terça-feira, 16 de junho de 2020

Em plena Pandemia, população de Alta Floresta há mais de um ano não tem medicamentos essenciais na única farmácia básica do município

Há mais de um ano a população sofre com a falta dos medicamentos mais necessários como uma simples dipirona, que em muitos casos não é encontrada após o cidadão percorrer quilômetros de distância dependendo do bairro que precisa se deslocar para chegar a única farmácia básica em funcionamento no município.

A única Farmácia Básica que existe praticamente só fica aberta pra iludir a população de que está atendendo normalmente.
Desde de Maio de 2019,a  vereadora Elisa Gomes (PDT), já havia notificado em forma de denúncia ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso, na pessoa do Promotor Luciano Martins da Silva, da 1ª Promotoria de Justiça de Alta Floresta, sobre o fechamento da Farmácia Básica na rodoviária, o descaso com o sofrimento de moradores mais distantes do bairro Cidade Alta e as precariedades da lista de medicamentos oferecida na unidade Policlínica aonde funciona a única Farmácia Básica do município,  um setor de difícil acesso a maioria dos demais bairros no município.

Esta semana, recebemos a denúncia de moradores de Alta Floresta que de lá pra cá a situação só fica pior a cada dia que passa, ainda mais com a crise instalada da pandemia do Corona Vírus, que causa uma onda generalizada de pânico nas pessoas, que tem seu psicológico e seu emocional afetados pelas inúmeras informações, na maioria das vezes alarmantes, dos perigos e dos sintomas que a doença provoca.

Não é nenhum exagero dizer que em muitos casos pessoas acabam ficando desesperadas com a pressão psicológica da mídia e da montanha de informações impactantes que circulam nas redes sociais, e com isso, associado ao desemprego crescente e a crise no setor empresarial, venham a se influenciar negativamente e consequentemente adquirir quadros de doenças corriqueiras ou graves que em outras época acabariam sendo tratadas com uma aspirina comprada nas farmácias do comércio.

Mas, e quando até o dinheiro da aspirina já não se encontra mais na carteira?

A grande maioria da população que depende dos remédios da única farmácia básica existente no município, que hoje já contabiliza perto de 70 mil moradores, não tem se quer uma bicicleta para poder se locomover, milhares dependem de carona ou de transporte pago para conseguir chegar ao centro de distribuição, que em tese deveria concentrar todos os medicamentos suficientes para atender as prescrições médicas indicadas nos Posto de Saúde, mas, o que encontram é uma prateleira vazia dos mais básicos e essenciais aos mais complexos.

Há casos onde os de maior complexidade são encontrados facilmente, mas, isso é até certo ponto compreensivo, pois há um número reduzido de pacientes que tem necessidade desses medicamentos, pois são tratamentos pontuais de doenças não tão recorrentes na grande massa, mas igualmente essenciais para os casos em questão. 

MORADOR MOSTRA RECEITA QUE FOI BUSCAR PARA ESPOSA, MAS NÃO ENCONTROU:

Nossa reportagem esteve na tarde de hoje para constatar em imagens a ausências de medicamentos denunciados pelos moradores, e com uma simples olhada na prateleira da Farmácia Básica, é possível observar a ausência de uma série de medicamentos essenciais, em plena Segunda feira.

LISTA DOS MEDICAMENTOS FALTANDO NA FARMÁCIA BÁSICA:

  1. – DIPIRONA SÓDICA

  2. – ACICLOVIR 200

  3. – ALENDRONATO

  4. – ALOPURINOL 100

  5. – AMOXILINA 500

  6. – AMIODARONA 200

  7. – ANLODIPINO 10

  8. – ATENOLOL 50

  9. – CÁLCIO + VITAMINA D 500/200

  10. – CÁLCIO + VITAMINA D 500/400

  11. – CARBONATO DE CÁLCIO 125

  12. – CARVEDILOL 3,125

  13. – CARVEDILOL 6,125

  14. – CARVEDILOL 12,5

  15. – CARVEDILOL 25

  16. – DEXCLORFENERAMINA

  17. – DEXAMETAZONA

  18. – ENALAPRIL 5

  19. – ESPIRONOLACTONA 25

  20. – ESPIRONOLACTONA 100

  21. – FUROSEMIDA 40

  22. – FLUCONAZOL

  23. – ITRACONAZOL 100MG

  24. – LEVOTIROXINA 25

  25. – LEVOTIROXINA 50

  26. – LEVOTIROXINA 100

  27. – METILDOPA 250

  28. – METOPROLOL 100

  29. – METOCLOPRAMIDA

  30. – NITROFURANTOINA 100

  31. – MEBENDAZOL SUSPENSÃO

  32. – PREDNISONA 20

  33. – RANIDITINA 150

  34. – BECLOMETASONA

  35. – DEXAMETASONA COLÍRIO

  36. – METRONIDAZOL POMADA

  37. – CARBAMAZEPINA 200

  38. – HALDOL DECANOATO

  39. – CEFTREXONA

Além desta lista enorme de medicamentos essenciais ao atendimento da população, nossas fontes informaram que há a falta de medicamentos psicotrópicos como Ceftroxona (infecções), Levotiroxina (Tireóide) e Carbamazepina (Dores agudas), outros necessários também no auxílio ao combate da Covid-19, como no casos de pessoas diabéticas, além de crianças e adolescentes que dependem destas receitas para tratamentos específicos.

Em matéria divulgada essa semana pelo Jornal Mato Grosso do Norte, moradores da Pista do Cabeça reforçam a falta recorrente de medicamentos, até mesmo material para curativos de natureza leve.

Segundos os moradores, o atendimento e o acesso a qualquer tipo de remédios, que antes da entrada do secretário Marcelo Alécio Costa eram frequentes na unidade de saúde daquela zona rural, há mais de um ano se tornou um transtorno emocional, pois caso precisem de uma dipirona precisam se deslocar até o bairro Cidade Alta, na única unidade de Farmácia Básica mantida pela secretaria de saúde.

Os atendimentos médicos ocorrem uma vez por semana, geralmente as Terças, em horários agendados, nos demais dias da semana apenas uma atendente fica a disposição da localidade que engloba as comunidades de Ourolanda, Pista do Cabeça, São Mateus e Jacaminho, ainda assim, apenas para medir a temperatura e e aferir a pressão.

“o secretário de saúde “cortou” todos os medicamentos das unidades de saúde. No local não se faz nenhum curativo em casos de urgência, não tem remédio nenhum, não tem nem Dipirona”, relata o morador Reginaldo Luiz da Silva.

