quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Magno "Mito" Malta mostra ao povo brasileiro as entranhas de Dilma, Lula, PT e ...

Mais uma vez o senador Magno Malta, se supera e trás à luz da história o reais motivos e a verdadeira face dos envolvidos no profano plano de dominação da nação brasileira, nominando um a um todos os personagens e seus papeis durante todo processo de desconstrução da economia, do estado e da família brasileira.



terça-feira, 9 de agosto de 2016

Magno malta mita na tribuna do Senado e entra para história com discurso...

O senador Magno Malta (PR), literalmente arrancou risos do presidente do Supremo Tribunal Federal, durante a sessão de aprovação do processo de cassação da presidente afastada Dilma Roussef, na noite desta terça-feira 09/08/16.

Diante de um discurso inflamado, irõnico e épico, que com certeza marcará sua carreira, restou apenas ao ministro Ricardo Lewandowski, aguardar os 30 segundos de silêncio pedido pelo senador pela morte antecipada do PT na política brasileira e rir pelo gesto emblemático cumprido a risca na tribuna do senado federal.




Zumbi aparece no oriente e assusta população e a polícia

Um vídeo inédito que está viralizando rapidamente pelas redes sociais mostra um suposto zumbi sendo morto pela polícia local, não se sabe ao certo de qual país ou cidade as imagens foram registradas.

Mas, os momentos são de extrema tensão e desespero até mesmo por parte dos policiais que participam da operação na tentativa de conter o "morto vivo", que mesmo após centenas de disparos com armas de fogo, continua reagindo e se projetando contra os policiais.

As imagens do abate do "zumbi" são fortes e sugerimos as pessoas que não podem ter esse tipo de emoção que não assistam ao vídeo.

Até o presente, ninguém soube confirmar se as imagens são reais ou se trata de algum tipo de produção cinematográfica.




Qual é o tamanho da mala dos malas do Congresso

Em depoimento na Câmara, testemunha debocha da cara de deputado que tenta confundi-la em suas declarações e viraliza na internet com as respostas dadas ao parlamentar.




Estudante é baleado em sala de aula em Rondônia

Atingido com cinco disparos na noite desta segunda-feira em sala de aula, na Escola Juscelino Kubitschek, na avenida Raimundo Cantuária, no bairro Agenor Martins de Carvalho, em Porto Velho.

O jovem John Christopher da Silva Souza, 18 anos, segue internado em estado grave, informou a assessoria de imprensa do Pronto Socorro João Paulo II, para onde ele foi levado após o crime, ocorrido na escola .

O jovem foi submetido a cirurgias e está na sala de pós operatório em observação.

John Christopher foi baleado por um desconhecido, que invadiu a sala de aula vestido uma camisa da escola e atirou várias vezes. Atingido em várias partes do corpo ele agonizou na sala e foi socorrido inicialmente pelos colegas.

O suspeito do crime fugiu apontando a arma na direção de outros alunos e fugiu em uma motocicleta tomando rumo ignorado.




segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Sérgio Moro no Congresso - Comissão contra a Corrupção - MELHORES MOMENTOS

O juiz Sérgio Moro esteve na Audiência Pública da Comissão que estabelece medidas contra a corrupção. 

Atacar este problema é fundamental pra resgatar a confiança do povo brasileiro.




Deu a louca nos ratos

Duas ratazanas começam um briga na presença de um gato, ao estilo Muay Tay, e o bichano assiste inerte a cena de conflito com visível aparência de quem está mais com medo de se meter do que obedecer seus instintos naturais.

Imaginamos até mesmo um diálogo interno na consciência do gato que seria mais ou menos assim:
"Não vou me meter nessa briga nada, os caras são faixa preta" rsrsrs "o que cair morto eu como depois"



domingo, 7 de agosto de 2016

Manifestante é preso por fazer protesto durante jogo nas olimpíadas

Final de tiro com arco no Sambódromo.
Sujeito, com a família, preso por carregar cartaz "FORA TEMER".
Mesmo depois de aceitar fechar o cartaz e ficar quieto. 
Não adiantou discutir, argumentar, nada. Foi tirado a força. 



sábado, 6 de agosto de 2016

Lojas são destruídas por incêndio na Zona Leste em Porto Velho

Um grande incêndio, nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira, destruiu duas lojas na Avenida José Amador dos Reis, divisa entre os bairros JK e Tancredo Neves, na Zona Leste de Porto Velho. As causas ainda são desconhecidas, mas suspeita-se de pane na parte elétrica.

De acordo com informações preliminares, o incêndio começou na loja Ana Barros. Moradores acionaram o Corpo de Bombeiros mas um dos carros apresentou problemas. O fogo chegou em outro comércio, Essencial Confecções e cerca de 30 minutos acabou contido.



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Brincadeira da "Banana Erótica" choca internautas nas redes sociais

O vídeo foi feito em um casamento e está provocando revolta nas redes sociais.
Em vídeo feito num casamento no Cazaquistão, uma brincadeira está provocando revolta entre internautas. Nas imagens vê-se que uma banana é colocada no colo de um adolescente, como se fosse o pênis dele, e uma jovem tem que comer a fruta sem usar as mãos.

A "divertimento" erótico foi feito diante de uma criança, que teria entre 3 e 4 anos, segurando uma bexiga.

Um ativista local, Talgat Sholtaev, postou sobre a história, de acordo com o "Mirror".

Segundo ele, o vídeo é uma ameaça aos valores do Cazaquistão,com a população majoritariamente muçulmana.




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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: