sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
2012 - Estamos de volta… preenchendo as lacunas da comunicação.
A última edição da Revista Painel Político já está nas bancas de Rondônia após um breve período de estruturação gráfica, com a promessa de ser uma das grandes formadora de opiniões e conceitos sobre a política, opinião e cultura da sociedade rondoniense.
Grandes entrevistas, notícias, reportagens, artigos e principalmente um acompanhamento histórico e contínuo do comportamento e dos fatos que mudam o cotidiano de todos nós.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Lembranças de dias áureos
Fazer parte da equipe principal de marketing político desse grande político acrescentou preciosas experiências como profissional da comunicação, o que restou confirmado nos anos seguintes com a sua reeleição e as grandes mudanças provocadas naquele Estado.
Com o brefing de que conhecia o seu estado, o seu povo e as suas soluções como a palma da sua mão, Maggi conquistou a simpatia e os votos de todos que estavam saturados da boa e velha turma do cordão dos velhos coronéis da política matogrossensse.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Empresa ligada a prefeito firma contrato de R$ 33 milhões com a Ceron
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Aniversário da Vitória Emanuela
Minha filha Vitória Emanuela completou mais um aninho de vida neste dia 01/11/2011 e estava radiante.
Dou graças a deus todos os dias pelos meus 3 filhos amados que nunca me saem do pensamento e nem do coração.
agradeço a todos os amigos que estiveram presentes a esta singela reunião de aniversário e que presentearam a nossa filha com a sua simpatia e calor humano.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Meio século de espera...
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Fazem falta verdadeiras elites
- O velho Eurípedes afirmava que a igualdade não tem outra existência que a de seu nome.
- Plutarco observava que a distância de animal a animal de espécies diversas não é tão grande quanto a que vai de homem a homem.
- Constatam os árabes que até os cinco dedos da mão não são iguais.
- Os alemães, de seu lado, recomendam a quem procura a igualdade, que vá ao cemitério.
- Dizem os indianos: “entre os homens, uns são jóias, outros pedregulhos”.
- Com espírito, acrescentam os turcos: “os cisnes pertencem à mesma família que os patos, só que eles são cisnes”.
- Os gregos sentenciam: “Se o sol não existisse, seria noite apesar da presença de todas as estrelas”.
- Vauvenargues remata: “A natureza nada fez de igual; sua lei soberana é a submissão e a dependência”.
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(*) Léo Daniele é colaborar da ABIM
domingo, 28 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Alex Testoni é denunciado novamente pelo MPF
Pesquisar matérias no Blog
Um Diploma ou um Sacerdócio?
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno
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