terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O Brasil explode em violência... E você, vai continuar fingindo que não tem nada com isso?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Helter Duarte: apresentador do "RJ TV" (Globo)
domingo, 16 de janeiro de 2011
Comemorando a Amizade
"Um momento gratificante que reuniu grande parte da mídia rondoniense e fez com que fosse novos e velhos amigos pudessem se reencontrar e colocar a conversa (Pauta) em dia..."
Parabéns aos organizadores Rubens Coutinho e Everaldo Fogaça que fizeram bonito mais uma vez nesta 3ª Festa dos Sites, pra mim é a segundo oportunidade de participar, mas, se Deus quiser vamos poder participar de inúmeras outras que estão por vir.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Confúcio visita João Paulo II e anuncia plano emergencial
Na manhã desta terça-feira (4), o governador Confúcio Moura, em seu terceiro dia de trabalho, visitou as instalações do Pronto Socorro João Paulo II, acompanhado de parte de sua equipe de governo.
O Pronto Socorro João Paulo II atende casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, recebendo a média de 200 pacientes por dia, o que totaliza aproximadamente 6 mil atendimentos/mês. São doentes de Porto Velho e de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas.
O governador disse que a situação do João Paulo II é 'desumana', ao constatar dezenas de pacientes atendidos nos corredores. Hoje o João Paulo II possui 137 leitos comuns e 10 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). 'Essa situação não pode continuar, é prioridade absoluta acabar com a superlotação do João Paulo'.
Confúcio reforçou também a importância do projeto de regionalização dos hospitais localizados em cidades como Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná, Ariquemes e Guajará-Mirim e a imediata inauguração dos hospitais de São Francisco do Guaporé e Cacoal, que já estão com a estrutura pronta, necessitando apenas da contrapartida do governo para iniciar o atendimento ao público.
Fabricantes da pulseira Power Balance admitem que as pulseiras não funcionam
Você deve conhecer as pulseiras da PowerBalance: popularizadas por esportistas como Neymar, Cristiano Ronaldo e Rubens Barrichello, elas viraram modinha entre as pessoas em geral.
Em nossas propagandas, nós afirmamos que os braceletes Power Balance melhoram seu vigor, equilíbrio e flexibilidade.
Nós admitimos que não há provas científicas confiáveis que sustentem nossas afirmações, e portanto nós assumimos uma conduta enganosa, em violação da s52 do Trade Practices Act 1974.
Se você acredita ter sido lesado por nossa propaganda, nós pedimos desculpas e oferecemos reembolso integral.
Eles tiveram que publicar isto na mídia australiana. A empresa está sob ataque por associações de consumidores na Europa por causa das afirmações questionáveis e bobagens pseudocientíficas que eles vêm divulgando, mas esta parece ser a primeira vez em que uma autoridade regulatória os fez admitir que as afirmações deles são simplesmente fraude.
Toda essa história de pulseiras da PowerBalance e outros braceletes mágicos me lembra dos braceletes magnéticos que minha vó usava nos anos 80. Eles curavam as pessoas de tudo, de reumatismo a diabetes, e assim como este truque moderno, eles faziam as pessoas se sentirem melhor porque o metal vibra na mesma frequência do planeta, o que quer que isso signifique.
Claro, esses amuletos pseudocientíficos têm sido fabricados e distribuídos desde sempre. De pedras mágicas a pingentes santificados feitos de ossos de frango sagrado, charlatães sempre criaram dispositivos milagrosos para tirar vantagem dos outros.
Entretanto, o que parecia ser uma fórmula mágica, acabou se revelando um grande placebo. Na versão australiana do site, o fabricante admite que não existe nenhuma prova científica que comprove a melhora no rendimento de qualquer pessoa.
A nota vai mais além e ainda diz que os australianos que sentiram-se lesados com a compra do produto podem exigir a devolução do dinheiro.
'Em nossas propagandas, nós afirmamos que os braceletes Power Balance melhoram seu vigor, equilíbrio e flexibilidade.
Nós admitimos que não há provas científicas confiáveis que sustentem nossas afirmações, e portanto nós assumimos uma conduta enganosa, em violação da s52 do Trade Practices Act 1974.
Se você acredita ter sido lesado por nossa propaganda, nós pedimos desculpas e oferecemos reembolso integral.', diz a nota.
Pesquisa aponta os 10 times de futebol mais odiados do Brasil
Futebol no Brasil é algo que realmente causa discussão. Todo mundo quer que seu time seja o mais popular ou o maior do país. No entanto, como diz o ditado: 'prego que se destaca é prego que leva martelada'.
Confira o ranking e diga se está correto:
Segundo a pesquisa, o time paulistano possui 21% de rejeição entre os entrevistados, totalizando 27,4 milhões de brasileiros.
Em compensação, o Corinthians possui 25,8% de aceitação entre os simpatizantes.
Os demais clubes somam 8%.
"Wikileaks revela: Está ocorrendo uma Star Wars entre os EUA e a China
O jornal norueguês Aftenposten publicou hoje, via WikiLeaks mais uma bomba informativa. A notícia reporta a 2007, e refere-se a uma situação que opõe China aos EUA. Tudo começa quando a China lançou um míssel do centro espacial de Xichang (Sichuan), destruindo um satélite dos EUA, violando assim acordos internacionais.
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Um Diploma ou um Sacerdócio?
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno