domingo, 20 de junho de 2021

19/06 | Grande Mídia, opositora ao governo Bolsonaro passa vergonha com manifestações medíocres da esquerda

Apesar expectativa gerada durante a semana sobre a participação ou não do ex-presidiário Luiz Inácio, a melhor coisa que ele fez foi não ter ido as “manifestações” tidas como cada vez mais ridículas perante a opinião pública.

Em milhares de vídeos espalhados pelas redes sociais no país afora, pessoas riem das manifestações de esquerda que se encolhem cada dia mais, diante das gigantes participações populares do povo brasileiro em aparições e motociatas do Presidente Jair Bolsonaro.

Marcada e prometida como a “manifestação das manifestações”, para este último Sábado (19/06), a esquerda brasileira mais uma vez vira chacota internacional com a exposição de grupos inexpressivos de pessoas que saem as ruas com bandeiras vermelhas, faixas eivadas de ódio ideológico e pedidos de “impeachment” do Presidente Jair Bolsonaro, atrelados a protestos infundados de genocídio e descaso com a aquisição de vacinas no início da pandemia.

Sem qualquer fundamento democrático, tais grupos fazem questão de ofender e destratar qualquer cidadão brasileiro que ouse se aproximar para manifestar opinião contrária as causas perdidas para as quais estão visivelmente doutrinados, chegando a ponto de ofenderem as crenças e religiões populares com atos de extrema promiscuidade, abominações e desrespeito atentando contra a fé judaico cristã, que é a comprovadamente a mais dominante no país há mais de 500 anos.

Em alguns casos, entidades ditas defensoras, ligadas a essas manifestações extremistas e de inquestionável cunho ideológico comunista, usam o espaço concedido por grandes emissoras para afirmar que se trata de legítima “liberdade de expressão”, mesmo sabendo que estão tentando desconstruir os mais seculares valores e princípios que a humanidade já preservou e haverá de preservar.

Nas manifestações desse Sábado (Considerado dia santo e sagrado nos ensinamentos judaicos), não foi diferente e o que se viu foi o retrato da mais pura repulsa e esfacelamento daquilo que hoje sobrou da militância idiotizada e adestrada, tanto da mídia ativista quanto dos patéticos membros e dirigentes da esquerda brasileira.

As cenas gravadas, de norte a sul do Brasil, são mostradas com júbilo por grande parte da população a favor do governo Bolsonaro, e exibem passeatas com no máximo mil, 100, 50, 4 e até 2 pessoas sustentando faixas e bandeiras vermelhas, na mais humilhante demonstração de desprezo popular, pois além de não agregarem qualquer apoio da massa populacional, são tratados como “piadas vivas” por quem quer que faça registro das deprimentes passeatas, que com certeza causam vergonha alheia a qualquer pessoa ou familiar de tais indivíduos.

BOLSONARO EM MARABÁ

Em outro plano, no mesmo dia, o Presidente Jair Bolsonaro foi a cidade de Marabá, no Estado do Pará, para entregar de títulos de propriedades rural a milhares de famílias do Estado.

O que se viu foi novamente a aprovação estrondosa de popularidade do presidente com dezenas de milhares de populares espontâneos cercando a caravana presidencial por onde quer que passava, ao que eu me arrisco a dizer que só nessa aparição do presidente no município paraense já haviam mais pessoas do que em todas as fracassadas manifestações contrárias realizadas nos alguns municípios brasileiros, apresentados com visível desgosto pela grande grande mídia nacional, a exemplo da Rede Globo, que é a favor da derrubada do presidente mais venerado que nação brasileira já conheceu em toda sua história.

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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: