Cunha é o candidato
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a despeito da linha independente, tem dito que não há base jurídica para impeachment de Dilma Rousseff porque ele é o candidato do PMDB ao Planalto em 2018, e uma instabilidade sócio-política atrapalha seu projeto.
Adeus às indicações para o STF
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, confirma que vai colocar em votação de segundo turno a PEC da Bengala neste semestre. ‘Só estou esperando passar a pauta pesada, de discussão da terceirização e do pacote fiscal, e logo em seguida vamos votar. Acho que passa’. Ele avisou pessoalmente à presidente Dilma no jantar de quinta no Alvorada.
Longe à Bessa
Depois de uma passagem importante e ao mesmo tempo com questões polêmicas (como a Operação Apocalipse), o delegado Marcelo Bessa concorreu a uma cadeira na Câmara Federal, por Rondônia e não conseguiu se eleger. Mudou-se do Estado, passou alguns meses no nordeste e, na semana passada, saiu sua nomeação para a Polícia Federal de Criciúma, uma das principais cidades do interior de Santa Catarina, distante cerca de 190 quilômetros da Capital, Florianópolis. Bessa é policial federal e, ao que parece, não tem planos de voltar a Rondônia. (Sérgio Pires).
Você é tão responsável quanto aos que escolhe
Em tempos de mensalão, petrolão, licitações viciadas do metrô, trensalão, Carf, HSBC e tantas outras falcatruas cleptocratas das bandas podres das classes dominantes (= donos do poder econômico, financeiro, político e administrativo), ainda que seja patético, oportuno se faz recordar que é na honra e na exemplaridade onde reside nossa missão cívica. Todos podemos ser pessoas honradas ou canalhas: é uma questão de escolha.
Há muitas empresas e partidos políticos que gastam milhões tentando "vender" uma boa imagem, rica de valores louváveis. Mas quem não incorpora os valores anunciados nas suas ações práticas cai em descrédito. As bandas podres do mundo do mercado capitalista cartelizado bem como os partidos e os políticos que não pensam em outra coisa que não seja o dinheiro e o poder estão com sua reputação na lona. São exemplos de mau-caráter, de desfaçatez e de cinismo.
Faça suas escolhas (na sua empresa, na sua vida política etc.): ser honrado ou ser um canalha? Tudo depende dos valores que você queira defender. Mas não basta escolher os valores. É indispensável que eles sejam incorporados em suas ações. Promessas sem ações são tão inférteis como um monge virtuoso. Não são os discursos que predicam, sim, as ações. Se você não coloca seus valores em prática, não pode esperar que os outros façam isso.
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