O morador pontuou ainda que remédios controlados receitados nas consultas médicas,  só podem ser obtidos na Farmácia Básica, porém, a maioria dos moradores não tem meio de se locomover, ficando na dependência de caronas, quando conseguem.

Além dessas comunidades rurais, outros bairros do município ficam extremamente prejudicados com a distância a ser percorrida para se conseguir os remédios da Farmácia Básica, entre estes, o bairro Universitário, Primavera, Jardim tropical, Jardim das Oliveiras, Renascer, Panorama, Jardim Araras, Centro e demais zonas rurais, que em muitos casos vinham a cidade apenas para descer na rodoviária buscar os remédios e retornar para suas comunidades.

Segundo a vereadora Elisa Gomes, até hoje o Ministério Público de Mato Grosso se quer deu respostas ao seu ofício com pedidos de providências no que tange ao fechamento da Farmácia Básica na rodoviária e os problemas causados a população pela dificuldade em percorrer distâncias tão extremas para se conseguir um simples analgésico, e que, na maioria das vezes não é encontrado no local que ficou designado para que se concentrasse a distribuição municipal.

É difícil acreditar que possa estar havendo omissão por parte do Ministério Público municipal, mas, passados mais de um ano, em que nada foi providenciado ou mesmo respondido a vereadora que insistentemente fala na tribuna da Câmara Municipal todas as semanas sobre o desleixo da secretaria de saúde quando se trata de fornecimento de remédios, seria de bom tom que o  promotor de justiça, Luciano Martins da Silva viesse a público esclarecer o por que de tanto silêncio diante de tanto clamor popular por uma situação tão dramática e prejudicante que já se tornou uma tragédia na vida de muitos cidadãos alta-florestenses.

Em plena Pandemia, população de Alta Floresta há mais de um ano não tem medicamentos essenciais na única farmácia básica do município

Há mais de um ano a população sofre com a falta dos medicamentos mais necessários como uma simples dipirona, que em muitos casos não é encontrada após o cidadão percorrer quilômetros de distância dependendo do bairro que precisa se deslocar para chegar a única farmácia básica em funcionamento no município.

A única Farmácia Básica que existe praticamente só fica aberta pra iludir a população de que está atendendo normalmente.
Desde de Maio de 2019,a  vereadora Elisa Gomes (PDT), já havia notificado em forma de denúncia ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso, na pessoa do Promotor Luciano Martins da Silva, da 1ª Promotoria de Justiça de Alta Floresta, sobre o fechamento da Farmácia Básica na rodoviária, o descaso com o sofrimento de moradores mais distantes do bairro Cidade Alta e as precariedades da lista de medicamentos oferecida na unidade Policlínica aonde funciona a única Farmácia Básica do município,  um setor de difícil acesso a maioria dos demais bairros no município.

Esta semana, recebemos a denúncia de moradores de Alta Floresta que de lá pra cá a situação só fica pior a cada dia que passa, ainda mais com a crise instalada da pandemia do Corona Vírus, que causa uma onda generalizada de pânico nas pessoas, que tem seu psicológico e seu emocional afetados pelas inúmeras informações, na maioria das vezes alarmantes, dos perigos e dos sintomas que a doença provoca.

Não é nenhum exagero dizer que em muitos casos pessoas acabam ficando desesperadas com a pressão psicológica da mídia e da montanha de informações impactantes que circulam nas redes sociais, e com isso, associado ao desemprego crescente e a crise no setor empresarial, venham a se influenciar negativamente e consequentemente adquirir quadros de doenças corriqueiras ou graves que em outras época acabariam sendo tratadas com uma aspirina comprada nas farmácias do comércio.

Mas, e quando até o dinheiro da aspirina já não se encontra mais na carteira?

A grande maioria da população que depende dos remédios da única farmácia básica existente no município, que hoje já contabiliza perto de 70 mil moradores, não tem se quer uma bicicleta para poder se locomover, milhares dependem de carona ou de transporte pago para conseguir chegar ao centro de distribuição, que em tese deveria concentrar todos os medicamentos suficientes para atender as prescrições médicas indicadas nos Posto de Saúde, mas, o que encontram é uma prateleira vazia dos mais básicos e essenciais aos mais complexos.

Há casos onde os de maior complexidade são encontrados facilmente, mas, isso é até certo ponto compreensivo, pois há um número reduzido de pacientes que tem necessidade desses medicamentos, pois são tratamentos pontuais de doenças não tão recorrentes na grande massa, mas igualmente essenciais para os casos em questão. 

MORADOR MOSTRA RECEITA QUE FOI BUSCAR PARA ESPOSA, MAS NÃO ENCONTROU:

Nossa reportagem esteve na tarde de hoje para constatar em imagens a ausências de medicamentos denunciados pelos moradores, e com uma simples olhada na prateleira da Farmácia Básica, é possível observar a ausência de uma série de medicamentos essenciais, em plena Segunda feira.

LISTA DOS MEDICAMENTOS FALTANDO NA FARMÁCIA BÁSICA:

  1. – DIPIRONA SÓDICA

  2. – ACICLOVIR 200

  3. – ALENDRONATO

  4. – ALOPURINOL 100

  5. – AMOXILINA 500

  6. – AMIODARONA 200

  7. – ANLODIPINO 10

  8. – ATENOLOL 50

  9. – CÁLCIO + VITAMINA D 500/200

  10. – CÁLCIO + VITAMINA D 500/400

  11. – CARBONATO DE CÁLCIO 125

  12. – CARVEDILOL 3,125

  13. – CARVEDILOL 6,125

  14. – CARVEDILOL 12,5

  15. – CARVEDILOL 25

  16. – DEXCLORFENERAMINA

  17. – DEXAMETAZONA

  18. – ENALAPRIL 5

  19. – ESPIRONOLACTONA 25

  20. – ESPIRONOLACTONA 100

  21. – FUROSEMIDA 40

  22. – FLUCONAZOL

  23. – ITRACONAZOL 100MG

  24. – LEVOTIROXINA 25

  25. – LEVOTIROXINA 50

  26. – LEVOTIROXINA 100

  27. – METILDOPA 250

  28. – METOPROLOL 100

  29. – METOCLOPRAMIDA

  30. – NITROFURANTOINA 100

  31. – MEBENDAZOL SUSPENSÃO

  32. – PREDNISONA 20

  33. – RANIDITINA 150

  34. – BECLOMETASONA

  35. – DEXAMETASONA COLÍRIO

  36. – METRONIDAZOL POMADA

  37. – CARBAMAZEPINA 200

  38. – HALDOL DECANOATO

  39. – CEFTREXONA

Além desta lista enorme de medicamentos essenciais ao atendimento da população, nossas fontes informaram que há a falta de medicamentos psicotrópicos como Ceftroxona (infecções), Levotiroxina (Tireóide) e Carbamazepina (Dores agudas), outros necessários também no auxílio ao combate da Covid-19, como no casos de pessoas diabéticas, além de crianças e adolescentes que dependem destas receitas para tratamentos específicos.

Em matéria divulgada essa semana pelo Jornal Mato Grosso do Norte, moradores da Pista do Cabeça reforçam a falta recorrente de medicamentos, até mesmo material para curativos de natureza leve.

Segundos os moradores, o atendimento e o acesso a qualquer tipo de remédios, que antes da entrada do secretário Marcelo Alécio Costa eram frequentes na unidade de saúde daquela zona rural, há mais de um ano se tornou um transtorno emocional, pois caso precisem de uma dipirona precisam se deslocar até o bairro Cidade Alta, na única unidade de Farmácia Básica mantida pela secretaria de saúde.

Os atendimentos médicos ocorrem uma vez por semana, geralmente as Terças, em horários agendados, nos demais dias da semana apenas uma atendente fica a disposição da localidade que engloba as comunidades de Ourolanda, Pista do Cabeça, São Mateus e Jacaminho, ainda assim, apenas para medir a temperatura e e aferir a pressão.

“o secretário de saúde “cortou” todos os medicamentos das unidades de saúde. No local não se faz nenhum curativo em casos de urgência, não tem remédio nenhum, não tem nem Dipirona”, relata o morador Reginaldo Luiz da Silva.

O morador pontuou ainda que remédios controlados receitados nas consultas médicas,  só podem ser obtidos na Farmácia Básica, porém, a maioria dos moradores não tem meio de se locomover, ficando na dependência de caronas, quando conseguem.

Além dessas comunidades rurais, outros bairros do município ficam extremamente prejudicados com a distância a ser percorrida para se conseguir os remédios da Farmácia Básica, entre estes, o bairro Universitário, Primavera, Jardim tropical, Jardim das Oliveiras, Renascer, Panorama, Jardim Araras, Centro e demais zonas rurais, que em muitos casos vinham a cidade apenas para descer na rodoviária buscar os remédios e retornar para suas comunidades.

Segundo a vereadora Elisa Gomes, até hoje o Ministério Público de Mato Grosso se quer deu respostas ao seu ofício com pedidos de providências no que tange ao fechamento da Farmácia Básica na rodoviária e os problemas causados a população pela dificuldade em percorrer distâncias tão extremas para se conseguir um simples analgésico, e que, na maioria das vezes não é encontrado no local que ficou designado para que se concentrasse a distribuição municipal.

É difícil acreditar que possa estar havendo omissão por parte do Ministério Público municipal, mas, passados mais de um ano, em que nada foi providenciado ou mesmo respondido a vereadora que insistentemente fala na tribuna da Câmara Municipal todas as semanas sobre o desleixo da secretaria de saúde quando se trata de fornecimento de remédios, seria de bom tom que o  promotor de justiça, Luciano Martins da Silva viesse a público esclarecer o por que de tanto silêncio diante de tanto clamor popular por uma situação tão dramática e prejudicante que já se tornou uma tragédia na vida de muitos cidadãos alta-florestenses.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Mais uma morte na Ala Covid-19 do Hospital Regional de Alta Floresta levanta suspeitas de ser por Corona-vírus

A imprensa local está incomodada e desprestigiada com a falta de informação interna do Grupo de Enfrentamento e secretário municipal de Saúde, sendo que muitas vezes as notícias chegam por meio de jornais da capital.

Secretário de saúde de Alta Floresta tem comunicação pífia com a imprensa local, mas, conta até “segredos” desconhecidos para a imprensa da capital.

Apesar da secretaria municipal de saúde municipal dizer que desconhece o ocorrido, o paciente morreu no último dia 05 de Junho e foi sepultado imediatamente, conforme o protocolo dos pacientes positivos para Covid-19.

O paciente, Antônio Alves Corrêa, era morador de Alta Floresta, sem nenhuma relação com o presídio municipal, e estava internado na Ala Covid-19, criada especificamente para atender apenas aos suspeitos de contaminação pelo Corona vírus.

Os exames do paciente ainda não retornaram para que se possa atestar oficialmente que tenha morrido pela doença, mas, há fortes suspeitas por parte de profissionais da saúde do Hospital Regional Albert Sabin – HRAS, que cada dias mais ficam apreensivos com a forma com que as informações tem sido sonegadas a população.

Em resposta aos nossos questionamentos, no grupo criado pela secretaria de Saúde para a imprensa se relacionar com o grupo de enfrentamento da Covid-19, o secretário de Saúde municipal, Marcelo Costa, simplesmente disse desconhecer sobre a morte do cidadão alta-florestense e completou friamente dizendo apenas que, provavelmente o mesmo seguiu o protocolo dos pacientes testados positivos:

“embalados em sacos apropriados… banhado no hipoclorito… do hospital direto pro cemitério”.

Desgastes desnecessários por falta de transparência

Enquanto a imprensa local aqui trabalha diligentemente em espírito de cooperação com a secretaria municipal de Saúde e o Centro de Vigilância Epidemiológica, pelo bem de Alta Floresta, é muitas vezes tratada mais como um “estorvo” do que ajuda, e com isso, nos últimos dias tem havido severas críticas por parte dos profissionais da comunicação de Alta Floresta pela a falta de simultaneidade e atualização contínua nas informações, demonstrando desinteresse e demora em responder até fatos já denunciados pelos próprios profissionais de saúde das unidades que estão ligados diretamente com os pacientes contaminados.

Com isso, o grupo criado no Whatsapp, originalmente para ser um canal da transparência entre a saúde a imprensa local, passou a produzir apenas publicação dos boletins diários, em alguns casos com erros, ocorrem sempre no início da noite.

Pelo sim, pelo não, este escriba faz questão de colocar aqui a sua opinião profissional, sobre a forma obtusa com a que estamos sendo tratados pelo secretário de saúde, que mais parece ter a imprensa local como um de seus agregados da secretaria e do Conselho Municipal de Saúde, onde se sabe que lá ele manda até vereador calar a boca e só se pode perguntar o que ele quer falar.

Mas, engana-se o senhor Marcelo Costa, em pensar que nós iremos nos retrair com suas manobras de evitar e desprezar o papel da imprensa que representa Alta Floresta e região, pois os próprios funcionários da saúde local envolvidos na luta diária do combate ao Corona vírus estão trazendo as informações diárias, por vezes ocultadas, por aqueles que deveriam ser os primeiros a convocar a imprensa e repassar com detalhes os últimos acontecimentos, mas, não o fazem sabe-se lá por que.

Na primeira morte causada pelo vírus, fomos o primeiro veículo a noticiar e a questionar o secretário de saúde no grupo sobre a veracidade da denúncia da morte de um paciente no Hospital Regional (na ocasião não sabíamos que se tratava de um detento), apresentada por fontes internas ao HRAS, na época o secretário negou veementemente que pudesse ser morte por Covid-19, após 10 dias veio a confirmação mediante o teste realizado e encaminhado ao LACEN.

Além disso, ninguém sabia que havia sido criado uma Ala Covid-19 dentro do Hospital Regional, coisa que só ficou confirmada após pressionarmos o secretário e exigirmos que fosse esclarecido qual o grau de segurança exercido para com os profissionais da saúde que ali estavam atuando sem que a sociedade soubesse que um setor do hospital já estava designado a  atender pessoas com alto grau de contaminação. E tudo só ficou revelado após o trabalho do jornalismo investigativo da imprensa local, caso contrário talvez até hoje nada disso teria sido revelado a sociedade alta-florestense.

Nesse ponto da questão, chegamos a duas pergunta que não pode ser negligenciada pela secretaria municipal ou estadual de saúde:

  • Por que esconder o que pode ser denunciado a imprensa?
  • Não seria mais lógico repassar a imprensa todos os casos, confirmados ou não, para que haja maior confiança da população?

Na minha singela opinião, ao agir assim, o secretário Marcelo Costa demonstra total falta de confiança e desconhecer que a principal função da imprensa é “fazer a manutenção da sociedade”, ir aonde o povo não pode, dar voz aos que não podem gritar e mostrar aquilo que compromete os interesses dos que se acham “acima da lei”.

Com isso, o secretário demonstra que não possui o princípio da transparência e do respeito arraigado em sua pasta, fator imprescindível em uma secretaria que lida com sobrevivência vidas humanas, que tem por direito constitucional a necessidade de ser informada sem negligências, descaso ou indiferença.

Embaraços com a imprensa estadual (Texto adicional)

Na tarde de ontem, o site RDNews, da capital Cuiabá, em matéria redigida pela jornalista Keka Werneck, afirmou que o secretário não quis revelar informações sobre o local aonde serão instalados os detentos com suspeita de Covid-19, segundo ele por questões de segurança, além disso uma enorme confusão foi causada pelas informações mostrada na matéria que afirmavam o número de 66  detentos que testaram positivo para a doença, enquanto o secretário afirmou que seriam apenas 54, uma diferença de 12 casos que só foram esclarecidos pela própria repórter. 

Acontece que, além de fazer a entrevista com o secretário a mesma se valeu de dados apresentados pela Secretaria Estadual de Saúde  – SES, que diferente do secretário já tinha computado o número de 66 casos nos detentos de Alta Floresta, demonstrando uma preocupante falta de sintonia entre o Estado e a o município e vice e versa.

Para o secretário Marcelo Costa, houve distorções na matéria publicada pela repórter Keka Werneck, e afirmou que teria pedido a retratação da matéria junto ao veículo de comunicação.

Em contato com a jornalista Keka Werneck, a mesma garantiu que até o presente momento nem o secretário e nem a secretaria entraram em contato com a redação do site ou com ela para contestar o teor da notícia.

Mais uma morte na Ala Covid-19 do Hospital Regional de Alta Floresta levanta suspeitas de ser por Corona-vírus

A imprensa local está incomodada e desprestigiada com a falta de informação interna do Grupo de Enfrentamento e secretário municipal de Saúde, sendo que muitas vezes as notícias chegam por meio de jornais da capital.

Secretário de saúde de Alta Floresta tem comunicação pífia com a imprensa local, mas, conta até “segredos” desconhecidos para a imprensa da capital.

Apesar da secretaria municipal de saúde municipal dizer que desconhece o ocorrido, o paciente morreu no último dia 05 de Junho e foi sepultado imediatamente, conforme o protocolo dos pacientes positivos para Covid-19.

O paciente, Antônio Alves Corrêa, era morador de Alta Floresta, sem nenhuma relação com o presídio municipal, e estava internado na Ala Covid-19, criada especificamente para atender apenas aos suspeitos de contaminação pelo Corona vírus.

Os exames do paciente ainda não retornaram para que se possa atestar oficialmente que tenha morrido pela doença, mas, há fortes suspeitas por parte de profissionais da saúde do Hospital Regional Albert Sabin – HRAS, que cada dias mais ficam apreensivos com a forma com que as informações tem sido sonegadas a população.

Em resposta aos nossos questionamentos, no grupo criado pela secretaria de Saúde para a imprensa se relacionar com o grupo de enfrentamento da Covid-19, o secretário de Saúde municipal, Marcelo Costa, simplesmente disse desconhecer sobre a morte do cidadão alta-florestense e completou friamente dizendo apenas que, provavelmente o mesmo seguiu o protocolo dos pacientes testados positivos:

“embalados em sacos apropriados… banhado no hipoclorito… do hospital direto pro cemitério”.

Desgastes desnecessários por falta de transparência

Enquanto a imprensa local aqui trabalha diligentemente em espírito de cooperação com a secretaria municipal de Saúde e o Centro de Vigilância Epidemiológica, pelo bem de Alta Floresta, é muitas vezes tratada mais como um “estorvo” do que ajuda, e com isso, nos últimos dias tem havido severas críticas por parte dos profissionais da comunicação de Alta Floresta pela a falta de simultaneidade e atualização contínua nas informações, demonstrando desinteresse e demora em responder até fatos já denunciados pelos próprios profissionais de saúde das unidades que estão ligados diretamente com os pacientes contaminados.

Com isso, o grupo criado no Whatsapp, originalmente para ser um canal da transparência entre a saúde a imprensa local, passou a produzir apenas publicação dos boletins diários, em alguns casos com erros, ocorrem sempre no início da noite.

Pelo sim, pelo não, este escriba faz questão de colocar aqui a sua opinião profissional, sobre a forma obtusa com a que estamos sendo tratados pelo secretário de saúde, que mais parece ter a imprensa local como um de seus agregados da secretaria e do Conselho Municipal de Saúde, onde se sabe que lá ele manda até vereador calar a boca e só se pode perguntar o que ele quer falar.

Mas, engana-se o senhor Marcelo Costa, em pensar que nós iremos nos retrair com suas manobras de evitar e desprezar o papel da imprensa que representa Alta Floresta e região, pois os próprios funcionários da saúde local envolvidos na luta diária do combate ao Corona vírus estão trazendo as informações diárias, por vezes ocultadas, por aqueles que deveriam ser os primeiros a convocar a imprensa e repassar com detalhes os últimos acontecimentos, mas, não o fazem sabe-se lá por que.

Na primeira morte causada pelo vírus, fomos o primeiro veículo a noticiar e a questionar o secretário de saúde no grupo sobre a veracidade da denúncia da morte de um paciente no Hospital Regional (na ocasião não sabíamos que se tratava de um detento), apresentada por fontes internas ao HRAS, na época o secretário negou veementemente que pudesse ser morte por Covid-19, após 10 dias veio a confirmação mediante o teste realizado e encaminhado ao LACEN.

Além disso, ninguém sabia que havia sido criado uma Ala Covid-19 dentro do Hospital Regional, coisa que só ficou confirmada após pressionarmos o secretário e exigirmos que fosse esclarecido qual o grau de segurança exercido para com os profissionais da saúde que ali estavam atuando sem que a sociedade soubesse que um setor do hospital já estava designado a  atender pessoas com alto grau de contaminação. E tudo só ficou revelado após o trabalho do jornalismo investigativo da imprensa local, caso contrário talvez até hoje nada disso teria sido revelado a sociedade alta-florestense.

Nesse ponto da questão, chegamos a duas pergunta que não pode ser negligenciada pela secretaria municipal ou estadual de saúde:

  • Por que esconder o que pode ser denunciado a imprensa?
  • Não seria mais lógico repassar a imprensa todos os casos, confirmados ou não, para que haja maior confiança da população?

Na minha singela opinião, ao agir assim, o secretário Marcelo Costa demonstra total falta de confiança e desconhecer que a principal função da imprensa é “fazer a manutenção da sociedade”, ir aonde o povo não pode, dar voz aos que não podem gritar e mostrar aquilo que compromete os interesses dos que se acham “acima da lei”.

Com isso, o secretário demonstra que não possui o princípio da transparência e do respeito arraigado em sua pasta, fator imprescindível em uma secretaria que lida com sobrevivência vidas humanas, que tem por direito constitucional a necessidade de ser informada sem negligências, descaso ou indiferença.

Embaraços com a imprensa estadual (Texto adicional)

Na tarde de ontem, o site RDNews, da capital Cuiabá, em matéria redigida pela jornalista Keka Werneck, afirmou que o secretário não quis revelar informações sobre o local aonde serão instalados os detentos com suspeita de Covid-19, segundo ele por questões de segurança, além disso uma enorme confusão foi causada pelas informações mostrada na matéria que afirmavam o número de 66  detentos que testaram positivo para a doença, enquanto o secretário afirmou que seriam apenas 54, uma diferença de 12 casos que só foram esclarecidos pela própria repórter. 

Acontece que, além de fazer a entrevista com o secretário a mesma se valeu de dados apresentados pela Secretaria Estadual de Saúde  – SES, que diferente do secretário já tinha computado o número de 66 casos nos detentos de Alta Floresta, demonstrando uma preocupante falta de sintonia entre o Estado e a o município e vice e versa.

Para o secretário Marcelo Costa, houve distorções na matéria publicada pela repórter Keka Werneck, e afirmou que teria pedido a retratação da matéria junto ao veículo de comunicação.

Em contato com a jornalista Keka Werneck, a mesma garantiu que até o presente momento nem o secretário e nem a secretaria entraram em contato com a redação do site ou com ela para contestar o teor da notícia.

Mais uma morte na Ala Covid-19 do Hospital Regional de Alta Floresta levanta suspeitas de ser por Corona-vírus

A imprensa local está incomodada e desprestigiada com a falta de informação interna do Grupo de Enfrentamento e secretário municipal de Saúde, sendo que muitas vezes as notícias chegam por meio de jornais da capital.

Secretário de saúde de Alta Floresta tem comunicação pífia com a imprensa local, mas, conta até “segredos” desconhecidos para a imprensa da capital.

Apesar da secretaria municipal de saúde municipal dizer que desconhece o ocorrido, o paciente morreu no último dia 05 de Junho e foi sepultado imediatamente, conforme o protocolo dos pacientes positivos para Covid-19.

O paciente, Antônio Alves Corrêa, era morador de Alta Floresta, sem nenhuma relação com o presídio municipal, e estava internado na Ala Covid-19, criada especificamente para atender apenas aos suspeitos de contaminação pelo Corona vírus.

Os exames do paciente ainda não retornaram para que se possa atestar oficialmente que tenha morrido pela doença, mas, há fortes suspeitas por parte de profissionais da saúde do Hospital Regional Albert Sabin – HRAS, que cada dias mais ficam apreensivos com a forma com que as informações tem sido sonegadas a população.

Em resposta aos nossos questionamentos, no grupo criado pela secretaria de Saúde para a imprensa se relacionar com o grupo de enfrentamento da Covid-19, o secretário de Saúde municipal, Marcelo Costa, simplesmente disse desconhecer sobre a morte do cidadão alta-florestense e completou friamente dizendo apenas que, provavelmente o mesmo seguiu o protocolo dos pacientes testados positivos:

“embalados em sacos apropriados… banhado no hipoclorito… do hospital direto pro cemitério”.

Desgastes desnecessários por falta de transparência

Enquanto a imprensa local aqui trabalha diligentemente em espírito de cooperação com a secretaria municipal de Saúde e o Centro de Vigilância Epidemiológica, pelo bem de Alta Floresta, é muitas vezes tratada mais como um “estorvo” do que ajuda, e com isso, nos últimos dias tem havido severas críticas por parte dos profissionais da comunicação de Alta Floresta pela a falta de simultaneidade e atualização contínua nas informações, demonstrando desinteresse e demora em responder até fatos já denunciados pelos próprios profissionais de saúde das unidades que estão ligados diretamente com os pacientes contaminados.

Com isso, o grupo criado no Whatsapp, originalmente para ser um canal da transparência entre a saúde a imprensa local, passou a produzir apenas publicação dos boletins diários, em alguns casos com erros, ocorrem sempre no início da noite.

Pelo sim, pelo não, este escriba faz questão de colocar aqui a sua opinião profissional, sobre a forma obtusa com a que estamos sendo tratados pelo secretário de saúde, que mais parece ter a imprensa local como um de seus agregados da secretaria e do Conselho Municipal de Saúde, onde se sabe que lá ele manda até vereador calar a boca e só se pode perguntar o que ele quer falar.

Mas, engana-se o senhor Marcelo Costa, em pensar que nós iremos nos retrair com suas manobras de evitar e desprezar o papel da imprensa que representa Alta Floresta e região, pois os próprios funcionários da saúde local envolvidos na luta diária do combate ao Corona vírus estão trazendo as informações diárias, por vezes ocultadas, por aqueles que deveriam ser os primeiros a convocar a imprensa e repassar com detalhes os últimos acontecimentos, mas, não o fazem sabe-se lá por que.

Na primeira morte causada pelo vírus, fomos o primeiro veículo a noticiar e a questionar o secretário de saúde no grupo sobre a veracidade da denúncia da morte de um paciente no Hospital Regional (na ocasião não sabíamos que se tratava de um detento), apresentada por fontes internas ao HRAS, na época o secretário negou veementemente que pudesse ser morte por Covid-19, após 10 dias veio a confirmação mediante o teste realizado e encaminhado ao LACEN.

Além disso, ninguém sabia que havia sido criado uma Ala Covid-19 dentro do Hospital Regional, coisa que só ficou confirmada após pressionarmos o secretário e exigirmos que fosse esclarecido qual o grau de segurança exercido para com os profissionais da saúde que ali estavam atuando sem que a sociedade soubesse que um setor do hospital já estava designado a  atender pessoas com alto grau de contaminação. E tudo só ficou revelado após o trabalho do jornalismo investigativo da imprensa local, caso contrário talvez até hoje nada disso teria sido revelado a sociedade alta-florestense.

Nesse ponto da questão, chegamos a duas pergunta que não pode ser negligenciada pela secretaria municipal ou estadual de saúde:

  • Por que esconder o que pode ser denunciado a imprensa?
  • Não seria mais lógico repassar a imprensa todos os casos, confirmados ou não, para que haja maior confiança da população?

Na minha singela opinião, ao agir assim, o secretário Marcelo Costa demonstra total falta de confiança e desconhecer que a principal função da imprensa é “fazer a manutenção da sociedade”, ir aonde o povo não pode, dar voz aos que não podem gritar e mostrar aquilo que compromete os interesses dos que se acham “acima da lei”.

Com isso, o secretário demonstra que não possui o princípio da transparência e do respeito arraigado em sua pasta, fator imprescindível em uma secretaria que lida com sobrevivência vidas humanas, que tem por direito constitucional a necessidade de ser informada sem negligências, descaso ou indiferença.

Embaraços com a imprensa estadual (Texto adicional)

Na tarde de ontem, o site RDNews, da capital Cuiabá, em matéria redigida pela jornalista Keka Werneck, afirmou que o secretário não quis revelar informações sobre o local aonde serão instalados os detentos com suspeita de Covid-19, segundo ele por questões de segurança, além disso uma enorme confusão foi causada pelas informações mostrada na matéria que afirmavam o número de 66  detentos que testaram positivo para a doença, enquanto o secretário afirmou que seriam apenas 54, uma diferença de 12 casos que só foram esclarecidos pela própria repórter. 

Acontece que, além de fazer a entrevista com o secretário a mesma se valeu de dados apresentados pela Secretaria Estadual de Saúde  – SES, que diferente do secretário já tinha computado o número de 66 casos nos detentos de Alta Floresta, demonstrando uma preocupante falta de sintonia entre o Estado e a o município e vice e versa.

Para o secretário Marcelo Costa, houve distorções na matéria publicada pela repórter Keka Werneck, e afirmou que teria pedido a retratação da matéria junto ao veículo de comunicação.

Em contato com a jornalista Keka Werneck, a mesma garantiu que até o presente momento nem o secretário e nem a secretaria entraram em contato com a redação do site ou com ela para contestar o teor da notícia.

terça-feira, 2 de junho de 2020

Após Nota do Ministério Público de Alta Floresta servidor que foi posto pra varrer ruas é reconduzido ao cargo de origem

Desde a denúncia do servidor em Novembro de 2019, o servidor atravessou diversas situações de assédio, perseguição, retaliação até chegar ao ponto da humilhação pública na prática.

Anderson se diz alvo de represálias por parte do secretário de obras após denúncias.

O servidor Anderson Ribeiro Rholing, lotado no como auxiliar de Serviços Gerais na secretaria de Infra-estrutura e Obras do município de Alta Floresta, cuja pasta é dirigida pelo ex-prefeito Elói Luiz de Almeida, começou seu calvário emocional ao fazer uma denúncia sobre um caminhão Mercedez Benz – 1519, de propriedade do vereador, presidente da Câmara Municipal, Emerson Machado (MDB), que foi ilegalmente cedido a prefeitura com a proposta de que o mesmo fosse utilizado pela secretaria, desde que fosse realizada todas as benfeitorias necessárias para que o mesmo ficasse em perfeita condição de uso.

A denúncia, exibida por meio de redes sociais e grupos de whatsapp, no dia 5 de Novembro de 2019, caiu como uma bomba na cabeça da população que imediatamente reagiu a indecorosa negociação, que a princípio nunca foi divulgada por qualquer um dos dois lados que firmaram o pacto, mesmo havendo extrema importância de se dar publicidade a acordos que envolvam a coisa pública.

Pois bem, após ter sua imagem massacrada perante os colegas do setor de Obras, e dos demais setores por onde teve que atuar, mesmo não havendo motivação legal para ser tão duramente penalizado, o servidor não se deixou intimidar, simplesmente por que tem a convicção de que estava cumprindo seu dever de denunciar atos improbos e irregularidades praticadas agentes políticos, ainda que estes estejam acima de sua função na hierarquia do poder público.

Em sequência, o mesmo Anderson Ribeiro Rholing gravou ainda outro vídeo, em forma de denúncia e mostrou no pátio da secretaria de Obras (infra-estrutura) do município, que a maior parte da frota de caminhões em uso no município estava com seus pneus em estado degradantes de uso e acrescentou que os pneus novos colocados no caminhão do vereador Emerson Machado permaneciam no veículo, mesmo este estando estacionado no pátio da secretaria sem qualquer sinal de utilização.

Com os recorrentes atos imorais, praticados no setor da secretaria de Infra-estrutura de Alta Floresta, carregados de elementos insinuosos, que beiram a uma “pornografia”, no trato de crimes contra o erário  público, além de denotar um alto grau de tráfego de influências e favorecimento indevido por parte da prefeitura em favor do vereador Emerson Machado, que pertence ao mesmo grupo político e partido do prefeito Asiel Bezerra,  finalmente, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de de Justiça Criminal de Alta Floresta, na pessoa da Dra. Carina Sfredo Dal Molin, entrou em cena para dar um basta na farra de “favores libinosos”, que estavam sendo praticados pelo trio de envolvidos, no caso o secretário de Obras, Elói Luiz de Almeida, o vereador presidente e consequentemente o prefeito municipal.

O Ministério Público, no último dia 02 de Fevereiro, instaurou o inquérito civil nº 02/2020, que visava apurar as benfeitorias contempladas no caminhão prancha, Mercedez Benz 1519, “emprestado”, do presidente da câmara municipal ao poder executivo municipal, para que fosse apurarado a relação a eventual enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação aos princípios da Administração Pública.

Já no dia 29 de Abril, o servidor conseguiu gravar e fotografar no pátio da secretaria de Obras, a retirada dos pneus novos do caminhão do vereador, que segundo o secretário de Obras, Elói Luiz de Almeida, tinha sido solicitado pelo vereador Emerson Machado que teria pedido de volta o caminhão, mas, tanto o secretário quanto o vereador, que corroborou a “explicação” dada inicialmente pelo secretario, acabaram sendo desmentidos pelo próprio Ministério Público, em 08 de Maio, quando este, por meio de decisão judicial, do Juiz Tibério de Lucena Batista, a 1ª Vara de Justiça de Alta Floresta, que acolheu embargos de declaração e proferiu a suspensão imediata do termo de cessão celebrado entre o vereador Emerson Machado (MDB) e a prefeitura de Alta Floresta.

Na verdade, os pneus foram retirados após os envolvidos terem tomado conhecimento da decisão, que determinou a devolução do caminhão e a retirada das peças, além de tentar bloquear bens e valores nas contas do presidente da Câmara, Emerson Machado e do prefeito Asiel Bezerra.

A liminar foi concedida nos autos de uma Ação Civil Pública (ACP), proposta pelo Ministério Público por prática de atos de improbidade administrativa.

Durante as investigações, foi constatado que o parlamentar cedeu o veículo ao município em 11 de julho de 2019. O contrato foi formalizado pelo diretor de Gestão, Claudinei de Souza Jesus, também requerido na ação..

Foram decretados a indisponibilidade de bens dos dois requeridos até o valor de R$ 20.970,42 e de R$ 31.455,63, respectivamente.

Na terça-feira, posterior a retirada dos pneus, o presidente do poder Legislativo declarou durante a sessão da Câmara Municipal, que havia enviado um ofício para a prefeitura, pedindo que os pneus fossem retirados. E reclamou de perseguição política, pelo fato de ser pré-candidato a prefeito.

Já na penúltima Sexta-feira (22/05), o Ministério Público emitiu Nota Recomendatória exigindo que o servidor Anderson Rholling, fosse realocado em sua função de origem, para qual foi contratado por meio de Concurso Público desde 2013, na função de “Serviços Gerais”, da Secretaria de Infraestrutura do Município de Alta Floresta.

Mas que porém, foi removido de seu posto original sem que fosse observada a Lei Federal nº 8.112/90, Artigo 36, que estabelece que qualquer remoção, a pedido ou de ofício só poderá ser formalizada se o mesmo for realocado no âmbito do mesmo quadro ao qual pertencia.

O que também é referendado pela Lei municipal nº 382/91, artigo 58 que prevê a “remoção ou deslocamento do funcionário apenas no âmbito do mesmo quadro ou sem mudança de sede.”

O mais grave, apontado pelo Ministério Público, é que a finalidade da remoção ou deslocamento do servidor deveria atender explicitamente a algum interesse público, observando que no caso do servidor Anderson Rholing tanto a secretaria de Obras quanto a secretaria Gestão , Finanças e Planejamento, na pessoa da Sr. Elsa Maria Lopes dos Santos, que acabou sendo envolvida na história, agiram sem essa finalidade, provocando intenso grau de intimidação, constrangimento e humilhação ao servidor, com o único propósito de penalizá-lo pelas denúncias apresentadas a sociedade Alta-florestense.

Ao final da peça recomendatória, o Ministério Público recomenda em tom característico de prazo jurídico, que o “Sr. Asiel Bezerra de Araújo, no prazo de 15 dias, anule o ato que colocou o servidor Anderson Ribeiro Rholing a disposição da secretaria de Gestão, para integrar a equipe de limpeza de ruas do município, retornando ao “status quo” (função anterior).”

Além disso, o MP advertiu ao prefeito que tais atos devem ser contemplados apenas com a finalidade de interesse público, caso contrário órgão fiscalizador não medirá esforços em fixar o elemento objetivo (dolo), de modo que futuros descumprimentos implicarão em ajuizamento de demais ações e processos de improbidade administrativa.

Na manhã desta Terça-feira (02/06), o servidor foi convocado a comparecer a secretaria de Gestão, Finanças e Planejamento, e recebeu das a própria  secretária,  Elsa Maria Lopes dos Santos, o Memorando – 067/2020/DG, assinado por ela, que o reconduziu ao cargo de origem, na secretaria de Infra Estrutura, devolvendo-o conforme a Nota Recomendatória expressava ao Chefe do executivo municipal.

Após Nota do Ministério Público de Alta Floresta servidor que foi posto pra varrer ruas é reconduzido ao cargo de origem

Desde a denúncia do servidor em Novembro de 2019, o servidor atravessou diversas situações de assédio, perseguição, retaliação até chegar ao ponto da humilhação pública na prática.

Anderson se diz alvo de represálias por parte do secretário de obras após denúncias.

O servidor Anderson Ribeiro Rholing, lotado no como auxiliar de Serviços Gerais na secretaria de Infra-estrutura e Obras do município de Alta Floresta, cuja pasta é dirigida pelo ex-prefeito Elói Luiz de Almeida, começou seu calvário emocional ao fazer uma denúncia sobre um caminhão Mercedez Benz – 1519, de propriedade do vereador, presidente da Câmara Municipal, Emerson Machado (MDB), que foi ilegalmente cedido a prefeitura com a proposta de que o mesmo fosse utilizado pela secretaria, desde que fosse realizada todas as benfeitorias necessárias para que o mesmo ficasse em perfeita condição de uso.

A denúncia, exibida por meio de redes sociais e grupos de whatsapp, no dia 5 de Novembro de 2019, caiu como uma bomba na cabeça da população que imediatamente reagiu a indecorosa negociação, que a princípio nunca foi divulgada por qualquer um dos dois lados que firmaram o pacto, mesmo havendo extrema importância de se dar publicidade a acordos que envolvam a coisa pública.

Pois bem, após ter sua imagem massacrada perante os colegas do setor de Obras, e dos demais setores por onde teve que atuar, mesmo não havendo motivação legal para ser tão duramente penalizado, o servidor não se deixou intimidar, simplesmente por que tem a convicção de que estava cumprindo seu dever de denunciar atos improbos e irregularidades praticadas agentes políticos, ainda que estes estejam acima de sua função na hierarquia do poder público.

Em sequência, o mesmo Anderson Ribeiro Rholing gravou ainda outro vídeo, em forma de denúncia e mostrou no pátio da secretaria de Obras (infra-estrutura) do município, que a maior parte da frota de caminhões em uso no município estava com seus pneus em estado degradantes de uso e acrescentou que os pneus novos colocados no caminhão do vereador Emerson Machado permaneciam no veículo, mesmo este estando estacionado no pátio da secretaria sem qualquer sinal de utilização.

Com os recorrentes atos imorais, praticados no setor da secretaria de Infra-estrutura de Alta Floresta, carregados de elementos insinuosos, que beiram a uma “pornografia”, no trato de crimes contra o erário  público, além de denotar um alto grau de tráfego de influências e favorecimento indevido por parte da prefeitura em favor do vereador Emerson Machado, que pertence ao mesmo grupo político e partido do prefeito Asiel Bezerra,  finalmente, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de de Justiça Criminal de Alta Floresta, na pessoa da Dra. Carina Sfredo Dal Molin, entrou em cena para dar um basta na farra de “favores libinosos”, que estavam sendo praticados pelo trio de envolvidos, no caso o secretário de Obras, Elói Luiz de Almeida, o vereador presidente e consequentemente o prefeito municipal.

O Ministério Público, no último dia 02 de Fevereiro, instaurou o inquérito civil nº 02/2020, que visava apurar as benfeitorias contempladas no caminhão prancha, Mercedez Benz 1519, “emprestado”, do presidente da câmara municipal ao poder executivo municipal, para que fosse apurarado a relação a eventual enriquecimento ilícito, dano ao erário e violação aos princípios da Administração Pública.

Já no dia 29 de Abril, o servidor conseguiu gravar e fotografar no pátio da secretaria de Obras, a retirada dos pneus novos do caminhão do vereador, que segundo o secretário de Obras, Elói Luiz de Almeida, tinha sido solicitado pelo vereador Emerson Machado que teria pedido de volta o caminhão, mas, tanto o secretário quanto o vereador, que corroborou a “explicação” dada inicialmente pelo secretario, acabaram sendo desmentidos pelo próprio Ministério Público, em 08 de Maio, quando este, por meio de decisão judicial, do Juiz Tibério de Lucena Batista, a 1ª Vara de Justiça de Alta Floresta, que acolheu embargos de declaração e proferiu a suspensão imediata do termo de cessão celebrado entre o vereador Emerson Machado (MDB) e a prefeitura de Alta Floresta.

Na verdade, os pneus foram retirados após os envolvidos terem tomado conhecimento da decisão, que determinou a devolução do caminhão e a retirada das peças, além de tentar bloquear bens e valores nas contas do presidente da Câmara, Emerson Machado e do prefeito Asiel Bezerra.

A liminar foi concedida nos autos de uma Ação Civil Pública (ACP), proposta pelo Ministério Público por prática de atos de improbidade administrativa.

Durante as investigações, foi constatado que o parlamentar cedeu o veículo ao município em 11 de julho de 2019. O contrato foi formalizado pelo diretor de Gestão, Claudinei de Souza Jesus, também requerido na ação..

Foram decretados a indisponibilidade de bens dos dois requeridos até o valor de R$ 20.970,42 e de R$ 31.455,63, respectivamente.

Na terça-feira, posterior a retirada dos pneus, o presidente do poder Legislativo declarou durante a sessão da Câmara Municipal, que havia enviado um ofício para a prefeitura, pedindo que os pneus fossem retirados. E reclamou de perseguição política, pelo fato de ser pré-candidato a prefeito.

Já na penúltima Sexta-feira (22/05), o Ministério Público emitiu Nota Recomendatória exigindo que o servidor Anderson Rholling, fosse realocado em sua função de origem, para qual foi contratado por meio de Concurso Público desde 2013, na função de “Serviços Gerais”, da Secretaria de Infraestrutura do Município de Alta Floresta.

Mas que porém, foi removido de seu posto original sem que fosse observada a Lei Federal nº 8.112/90, Artigo 36, que estabelece que qualquer remoção, a pedido ou de ofício só poderá ser formalizada se o mesmo for realocado no âmbito do mesmo quadro ao qual pertencia.

O que também é referendado pela Lei municipal nº 382/91, artigo 58 que prevê a “remoção ou deslocamento do funcionário apenas no âmbito do mesmo quadro ou sem mudança de sede.”

O mais grave, apontado pelo Ministério Público, é que a finalidade da remoção ou deslocamento do servidor deveria atender explicitamente a algum interesse público, observando que no caso do servidor Anderson Rholing tanto a secretaria de Obras quanto a secretaria Gestão , Finanças e Planejamento, na pessoa da Sr. Elsa Maria Lopes dos Santos, que acabou sendo envolvida na história, agiram sem essa finalidade, provocando intenso grau de intimidação, constrangimento e humilhação ao servidor, com o único propósito de penalizá-lo pelas denúncias apresentadas a sociedade Alta-florestense.

Ao final da peça recomendatória, o Ministério Público recomenda em tom característico de prazo jurídico, que o “Sr. Asiel Bezerra de Araújo, no prazo de 15 dias, anule o ato que colocou o servidor Anderson Ribeiro Rholing a disposição da secretaria de Gestão, para integrar a equipe de limpeza de ruas do município, retornando ao “status quo” (função anterior).”

Além disso, o MP advertiu ao prefeito que tais atos devem ser contemplados apenas com a finalidade de interesse público, caso contrário órgão fiscalizador não medirá esforços em fixar o elemento objetivo (dolo), de modo que futuros descumprimentos implicarão em ajuizamento de demais ações e processos de improbidade administrativa.

Na manhã desta Terça-feira (02/06), o servidor foi convocado a comparecer a secretaria de Gestão, Finanças e Planejamento, e recebeu das a própria  secretária,  Elsa Maria Lopes dos Santos, o Memorando – 067/2020/DG, assinado por ela, que o reconduziu ao cargo de origem, na secretaria de Infra Estrutura, devolvendo-o conforme a Nota Recomendatória expressava ao Chefe do executivo municipal.

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: