaga oferecida pelo amigo pessoal de seu irmão, Romoaldo Junior.

Em 2017, Juliano Jorge foi acusado por uma advogada de Cuiabá de ameaças e obstrução da justiça, a matéria foi publicada no site Olhar Direto VEJA AQUI

Com informações dos sites FOLHAMAX e OLHAR DIRETO

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

"Maníaco dos Pets" assusta população de Alta Floresta e mortes em série de animais continua em bairros diferentes

Dezenas de cachorros envenenados sem qualquer motivo está perturbando o sono da população que não consegue entender o por que tanta crueldade injustificada.

Os animais vem sendo encontrados em bairros diferentes após 1 semana de mortes, mas, sempre com o mesmo padrão criminoso.

O “serial killer de cães”, que já está sendo chamado pela população de “Maníaco dos Pets”, após o registro de mais de 20 animais encontrados nas ruas e em quintais de moradores, de Alta Floresta (800 Km de Cuiabá), ainda não foi identificado pela polícia que recebeu registro de pelo menos três proprietárias de animais vítima de envenenamento.

Os animais em sua grande maioria de rua, simplesmente aparecem mortos pela manhã, nos casos de animais domesticados ou de raça, os próprios proprietários estão recorrendo as autoridades para buscar uma maneira de frear aos atentados que estão se tornando quase que diários.

As ocorrências estão sendo caracterizadas como crueldade contra animais prevista na “Lei de Crimes ambientais”, no Artigo 32 da Lei 9605/98 , com agravante de aumento de pena em caso de morte da espécie. 

O veneno encontrado é misturado a pedaços de carne e um tipo de massa comestível ainda não identificada.

O “modus operandi” do “maníaco” é sempre o mesmo, em alguns casos, nos lugares aonde os animais são encontrados mortos, pela manhã, são encontrados umas “trouxinhas” (pacote de plásticos), com carne envenenada dentro do quintal, ou próximo ao animal.

Muitas famílias da cidade, preocupadas com seus pets, estão recolhendo os animais dentro de casa durante a noite e prestando mais atenção na movimentação de estranhos pela rua, bem com vistoriando seus quintais pela manhã.

Sofrimento dos animais

A reação do veneno é longa e dolorosa para os animais, pois podem levar horas para vir a óbito, enquanto isso gemem de dor, vomitam muito e espumam pela boca, algo simplesmente desesperador de ser visto por qualquer proprietário, conforme o relato dos proprietários.

 

Moradora publica nas redes sociais o drama de assistir a morte de seu animal sem poder fazer nada, mesmo sendo socorrido por veterinários.

 

As mortes vem sendo denunciadas desde o dia 10 de janeiro, ao um Grupo de Proteção aos Animais do município, segundo um dos dirigentes do grupo, Leir Ribeiro, as mortes não estão relacionadas a furtos de residências, o que leva a acreditar que os crimes estão sendo praticados “por pura maldade”.

Entre os bairros já atacados pelo maníaco estão: Setor B, Jardim das Flores, Jardim Guaraná, Setor industrial, Setor D e Jardim das Araras.

Durante a semana, alguns populares chegaram a cogitar que o crime poderia estar sendo praticado por profissionais dos correios ou da coleta de lixo municipal, mas, tudo não passou de especulação barata sem qualquer indício de prova.

A Polícia Judiciária Civil de Alta Floresta já está trabalhando no caso juntamente com a Politec (Setor de perícia forense da polícia), que recolheu material suspeito trazido pelos proprietários de animais mortos, e está analisando o tipo de veneno utilizado na ação do “maníaco”.

Informações e denúncias sobre quem estaria praticando o envenenamento dos animais, ou flagrantes de suspeitos podem ser repassadas diretamente via 190 (Polícia Militar) ou 197 (Polícia Civil) e o Whatsapp: (66) 9.9981 – 8232.

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: