Danny Bueno
Num futuro não tão remoto assim, a mais conhecida ferramenta de busca do planeta, o Todo Poderoso Google, que já se tornou o Oráculo dos sonhos de todo cientista maluco, poderá ser quisito “status quo” de formação acadêmica para todas as universidades da terra.
Como todos sabem, os inventores do site queriam apenas oferecer uma ferramenta que atendesse as necessidades mais básicas de informação, mas, acabou transformando a forma mais democrática de pensar o mundo e distribuir informações sem as restrições contidas anteriormente nas infundadas e inacessíveis bibliotecas e universidades a que poucos mortais teriam um dia a chance de adentrar.
Quem, hoje em dia, que pode acessar a internet no trabalho, em casa ou nas escolas que não se utiliza pelos menos uma vez ao dia as insubistituíveis informações do Google, alguns até chegam a chamá-lo de pai dos burros, exageros a parte, para a grande maioria, é justamente isso que ele é.
Quem seria louco de discordar que o Google hoje retém mais informações do que todas as universidades e intituições de ensinos da face da terra juntas? Por tanto, ninguém melhor do que o Google para formar e aperfeiçoar o conehcimento de qualquer ser humano inspirado em aprender por conta própria.
Eu sinceramente vejo com muita clareza e positividade as “pretensões” dos criadores que quando confirmaram a ilimitada dimensão do que pode se tornar o Google para o mundo, tem aperfeiçoado assustadoramente cada vez mais a ferramente que hoje consegue trazer com exatidão quase absoulta o conteúdo e os elementos do mundo real, elimanando anos de pesquisas que seriam necessários para encontrar a informação procurada.
A mais recente inovação da empresa, que hoje já figura entre as dez mais bilionárias do planeta, é o Gráfico de Conhecimento, que deduz com precisão aquilo que você escreveu e organiza a informação de tal modo que você consegue avançar horas de estudos em apenas alguns minutos, depois é só imprimir e comemorar.
Esse assim chamado também de “Painel de Conhecimento”, pelos desenvolvedores, envolve uma coleta de infirmações sobre “objetos” do mundo real, esses objetos podem ser, pessoas, filmes, livros,lugares, datas e eventos, recheados de dados relevantes, além das espectativas dos pesquisadores.
Com certeza, trata-se de um potente acelerador do processo de pesquisa que combina todas as informações consideradas úteis pelos usuários agragando toda sabedoria humana coletiva que passa pelos bancos de dados do Google.
Uauh !!! Você já poderia se dar por satisfeito com isso não é, mas, o Goggle quer muito mais e pretende mesmo é acumular todo conhecimento adquirido em milênios e subdividí-los em tópicos que ajudarão mais amplamente a busca pelo conhecimento dos usuários, ou seja, hoje em dia só é burro quem quer ou não tem acesso a internet.
Com despedaçar desse paradigma, surge a grande pergunta que não vai se calar pelas próximas décadas: Qual vai ser a real função das universidades? Ao que tudo indica, avaliar aquilo que foi aprendido no Google e referendar qualquer prova aplicada, vale dizer que aqueles que não estudarem não conseguirão obter as pontuações para a provação, é obviu.
Resta saber se essa falência das intituições de ensino não provocará uma retaliação política ou econômica mundial contra aquele que se pode intitular o Oráculo da Nova Era, sinceramente, espero que não, seria um retrocesso injustificável na conquista do conhecimento pleno, a tantos séculos retido nas mãos de poucas famílias e reinos que se aproveitam da ignorância alheia, aliados a fome a miséria para dominar o planeta terra que finalmente vislumbra sua liberdade intelectual através de cinco letrinhas que ninguém sabe bem o que significam: G.o.o.g.l.e.
ARRISCANDO:
(Bem que poderia realmente representar a onomatopéia do ato de beber água, analogamente significando poço de saber, pois muitas vezes, através do Google, conseguimos matar nossa curiosidade sobre algum assunto, matando nossa sêde de saber.
Mas, na verdade, o nome Google foi escolhido por causa da expressão "googol", que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web.
A expressão "googol" surgiu de um fato um tanto curioso, o matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a forma como ele descreveria um número grande - um número realmente grande: o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Segundo o documentário do Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares perguntou a que ordem o devia passar. Brin e Page disseram que estavam a pensar dar o nome de "Googol" à empresa, mas o empresário, possivelmente por ignorância, escreveu "Google", obrigando, assim, a que a empresa tivesse este nome.)
SEGUE ABAIXO O VÍDEO DE LANÇAMENTO DO “PAINEL DE CONHECIMENTO” OU “GRÁFICO DO CONHECIMENTO” COMO PREFEREM CHAMAR OS CRIADORES DO GOOGLE:
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