Palhaçada
A prefeitura de Porto Velho deveria inspecionar com mais propriedade um certo Circo Disney que se instalou esse mês na capital que se apresentam sem os devidos direitos autorais por parte do Disney Corporation e quanto aos abusos praticados contra os espectadores que iludidos pela fama do nome do grande produtor norte americano levam seus filhos ao “espetáculo” e lá são constrangidos pelos altos valores exigidos por uma simples fotografia ao lado indivíduos fantasiados de personagens infantis, como os palhaços Patati e Patatá, A Turma da Galinha Pintadinha, Backyardgans que não sai por menos que R$ 15,00 (Quinze reais), o que põe os pais em situação difícil, pois a entrada custa apenas R$ 10,00 (Dez reais), tanto de adultos como de crianças, causando grandes transtornos aos pais com menor poder aquisitivo, que saem com seus filhos chorando por não poderem tirar uma simples foto, mesmo que seja com a máquina própria, pois com muito esforço sacrificam o pouco que tem para levar os filhos nestas arapucas, na esperança de saírem mais felizes, coisa que acontece justamente ao contrário. Segundo nossas fontes, a próxima cidade aonde o referido circo pretende armar barraca é Ariquemes, no início deste mês, fica o alerta.
Vereador ou policial
Quem está indignado com a Corregedoria da Polícia Militar de Porto Velho é o vereador Cabo Anjos, que na tribuna da Câmara de Vereadores nesta quarta feira (24/04), desabafou que está se sentindo intimidado pela frequente pressão, através de intimações e ofícios, por parte da Corregedoria Militar que vem “implicando” com a sua maneira de defender assuntos da categoria e por isso mesmo, disse que está sendo alvo de uma perseguição injustificada que mais remonta aos tempos da ditadura. Convocado por intimação a comparecer ao quartel, o vereador não foi e disse que não vai, pois a sua função de vereador o habilitar a discutir e defender qualquer assunto de interesse da sua categoria como vereador, pois afinal foi pelos votos deles que chegou ao cargo de público, o que o imbuí de princípios democráticos e constitucionais superiores, mesmo sendo submisso ao regime militar a que pertence.
Bancos estão “se lixando” para Lei Municipal
Não bastasse os inúmeros processos perdidos por mês nas varas do consumidor, alguns bancos da capital parecem que preferem, ou acham menos prejuízo gastar seus bilhões com bancas de advogados e processos de menor valor como os de defesa do consumidor, do que respeitar a Lei Municipal n. 1.350/99, art. 2º, inc. I e II, alterada pela n. 1.631/05, que regula o tempo de espera em fila de banco no município de Porto Velho. A Lei prevê tempo de 20 minutos para atendimento em dias em que não há pagamento salarial de servidores públicos. Mas, basta comparecer a qualquer agência dos chamados “bancos populares”, como Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica para vivenciar toda sorte de infração da referida lei. Na contramão da Lei, bancos continuam sendo condenados, mas mas assim mesmo insistem em menosprezar o usuário. Pelo jeito, a razão de serem tão obtusos, deva ser a falta de interesse, desconhecimento e até mesmo a preguiça do brasileiro em buscar seus direitos.
Apelação esdrúxula
Nesta segunda-feira (29), a plenária do Tribunal de Justiça (TJ) de Rondônia decidiu em sessão extraordinária sobre o pedido de exceção de suspeição contra o desembargador Gilberto Barbosa solicitado pelo advogado de defesa do ex-prefeito Roberto Sobrinho, envolvido no caso de desvio de verbas públicas durante a sua gestão. Para solicitar a suspeição, o advogado de defesa alegou que o desembargador não estaria apto a votar o pedido de habeas corpus do ex-prefeito, preso durante a Operação Luminus, julgado no dia 10 de abril, pelo fato do magistrado fazer parte do Ministério Público (MP). Barbosa foi o único que votou contra o pedido de soltura durante sessão extraordinária da 2ª Câmara Especial do TJ.
O pedido de suspeição também colocou em julgamento o comentário que um dos assessores do desembargador teria feito em sua página pessoal no Facebook sobre o habeas corpus de Sobrinho. O assessor teria comentado que era contra o habeas corpus. Entretanto, por unanimidade, os 16 desembargadores presentes na sessão votaram contra o pedido.
"Não há relevância o que alguém, que não seja o desembargador em questão [Barbosa], tenha dito em uma rede social. Nada disso influencia no caso", comentou o presidente do TJ Roosevelt Queiroz Costa, que foi o primeiro a votar.
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