segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Câmara de Alta Floresta prepara votação para aumento de vagas de 13 para 15 vereadores nas eleições de 2020

Está prevista para antes do término do ano a votação que irá elevar o número de vagas do Poder Legislativo do município antes do recesso de fim de ano.

Já há consenso entre os vereadores de que o aumento é inevitável.

Conforme noticiado aqui no site MatoGrossoAoVivo, devido ao aumento populacional do município, a lei federal prevê que haja o aumento no número de vagas dos representantes do Poder Legislativo nos municípios.

Segundo fontes, nossa redação apurou que há a intenção, por parte da mesa diretora da Câmara Municipal de Alta Floresta, de apresentar o projeto que garanta o aumento no número de cadeiras no parlamento mirim, já que restam apenas três sessões antes do término do ano legislativo, sendo que a última sessão está prevista para o dia 15 de Dezembro (Data fixa do calendário legislativo), mas, que pode ser estendida conforme decisão da mesa diretora).

Há quem diga que talvez a votação aconteça na sessão de amanhã mesmo, Terça (26/11), já que a matéria é tema pacificado entre os vereadores que concordam que deve ser mantido entendimento da legislação federal, conforme texto da Emenda Constitucional nº 58, de 23 de Setembro de 2009.

A última contagem do número de moradores de Alta Floresta se deu em 2010, quando na época o Censo avaliou que havia cerca de 49.164 habitantes, mas, de lá pra cá, segundo informações do IBGE, esse número aumentou para 51.782 moradores.

Com o aumento no número de vagas, sobe a expectativa dos concorrentes nas próximas Eleições de 2020, bem como a fatia na disputados partidos que pretendem fazer ampla maioria na Câmara Municipal, como é o caso do MDB, que estima-se que conseguirá aumentar com suas alianças políticas entre partidos, de 4 para 5 ou até mesmo 6 vereadores na legenda emedebista, dependendo do número de votos dos candidatos.

Caso não seja votada esse ano ainda, a Câmara tem total autonomia, independente de aprovação na Assembléia Legislativa que também tem um projeto tramitando, para votar o aumento, mas, para valer para as próxima eleições teria que ser aprovado 30 dias antes das convenções partidárias no ano que vem.

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Já há consenso entre os vereadores de que o aumento é inevitável.

Conforme noticiado aqui no site MatoGrossoAoVivo, devido ao aumento populacional do município, a lei federal prevê que haja o aumento no número de vagas dos representantes do Poder Legislativo nos municípios.

Segundo fontes, nossa redação apurou que há a intenção, por parte da mesa diretora da Câmara Municipal de Alta Floresta, de apresentar o projeto que garanta o aumento no número de cadeiras no parlamento mirim, já que restam apenas três sessões antes do término do ano legislativo, sendo que a última sessão está prevista para o dia 15 de Dezembro (Data fixa do calendário legislativo), mas, que pode ser estendida conforme decisão da mesa diretora).

Há quem diga que talvez a votação aconteça na sessão de amanhã mesmo, Terça (26/11), já que a matéria é tema pacificado entre os vereadores que concordam que deve ser mantido entendimento da legislação federal, conforme texto da Emenda Constitucional nº 58, de 23 de Setembro de 2009.

A última contagem do número de moradores de Alta Floresta se deu em 2010, quando na época o Censo avaliou que havia cerca de 49.164 habitantes, mas, de lá pra cá, segundo informações do IBGE, esse número aumentou para 51.782 moradores.

Com o aumento no número de vagas, sobe a expectativa dos concorrentes nas próximas Eleições de 2020, bem como a fatia na disputados partidos que pretendem fazer ampla maioria na Câmara Municipal, como é o caso do MDB, que estima-se que conseguirá aumentar com suas alianças políticas entre partidos, de 4 para 5 ou até mesmo 6 vereadores na legenda emedebista, dependendo do número de votos dos candidatos.

Caso não seja votada esse ano ainda, a Câmara tem total autonomia, independente de aprovação na Assembléia Legislativa que também tem um projeto tramitando, para votar o aumento, mas, para valer para as próxima eleições teria que ser aprovado 30 dias antes das convenções partidárias no ano que vem.

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Já há consenso entre os vereadores de que o aumento é inevitável.

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Segundo fontes, nossa redação apurou que há a intenção, por parte da mesa diretora da Câmara Municipal de Alta Floresta, de apresentar o projeto que garanta o aumento no número de cadeiras no parlamento mirim, já que restam apenas três sessões antes do término do ano legislativo, sendo que a última sessão está prevista para o dia 15 de Dezembro (Data fixa do calendário legislativo), mas, que pode ser estendida conforme decisão da mesa diretora).

Há quem diga que talvez a votação aconteça na sessão de amanhã mesmo, Terça (26/11), já que a matéria é tema pacificado entre os vereadores que concordam que deve ser mantido entendimento da legislação federal, conforme texto da Emenda Constitucional nº 58, de 23 de Setembro de 2009.

A última contagem do número de moradores de Alta Floresta se deu em 2010, quando na época o Censo avaliou que havia cerca de 49.164 habitantes, mas, de lá pra cá, segundo informações do IBGE, esse número aumentou para 51.782 moradores.

Com o aumento no número de vagas, sobe a expectativa dos concorrentes nas próximas Eleições de 2020, bem como a fatia na disputados partidos que pretendem fazer ampla maioria na Câmara Municipal, como é o caso do MDB, que estima-se que conseguirá aumentar com suas alianças políticas entre partidos, de 4 para 5 ou até mesmo 6 vereadores na legenda emedebista, dependendo do número de votos dos candidatos.

Caso não seja votada esse ano ainda, a Câmara tem total autonomia, independente de aprovação na Assembléia Legislativa que também tem um projeto tramitando, para votar o aumento, mas, para valer para as próxima eleições teria que ser aprovado 30 dias antes das convenções partidárias no ano que vem.

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sábado, 23 de novembro de 2019

Empresa da Praça do Pedágio de Alta Floresta descumpre compromisso em cima da hora alegando "problemas de saúde"

Segundo informações da promotoria de justiça, que estava a frente no contato com a empresa, um parente do responsável teve “problemas de saúde” que impediu o comparecimento ao compromisso marcado há mais de 15 dias.

Apesar do banho de água fria de última hora promovido pelo diretor da Concessionária Via Brasil, que havia firmado compromisso junto a Promotoria de Justiça de Alta Floresta, em comparecer junto ao Movimento de Moradores que está cobrando a alteração do local da Praça de pedágio, o integrantes realizaram uma carreata gigantesca que percorreu as principais ruas e avenidas do município, e a medida que os carros avançavam, mais e mais veículos se somavam aos integrantes do Movimento.

COMPROMISSO DESMARCADO EM CIMA DA HORA

A expectativa era enorme de que uma decisão favorável aos reclames da população fosse assumida pela empresa na pessoa de seu representante legal, mas, por volta das 21:30 hs da noite de Quinta feira (21/11 – véspera da reunião), chegou a informação, por meio do Promotor de Justiça do município, Dr. Luciano Martins, que em contato com o vereador Mequiel Zacarias, de que o mesmo estaria impedido de comparecer em razão de problemas de saúde com membros de sua família.

A reunião havia sido agendada pela própria empresa, desde o último dia 10/11 (Domingo à tarde), quando moradores surpreenderam máquinas de empresa Via Brasil trabalhando no local aonde a prefeitura de Alta Floresta havia embargado o Alvará a obra, em razão de uma petição popular apresentada por moradores do município via Câmara de Vereadores.

Durante os últimos dias o Movimento popular dos moradores, que adotou o nome de Movimento Pedágio a 23 KM, ganhou forças e se aliou a diversas entidades de classes e ao comércio em geral somando forças com a população, que manifestou apoio as lideranças do movimento em recentes pedágios realizados no centro da cidade para comunicar  a carreata em manifesto, que seria realizada no dia da reunião com a empresa.

ÁUDIO PRODUZIDO PELO MOVIMENTO PARA CONVOCAR A POPULAÇÃO:

MENSAGENS CONTRÁRIAS AO PEDÁGIO NO LOCAL ATUAL FORAM ESPALHADAS:

A própria Câmara de Vereadores de Alta Floresta, chegou a entrar com um requerimento, que foi recebido a justiça no último dia 19/11, pelo juíz de direito, João Thiago de França Guerra, junto a CONASA INFRAESTRTUTURA S.A., o Estado de Mato Grosso e a Agência Estadual de Regulação de Serviços Público Delegados – AGERMT.

Com o intuito de obrigar os órgãos estaduais responsáveis, a esclarecer quanto as afirmações emitidas em 2017, durante a primeira audiência pública produzida pelo governo do Estado para apresentar o cronograma da obra da Praça de pedágio, bem como sua localização exata.

Pois caso o Estado tenha omitido qualquer alteração do município e sua população deverá fazer a devida retratação pública e justificar quanto a necessidade de tal alteração na localização da obra.

Apesar da empresa ter desmarcado em cima da hora a tão esperada reunião, o movimento não se abalou e deu continuidade na carreata, mas, considerou de extrema falta de organização por parte da empresa, não dispor de nenhum outro membro da diretoria para tratar do assunto, deixando no ar uma dúvida quanto as reais intenções da empresa em atender ou mesmo conversar com a população sobre a possibilidade de ser alterada a localização da obra da Praça do pedágio.

Para alguns membros do movimento, a desculpa pela ausência na reunião não convenceu pelo espaço de tempo mais do que suficiente que a empresa teve indicar outro membro de sua diretoria pra comparecer ao compromisso.

Segundo a mensagem do Promotor de Justiça, Luciano Martins, descreve ao vereador, a empresa ficará de remarcar ou reagendar uma nova data, ainda na próxima semana, e que a obra seguirá paralisada até que ocorra a reunião e seja definido junto a população aonde será construída a Praça de pedágio da MT 208.

ASSISTA AO VÍDEO DA CARREATA POSTADO PELO MANIFESTANTES:

Empresa da Praça do Pedágio de Alta Floresta descumpre compromisso em cima da hora alegando "problemas de saúde"

Segundo informações da promotoria de justiça, que estava a frente no contato com a empresa, um parente do responsável teve “problemas de saúde” que impediu o comparecimento ao compromisso marcado há mais de 15 dias.

Apesar do banho de água fria de última hora promovido pelo diretor da Concessionária Via Brasil, que havia firmado compromisso junto a Promotoria de Justiça de Alta Floresta, em comparecer junto ao Movimento de Moradores que está cobrando a alteração do local da Praça de pedágio, o integrantes realizaram uma carreata gigantesca que percorreu as principais ruas e avenidas do município, e a medida que os carros avançavam, mais e mais veículos se somavam aos integrantes do Movimento.

COMPROMISSO DESMARCADO EM CIMA DA HORA

A expectativa era enorme de que uma decisão favorável aos reclames da população fosse assumida pela empresa na pessoa de seu representante legal, mas, por volta das 21:30 hs da noite de Quinta feira (21/11 – véspera da reunião), chegou a informação, por meio do Promotor de Justiça do município, Dr. Luciano Martins, que em contato com o vereador Mequiel Zacarias, de que o mesmo estaria impedido de comparecer em razão de problemas de saúde com membros de sua família.

A reunião havia sido agendada pela própria empresa, desde o último dia 10/11 (Domingo à tarde), quando moradores surpreenderam máquinas de empresa Via Brasil trabalhando no local aonde a prefeitura de Alta Floresta havia embargado o Alvará a obra, em razão de uma petição popular apresentada por moradores do município via Câmara de Vereadores.

Durante os últimos dias o Movimento popular dos moradores, que adotou o nome de Movimento Pedágio a 23 KM, ganhou forças e se aliou a diversas entidades de classes e ao comércio em geral somando forças com a população, que manifestou apoio as lideranças do movimento em recentes pedágios realizados no centro da cidade para comunicar  a carreata em manifesto, que seria realizada no dia da reunião com a empresa.

ÁUDIO PRODUZIDO PELO MOVIMENTO PARA CONVOCAR A POPULAÇÃO:

MENSAGENS CONTRÁRIAS AO PEDÁGIO NO LOCAL ATUAL FORAM ESPALHADAS:

A própria Câmara de Vereadores de Alta Floresta, chegou a entrar com um requerimento, que foi recebido a justiça no último dia 19/11, pelo juíz de direito, João Thiago de França Guerra, junto a CONASA INFRAESTRTUTURA S.A., o Estado de Mato Grosso e a Agência Estadual de Regulação de Serviços Público Delegados – AGERMT.

Com o intuito de obrigar os órgãos estaduais responsáveis, a esclarecer quanto as afirmações emitidas em 2017, durante a primeira audiência pública produzida pelo governo do Estado para apresentar o cronograma da obra da Praça de pedágio, bem como sua localização exata.

Pois caso o Estado tenha omitido qualquer alteração do município e sua população deverá fazer a devida retratação pública e justificar quanto a necessidade de tal alteração na localização da obra.

Apesar da empresa ter desmarcado em cima da hora a tão esperada reunião, o movimento não se abalou e deu continuidade na carreata, mas, considerou de extrema falta de organização por parte da empresa, não dispor de nenhum outro membro da diretoria para tratar do assunto, deixando no ar uma dúvida quanto as reais intenções da empresa em atender ou mesmo conversar com a população sobre a possibilidade de ser alterada a localização da obra da Praça do pedágio.

Para alguns membros do movimento, a desculpa pela ausência na reunião não convenceu pelo espaço de tempo mais do que suficiente que a empresa teve indicar outro membro de sua diretoria pra comparecer ao compromisso.

Segundo a mensagem do Promotor de Justiça, Luciano Martins, descreve ao vereador, a empresa ficará de remarcar ou reagendar uma nova data, ainda na próxima semana, e que a obra seguirá paralisada até que ocorra a reunião e seja definido junto a população aonde será construída a Praça de pedágio da MT 208.

ASSISTA AO VÍDEO DA CARREATA POSTADO PELO MANIFESTANTES:

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Longe de acabar, novela da "Praça do pedágio de Alta Floresta" promete ainda capítulos eletrizantes

Repleta de contradições e atuações dignas de um “Oscar Tupiniquim”, como a do vice-governador Otaviano Pivetta, que veio, viu, ouviu e não fez nada, o que se sabe na verdade até hoje é que ninguém assume que são incompetentes para resolver o problema.

Moradores das estradas rurais, estudantes e comerciantes estão apreensivos quanto ao pedágio que vai dividir o município ao meio.

O dois últimos capítulo que mexeram com as emoções da população de Alta Floresta e região foi a declaração do Deputado Estadual Dilmar Dal Bosco e o flagrante da tentativa da empresa em iniciar as obras, apesar da suspensão do alvará, promovido pela prefeitura municipal.

Desde que foi anunciada a construção de uma Praça de Pedágio entre os município de Alta Floresta e Carlinda, em 2017, em audiência pública realizada na Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL, de Alta Floresta, com a presença de autoridades e representantes do governo do Estado e da empresa vencedora da concessão, Consórcio Via Brasil, a notícia de que a obra seria implantada a 23 quilômetros da entrada de Alta Floresta agradou a “gregos e troianos”, mesmo por que, o próprio representante da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura – SINFRA, foi taxativo e enfático em suas palavras que a distância se fazia necessária, justamente para não penalizar produtores próximos ao município de Alta Floresta, de estradas rurais dentro do perímetro urbano.

Mas, como toda boa novela tem suas reviravoltas inexplicáveis, a notícia de que não seria mais a 23 quilômetros e sim a 13 quilômetros do trevo do município caiu como uma bomba no colo dos moradores, tanto da zona rural como do centro urbano, tendo sido alterada sem qualquer justificativa ou satisfação pública, dando início a uma discussão interminável que promete ainda dar muito “pano pra manga”, ainda mais com a constante indefinição por parte do governo, da classe política (leia-se deputados estaduais inoperantes) e principalmente da empresa responsável pela obra, que tem se saído uma vilã de primeira linha, no papel de algoz do município de Alta Floresta.

AUDIÊNCIA DE PROMESSAS VAZIAS

Em visita ao município, no mês de Setembro (17/09), o vice-governador do estado, Otaviano Pivetta (PDT), que segundo o deputado Romoaldo Junior é quem coordena o setor do transporte no Estado de Mato Grosso, se deu o trabalho de convocar uma “audiência relâmpago”, já que estava de passagem pela região, com a presença de 3 deputados, entre eles, Romoaldo Junior (MDB), Ondanir Bortolini (Nininho  – PSD), Dilmar Dal Bosco (DEM) e do Secretário estadual de Infra-Estrutura, Marcelo de Oliveira.

Na dita “audiência pública”, se é que se pode chamar assim, ninguém podia falar nada, só eles e alguns vereadores, com a permissão da mesa diretora formada na audiência, também composta pela presidência e vice- presidência da casa, que baixaram as orelhinhas e permitiram tamanho acinte contra o Estado Democrático de Direito e a população de Alta Floresta.

O resultado foi, um show de arrogância e promessas rasas que nunca foram cumpridas, mesmo estando presente na mesa da audiência as autoridades os mais habilitadas da classe política para por um fim a essa questão e se não fizeram até o momento é por pura falta de palavra, que foi empenhada ao público presente, lembrado ainda que o plenário da Câmara estava lotado, público este que representava todos os seguimentos produtivos, empresariais e sociais do município.

Na ocasião, tanto o vice-governador como os deputados e o secretário de estado deram seus “tapas na mesa” e garantiram a população que a questão seria resolvida naquela mesma semana, mas, nenhum deles até hoje honrou com a palavra empenhada, na verdade, antes mesmo de sair do município o vice-governador, pressionado e impressionado com a presença de tantas representatividades, apresentava sinais de que estava mais “perdido do que cego em tiroteio” e não via a hora de entrar na camionete e sumir do município, principalmente diante das perguntas pontuais que a imprensa fez.

ASSISTA O VÍDEO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM 17/09 NA CÂMARA DE VEREADORES:

Novas demonstrações de descaso e subestimação

Numa clara demonstração de zombaria com o intelecto do povo de Alta Floresta a empresa se aproveitou de um momento de distração da população e no último Domingo (10/11), deu início as obras da Praça do pedágio justamente aonde todos estão aguardando que não seja realizada, ou seja a cerca de 13 quilômetros da entrada da cidade.

Ao perceberem os movimentos de máquinas no local, populares e moradores dos municípios de Carlinda e Alta Floresta se reuniram para questionar os funcionários da empresa que relataram que a ordem fora dada para ser feito os primeiros aterramentos ali mesmo, sem maiores esclarecimentos a população.

Numa atitude de indignação, o povo resolveu entrar na frente do maquinário para impedir que os funcionários continuassem seu trabalho e exigiram falar com algum responsável, mas, o s trabalhadores disseram que o mesmo, que no caso é um engenheiro, só iria aparecer na manhã seguinte, ou seja, Segunda feira (11/11), por volta das 07:00 hs da manhã.

Decididos a obter informações precisas por parte deste responsável, uma caravana se encaminhou para o local da obra no afã de encontrar o tal engenheiro, mas, deram com os “burros n’água”, numa clara demonstração de que alguma coisa não estava cheirando bem, pois ou os funcionários haviam mentido, ou o tal engenheiro estava fugindo da discussão.

Não satisfeitos, a caravana de moradores, constituída de professores, representantes de classes, membros de centros universitários, empresários, produtores e cerca de 6 vereadores do município, se dirigiram até a prefeitura para saber sobre a condição em que se encontrava a suspensão do alvará, pois segundo os trabalhadores da obra, no Domingo, a empresa havia dito que a prefeitura não tinha poderes algum para impedi-los de trabalhar, por se tratar de uma rodovia MT, ou seja, de jurisdição exclusiva do governo do Estado.

Da prefeitura seguiram para o Ministério Público, acompanhados do prefeito Asiel Bezerra e da Procuradora do município, Naiara Rossa Morello, sendo recebidos pelo Promotor Luciano Martins, os vereadores Mequiel Zacarias, Aparecida Sicuto e Elisa Gomes.

Em reunião no MP de Alta Floresta ficou agendada uma reunião com a empresa para o dia 21/11

Segundo o Dr. Lucianao Martins, responsável pela 1ª Promotoria Cível de Alta Floresta, que responde pelos setores de cidadania, meio ambiente, consumidor, saúde e eleitoral, um contato prévio já havia sido feito com a empresa que tratou de o assunto das máquinas operando em pleno Domingo como uma simples “falha de comunicação”, e que a sobras seriam paralisadas até  o próximo dia 21, quando será realizada uma reunião com representantes do Consórcio Via Brasil e o Comitê que foi montado para apurar qual vai ser o local exato aonde estará sendo construída a polêmica Praça do pedágio.

Deputado fala que só haverá solução se a empresa quiser

Um dos últimos capítulos que ferveu o sangue dos moradores de Alta Floresta, foi a entrevista em uma rádio da região, aonde o deputado Dilmar Dal Bosco, um daqueles que estiveram aqui presentes junto na visita “sem pé nem cabeça” do vice-governador, logo após o episódio do início da obra no Domingo, aonde o mesmo afirmava que, segundo publicação do jornal Mato Grosso do Norte: “Líder do governo na AL prevê pouca possibilidade de mudança de local”.

A capa do jornal caiu como álcool em ferida aberta e em seguida teve que ser “consertada” pelo próprio deputado que em áudio esclareceu que suas palavras são de buscar o “entendimento com a empresa”, para que esta de bom grado ceda aos anseios da população, caso contrário a coisa poderá se complicar pois só haverá os meios judiciais a serem buscados.

OUÇA O ÁUDIO ENVIADO PELO DEPUTADO DILMAR DAL BOSCO SOBRE A ENTREVISTA:

Pelo sim, pelo não, um Comitê foi montado para vigiar a MT 208, diante da “malandragem” que tanto a empresa quanto o governo do Estado vem demonstrando com o assunto ao tratar o povo com tamanha indiferença, mas, este grupo de valentes heróis anônimos tem se levantado e prometem dar muito trabalho para os espertalhões que de plantão que estão escondidos por trás das artimanhas demonstradas até agora.

Esperamos realmente que esta novela venha a ter um final feliz para o lado da população de Alta Floresta e região, com a virada de mesa da classe política e a superação dos problemas por um ato de grandeza por parte do governo do Estado e da empresa Via Brasil, caso contrário, estaremos assistindo mais uma triste “Crônica de Sucupira”, ao melhor estilo dos bons e velhos calhordas da política, muito bem representado pelo inesquecível ator Paulo Gracindo, ao imortalizar o famigerado Odorico Paraguassú, prefeito de uma pequena cidade dos rincões deste Brasil, mais conhecido internacionalmente como “República dos Bananas”, que fazia promessas impossíveis para vencer as eleições e alcançar a confiança do povo, mas, na hora de entregar chegou até a fingir-se de morto para desviar atenção dos miseráveis que explorava com suas lorotas eleitoreiras. (SALVE JORGE AMADO!!!)

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Repleta de contradições e atuações dignas de um “Oscar Tupiniquim”, como a do vice-governador Otaviano Pivetta, que veio, viu, ouviu e não fez nada, o que se sabe na verdade até hoje é que ninguém assume que são incompetentes para resolver o problema.

Moradores das estradas rurais, estudantes e comerciantes estão apreensivos quanto ao pedágio que vai dividir o município ao meio.

O dois últimos capítulo que mexeram com as emoções da população de Alta Floresta e região foi a declaração do Deputado Estadual Dilmar Dal Bosco e o flagrante da tentativa da empresa em iniciar as obras, apesar da suspensão do alvará, promovido pela prefeitura municipal.

Desde que foi anunciada a construção de uma Praça de Pedágio entre os município de Alta Floresta e Carlinda, em 2017, em audiência pública realizada na Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL, de Alta Floresta, com a presença de autoridades e representantes do governo do Estado e da empresa vencedora da concessão, Consórcio Via Brasil, a notícia de que a obra seria implantada a 23 quilômetros da entrada de Alta Floresta agradou a “gregos e troianos”, mesmo por que, o próprio representante da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura – SINFRA, foi taxativo e enfático em suas palavras que a distância se fazia necessária, justamente para não penalizar produtores próximos ao município de Alta Floresta, de estradas rurais dentro do perímetro urbano.

Mas, como toda boa novela tem suas reviravoltas inexplicáveis, a notícia de que não seria mais a 23 quilômetros e sim a 13 quilômetros do trevo do município caiu como uma bomba no colo dos moradores, tanto da zona rural como do centro urbano, tendo sido alterada sem qualquer justificativa ou satisfação pública, dando início a uma discussão interminável que promete ainda dar muito “pano pra manga”, ainda mais com a constante indefinição por parte do governo, da classe política (leia-se deputados estaduais inoperantes) e principalmente da empresa responsável pela obra, que tem se saído uma vilã de primeira linha, no papel de algoz do município de Alta Floresta.

AUDIÊNCIA DE PROMESSAS VAZIAS

Em visita ao município, no mês de Setembro (17/09), o vice-governador do estado, Otaviano Pivetta (PDT), que segundo o deputado Romoaldo Junior é quem coordena o setor do transporte no Estado de Mato Grosso, se deu o trabalho de convocar uma “audiência relâmpago”, já que estava de passagem pela região, com a presença de 3 deputados, entre eles, Romoaldo Junior (MDB), Ondanir Bortolini (Nininho  – PSD), Dilmar Dal Bosco (DEM) e do Secretário estadual de Infra-Estrutura, Marcelo de Oliveira.

Na dita “audiência pública”, se é que se pode chamar assim, ninguém podia falar nada, só eles e alguns vereadores, com a permissão da mesa diretora formada na audiência, também composta pela presidência e vice- presidência da casa, que baixaram as orelhinhas e permitiram tamanho acinte contra o Estado Democrático de Direito e a população de Alta Floresta.

O resultado foi, um show de arrogância e promessas rasas que nunca foram cumpridas, mesmo estando presente na mesa da audiência as autoridades os mais habilitadas da classe política para por um fim a essa questão e se não fizeram até o momento é por pura falta de palavra, que foi empenhada ao público presente, lembrado ainda que o plenário da Câmara estava lotado, público este que representava todos os seguimentos produtivos, empresariais e sociais do município.

Na ocasião, tanto o vice-governador como os deputados e o secretário de estado deram seus “tapas na mesa” e garantiram a população que a questão seria resolvida naquela mesma semana, mas, nenhum deles até hoje honrou com a palavra empenhada, na verdade, antes mesmo de sair do município o vice-governador, pressionado e impressionado com a presença de tantas representatividades, apresentava sinais de que estava mais “perdido do que cego em tiroteio” e não via a hora de entrar na camionete e sumir do município, principalmente diante das perguntas pontuais que a imprensa fez.

ASSISTA O VÍDEO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM 17/09 NA CÂMARA DE VEREADORES:

Novas demonstrações de descaso e subestimação

Numa clara demonstração de zombaria com o intelecto do povo de Alta Floresta a empresa se aproveitou de um momento de distração da população e no último Domingo (10/11), deu início as obras da Praça do pedágio justamente aonde todos estão aguardando que não seja realizada, ou seja a cerca de 13 quilômetros da entrada da cidade.

Ao perceberem os movimentos de máquinas no local, populares e moradores dos municípios de Carlinda e Alta Floresta se reuniram para questionar os funcionários da empresa que relataram que a ordem fora dada para ser feito os primeiros aterramentos ali mesmo, sem maiores esclarecimentos a população.

Numa atitude de indignação, o povo resolveu entrar na frente do maquinário para impedir que os funcionários continuassem seu trabalho e exigiram falar com algum responsável, mas, o s trabalhadores disseram que o mesmo, que no caso é um engenheiro, só iria aparecer na manhã seguinte, ou seja, Segunda feira (11/11), por volta das 07:00 hs da manhã.

