Dois travestis, não identificados são filmados ao que parece por um terceiro companheiro de profissão, que apesar de pedir para que os mesmo não brigassem, não para um segundo de registrar as cenas degradantes, com direito a narração e gritos.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Briga violenta entre cães apavora população
Na tentativa de apartar dois cachorros em uma briga feroz no meio da rua, a população se desespera e tenta de tudo pra livrar animal dilacerado pelo adversário.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
VENCEMOS - ACABOU A VIDA DE CRIME DO PT, DILMA E LULA
Vencemos com ampla maioria na votação do Congresso pela admissibilidade do Impeachment, mas, ainda não vencemos a guerra, teremos mais batalhas pela frente, durante os próximos 180 dias, até a conclusão do processo no Senado Federal.
Na verdade, estamos agora de fôlego novo, mais animados do que nunca e certos de que tanto os políticos como o próprio povo reconheceu a sua força e a sua coragem diante de desafios aparentemente impossíveis.
Sabemos agora o tamanho dessa força e não vamos mais parar de nos organizar para provocar as mudanças necessários para um país melhor.
domingo, 17 de abril de 2016
17/04 O DIA DA VITÓRIA CONQUISTADA PELO POVO
Chegou a hora da conquista do povo, desde junho de 2013, quando o Brasil saiu às ruas pelas primeira vez, nós já estávamos saturados de tantas corrupção e safadeza desse governo.
O Brasil não está dividido, o Brasil é 90% Impeachment, e os políticos de hoje em diante terão que ouvir a nossa voz, pois não vai haver mais corrupção, vai ter sempre de agora em diante é "Justiça Popular", vai ter sempre é votação a favor do povo.
Então, te convido a estar conosco aonde tudo começou, nas ruas, aonde tudo há de se transformar, hoje dia 17/04 de 2016, um dia histórico pro Brasil e para o mundo.
É você mudando o Brasil, pois nós só conseguimos isso juntos, VEM PRA RUA BRASIL!!!
domingo, 10 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
domingo, 3 de abril de 2016
Cidadã é atacada por duas mulheres assaltantes de moto em frente de casa...
Cidadã é atacada por duas mulheres assaltantes de moto em frente de casa em plena luz do dia.
Na tarde de ontem (Sábado 03/04), duas mulheres em uma moto 125, abordaram violentamente uma senhora, moradora do bairro Igarapé, por volta das 17:00hs, porém, a tentativa foi frustrada pela reação da vítima que gritou e chamou a atenção dos vizinhos que sairam de suas casa para socorre-la.
Apesar da violência, informações dão conta de que a vítima não teve graves ferimentos, apenas escoriações pela luta travada com a meliante.
Não fosse a ação rápida dos vizinhos, provavelmente as assaltantes teriam tentado novamente até conseguir, porém, tiveram que sair correndo e quase caíram da moto em que estavam e passaram perto de bater nos veículos que estavam estacionados na rua, provocando um acidente grave, mas, conseguiram se evadir do local mesmo tendo várias pessoas em seu encalço e por muito pouco não conseguiram deter as meliantes.
A sensação de pânico e impotência fica visível nos rostos dos vizinhos que socorreram a vítima, que não acreditavam no que estava acontecendo, ainda mais se tratando de duas mulheres.
Na tarde de ontem (Sábado 03/04), duas mulheres em uma moto 125, abordaram violentamente uma senhora, moradora do bairro Igarapé, por volta das 17:00hs, porém, a tentativa foi frustrada pela reação da vítima que gritou e chamou a atenção dos vizinhos que sairam de suas casa para socorre-la.
Apesar da violência, informações dão conta de que a vítima não teve graves ferimentos, apenas escoriações pela luta travada com a meliante.
Não fosse a ação rápida dos vizinhos, provavelmente as assaltantes teriam tentado novamente até conseguir, porém, tiveram que sair correndo e quase caíram da moto em que estavam e passaram perto de bater nos veículos que estavam estacionados na rua, provocando um acidente grave, mas, conseguiram se evadir do local mesmo tendo várias pessoas em seu encalço e por muito pouco não conseguiram deter as meliantes.
A sensação de pânico e impotência fica visível nos rostos dos vizinhos que socorreram a vítima, que não acreditavam no que estava acontecendo, ainda mais se tratando de duas mulheres.
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Um Diploma ou um Sacerdócio?
Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno
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