Danny Bueno
Direto de Brasília
Em resposta aos mandados de busca e apreensão nas residências e escritórios do Dr. Hélio Vieira, Dr. Oreste Muniz e demais advogados, a Comissão Nacional de Prerrogativas do Conselho Federal da OAB de Brasília, enviou o advogado Francisco Anis Faiad, presidente da Comissão, que veio acompanhar de perto as ações da Polícia Federal e disse ser estas abordagens “tentativas de projeções midáticas de certos magistrados que não tem respeitado o espaço sagrado que a advocacia merece no país”. Disse também que essa ação não foi isolada, pois em várias partes do país vários escritórios tem sido invadidos por ordesn judiciais, sem respeitar o sagrado direito do sigilo absoluto dos clientes.
Pontes e Progresso
Segundo o próprio senador Acir Gurgacz, dois projetos almejados há dezenas de anos pelos Estado de Rondônia e Acre podem sair do dicurso e virar realidade nos próximos anos. Uma delas é a ponte que ligará o lado brasileiro com a Bolívia em Guajará Mirin, e outro é uma ponte que ligará o Estado de Rondônia ao Acre pela Ponta do Abunã. As duas obras deverão ser licitadas pelo Dnit já em 2013 e contam com a aprovação do Planalto para que as obras se concretizem. Tomara mesmo que isso não seja mais promessas da União que nunca priorizaram nossa região norte.
Muleta de preguiçosos
A cada feriado o Brasil perder bilhões em receita que poderiam ser reenvistidas em causas sociais, educacionais e na própria saúde como na segurança pública. Particularmente fico idignado com tantos feriados que só servem para produzir cada vez mais a esbórnia entre os jovens que crescem com a concepção de que frear a produtividade e partir para o comodismo é uma coisa salutar. Estudos oficiais apontam que só nos 12 feriados nacionais e mais de 30 que existem nos Estados, sem contar os municipais, é uma verdadeira farra pra vagabundo nenhum botar defeito, eu sinceramente me sinto enojado de tanto ficar em casa enquanto poderia estar arrecadando mais reservas para para pagar as contas que não são poucas. Muitos, assim como eu gostariam muito de trabalhar, mas, são obrigados a fecharem as portas por conta de leis que lesam toda a pátria.
Tamanho do rombo
Segundo dados oficiais, as perdas com a vagabundagem que dura de três a quatro dias, incluindo os finais de semana, é claro, podem chegar a mais de 150 bilhões de reais. Isso mesmo: 150 BI. Essa soma astronômica representa nada menos que 3,82% do Produto Interno Bruto, o nosso PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Outro dado assustador: apenas a indústria brasileira deixará de produzir algo em torno do 4,4% do PIB e deixará de faturar este ano, onde há uma sucessão de dias parados, nada menos do que 44,6 bilhões de reais. Isso mesmo. Exatamente num setor em que precisamos de recuperação, em que estamos perdendo espaço na concorrência no mercado mundial, onde o fechamento de uma fábrica pode representar centenas de desempregados.
Corrupção dos valores
Mesmo com as portas fechadas durante dias seguidos; mesmo sem faturar absolutamente nada, todas têm que pagar religiosamente seus impostos, que formam a maior carga tributária do Planeta e cumprir seus compromissos salariais com os funcionários. Portanto, tem que ter coragem para ser empreendedor neste país que não trabalha durante dezenas de dias por ano, como se todos nós fossemos funcionários públicos. Infelizmente, a grande maioria não é e não tem os benefícios e muita moleza de tantos, que recebem mesmo descansando e prolongando seus “feriadões”...
Ocupação em massa
Famílias inteiras estão entrando para morar em suas casas inacabadas no setor Areal em Porto Velho como forma de pressionar a prefeitura a entregar de vez os imóveis que estavam programados para serem habitados há mais de dois anos. O que se vê são esqueletos de apartamentos sem qualquer previsão de entrega por parte do executivo, diante da situação os ocupantes tomaram a frente do seu imóvel e estão colancando os batentes, as portas e as janelas para conseguir deixar o local com o mínimo de dignidade. essa chapa tem tudo para esquentar e muito, aguardem.
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