Decididos a obter informações precisas por parte deste responsável, uma caravana se encaminhou para o local da obra no afã de encontrar o tal engenheiro, mas, deram com os “burros n’água”, numa clara demonstração de que alguma coisa não estava cheirando bem, pois ou os funcionários haviam mentido, ou o tal engenheiro estava fugindo da discussão.

Não satisfeitos, a caravana de moradores, constituída de professores, representantes de classes, membros de centros universitários, empresários, produtores e cerca de 6 vereadores do município, se dirigiram até a prefeitura para saber sobre a condição em que se encontrava a suspensão do alvará, pois segundo os trabalhadores da obra, no Domingo, a empresa havia dito que a prefeitura não tinha poderes algum para impedi-los de trabalhar, por se tratar de uma rodovia MT, ou seja, de jurisdição exclusiva do governo do Estado.

Da prefeitura seguiram para o Ministério Público, acompanhados do prefeito Asiel Bezerra e da Procuradora do município, Naiara Rossa Morello, sendo recebidos pelo Promotor Luciano Martins, os vereadores Mequiel Zacarias, Aparecida Sicuto e Elisa Gomes.

Em reunião no MP de Alta Floresta ficou agendada uma reunião com a empresa para o dia 21/11

Segundo o Dr. Lucianao Martins, responsável pela 1ª Promotoria Cível de Alta Floresta, que responde pelos setores de cidadania, meio ambiente, consumidor, saúde e eleitoral, um contato prévio já havia sido feito com a empresa que tratou de o assunto das máquinas operando em pleno Domingo como uma simples “falha de comunicação”, e que a sobras seriam paralisadas até  o próximo dia 21, quando será realizada uma reunião com representantes do Consórcio Via Brasil e o Comitê que foi montado para apurar qual vai ser o local exato aonde estará sendo construída a polêmica Praça do pedágio.

Deputado fala que só haverá solução se a empresa quiser

Um dos últimos capítulos que ferveu o sangue dos moradores de Alta Floresta, foi a entrevista em uma rádio da região, aonde o deputado Dilmar Dal Bosco, um daqueles que estiveram aqui presentes junto na visita “sem pé nem cabeça” do vice-governador, logo após o episódio do início da obra no Domingo, aonde o mesmo afirmava que, segundo publicação do jornal Mato Grosso do Norte: “Líder do governo na AL prevê pouca possibilidade de mudança de local”.

A capa do jornal caiu como álcool em ferida aberta e em seguida teve que ser “consertada” pelo próprio deputado que em áudio esclareceu que suas palavras são de buscar o “entendimento com a empresa”, para que esta de bom grado ceda aos anseios da população, caso contrário a coisa poderá se complicar pois só haverá os meios judiciais a serem buscados.

OUÇA O ÁUDIO ENVIADO PELO DEPUTADO DILMAR DAL BOSCO SOBRE A ENTREVISTA:

Pelo sim, pelo não, um Comitê foi montado para vigiar a MT 208, diante da “malandragem” que tanto a empresa quanto o governo do Estado vem demonstrando com o assunto ao tratar o povo com tamanha indiferença, mas, este grupo de valentes heróis anônimos tem se levantado e prometem dar muito trabalho para os espertalhões que de plantão que estão escondidos por trás das artimanhas demonstradas até agora.

Esperamos realmente que esta novela venha a ter um final feliz para o lado da população de Alta Floresta e região, com a virada de mesa da classe política e a superação dos problemas por um ato de grandeza por parte do governo do Estado e da empresa Via Brasil, caso contrário, estaremos assistindo mais uma triste “Crônica de Sucupira”, ao melhor estilo dos bons e velhos calhordas da política, muito bem representado pelo inesquecível ator Paulo Gracindo, ao imortalizar o famigerado Odorico Paraguassú, prefeito de uma pequena cidade dos rincões deste Brasil, mais conhecido internacionalmente como “República dos Bananas”, que fazia promessas impossíveis para vencer as eleições e alcançar a confiança do povo, mas, na hora de entregar chegou até a fingir-se de morto para desviar atenção dos miseráveis que explorava com suas lorotas eleitoreiras. (SALVE JORGE AMADO!!!)

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

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