No último Dia das Mães (2016),a família de Nicolly Beatriz viveu uma data que jamais será esquecida.
A menina que nasceu praticamente cega, enxergou a mãe pela primeira vez. Nicolly nasceu com glaucoma. Doença causada pelo aumento da pressão interna do olho, que provoca lesões no nervo ótico, que atacou completamente o olho esquerdo e uma parte do olho direito.
O procedimento ocorreu no dia 17 de março em um hospital de Miami graças à ajuda de pessoas que souberam do caso pelas redes sociais. O momento em que os tampões são retirados e Nicolly vê o mundo – e a mãe – pela primeira vez, no dia seguinte à cirurgia, foi registrado em vídeo. "Filha, você tá vendo!", disse a mãe, entre lágrimas, naquele momento.
Após uma cirurgia nos Estados Unidos, a esperança de voltar a enxergar resultou em um final feliz, graças a Dr. Alana Grajewski de Bascom Palmer, do Eye Institute em Miami e graças intervenção do Dr. Ramzi Younis, da Universidade de Miami.
Nos ambientes em que a menina fica em casa hoje, é preciso evitar a claridade, com cortina fechada e até outro pano na janela. Isso porque a Nicolly ainda tem bastante sensibilidade, a menina que deixou de ser cega se acostuma à claridade, com pupila sensível, criança deve ficar em ambientes mais escuros.
Catarinense Nicolly, de 2 anos, tem glaucoma e fez cirurgia nos EUA.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
domingo, 26 de junho de 2016
Princesa Nicolly Beatriz enxerga após cirurgia nos Estado Unidos
No último Dia das Mães (2016),a família de Nicolly Beatriz viveu uma data que jamais será esquecida.
A menina que nasceu praticamente cega, enxergou a mãe pela primeira vez. Nicolly nasceu com glaucoma. Doença causada pelo aumento da pressão interna do olho, que provoca lesões no nervo ótico, que atacou completamente o olho esquerdo e uma parte do olho direito.
O procedimento ocorreu no dia 17 de março em um hospital de Miami graças à ajuda de pessoas que souberam do caso pelas redes sociais. O momento em que os tampões são retirados e Nicolly vê o mundo – e a mãe – pela primeira vez, no dia seguinte à cirurgia, foi registrado em vídeo. "Filha, você tá vendo!", disse a mãe, entre lágrimas, naquele momento.
Após uma cirurgia nos Estados Unidos, a esperança de voltar a enxergar resultou em um final feliz, graças a Dr. Alana Grajewski de Bascom Palmer, do Eye Institute em Miami e graças intervenção do Dr. Ramzi Younis, da Universidade de Miami.
Nos ambientes em que a menina fica em casa hoje, é preciso evitar a claridade, com cortina fechada e até outro pano na janela. Isso porque a Nicolly ainda tem bastante sensibilidade, a menina que deixou de ser cega se acostuma à claridade, com pupila sensível, criança deve ficar em ambientes mais escuros.
Catarinense Nicolly, de 2 anos, tem glaucoma e fez cirurgia nos EUA.
A menina que nasceu praticamente cega, enxergou a mãe pela primeira vez. Nicolly nasceu com glaucoma. Doença causada pelo aumento da pressão interna do olho, que provoca lesões no nervo ótico, que atacou completamente o olho esquerdo e uma parte do olho direito.
O procedimento ocorreu no dia 17 de março em um hospital de Miami graças à ajuda de pessoas que souberam do caso pelas redes sociais. O momento em que os tampões são retirados e Nicolly vê o mundo – e a mãe – pela primeira vez, no dia seguinte à cirurgia, foi registrado em vídeo. "Filha, você tá vendo!", disse a mãe, entre lágrimas, naquele momento.
Após uma cirurgia nos Estados Unidos, a esperança de voltar a enxergar resultou em um final feliz, graças a Dr. Alana Grajewski de Bascom Palmer, do Eye Institute em Miami e graças intervenção do Dr. Ramzi Younis, da Universidade de Miami.
Nos ambientes em que a menina fica em casa hoje, é preciso evitar a claridade, com cortina fechada e até outro pano na janela. Isso porque a Nicolly ainda tem bastante sensibilidade, a menina que deixou de ser cega se acostuma à claridade, com pupila sensível, criança deve ficar em ambientes mais escuros.
Catarinense Nicolly, de 2 anos, tem glaucoma e fez cirurgia nos EUA.
terça-feira, 21 de junho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
Policial americano atira em suspeito armado e salva vida de parceira
Se o incidente fosse aqui no Brasil provavelmente teria desdobramentos bem diferente para o lado do policial, ou talvez até ele mesmo estaria morto com medo de reagir a ação de um suspeito armado que viesse a sacar a arma em plena abordagem.
Porém, nos Estados Unidos, a polícia tem pleno conhecimento dos seus direitos e a segurança jurídica ofertada aos profissionais de segurança pública permite que eles hajam com toda firmeza sem dar chances dos bandidos lograrem êxito em caso de confronto.
Porém, nos Estados Unidos, a polícia tem pleno conhecimento dos seus direitos e a segurança jurídica ofertada aos profissionais de segurança pública permite que eles hajam com toda firmeza sem dar chances dos bandidos lograrem êxito em caso de confronto.
DR. NINJA - Advogado do salto mortal é provocado em noitada, agredido e ...
As repercussões do salto mortal dadas por um advogado em um tribunal do juri no Paraná, fato que o fez ficar conhecido como Dr. Ninja, não foram tão positivas como se esperava.
Após ficar conhecido em todo país pela inusitada argumentação em defesa de uma cliente, o médico foi provocado por outros advogados em uma noitada curitibana e acabou levando a pior chegando as vias de fato com seus agressores e tendo seu carro incendiado no meio da rua.
Após ficar conhecido em todo país pela inusitada argumentação em defesa de uma cliente, o médico foi provocado por outros advogados em uma noitada curitibana e acabou levando a pior chegando as vias de fato com seus agressores e tendo seu carro incendiado no meio da rua.
CACHAÇA LOUCA - Algemado pelo amor à Gustavo Lima
Suspeito de furtar veículo é preso em flagrante e dá um verdadeiro show na delegacia se dizendo ser o cover do cantor Gustavo Lima.
A grande surpresa está na "palhinha" dada pela figura.
A grande surpresa está na "palhinha" dada pela figura.
Qual é o tamanho da sua Fé?
Imagine que você tem apenas 6 anos e descobre que está com câncer, mas, acredita piamente que a sua maior chance de se salvar é acreditar em Deus. Eaí, seguiria seu coração, ou se entregaria a descrença e desesperança dos homens???
Por cinco minutinhos, peço que esqueçam as diferenças religiosas e só apreciem esse vídeo.
"A igreja deu permissão para um menino receber o sacramento da Eucaristia aos 6 anos. A idade mínima é 8 anos, mas o caso dele foi uma concessão excepcional.
Ele pediu aos pais, por quê crê que o corpo e sangue de Cristo vai curá-lo. O garoto está com câncer e neste dia realizou sua primeira comunhão.
Vejam a reação dele ao receber o corpo e o sangue do Senhor !!!
A fé de uma criança de apenas 6 anos pode ser tudo aquilo que você precisa 😍"
Por cinco minutinhos, peço que esqueçam as diferenças religiosas e só apreciem esse vídeo.
"A igreja deu permissão para um menino receber o sacramento da Eucaristia aos 6 anos. A idade mínima é 8 anos, mas o caso dele foi uma concessão excepcional.
Ele pediu aos pais, por quê crê que o corpo e sangue de Cristo vai curá-lo. O garoto está com câncer e neste dia realizou sua primeira comunhão.
Vejam a reação dele ao receber o corpo e o sangue do Senhor !!!
A fé de uma criança de apenas 6 anos pode ser tudo aquilo que você precisa 😍"
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Gleisi Hollfman perde a pose ao tentar tirar onda do governo Temer
A senadora Gleisi Hollfman acaba levando a pior ao tentar "tirar onda" com o governo Temer durante a sessão da Comissão do Impeachment que estava ocorrendo no Congresso Nacional.
José Eduardo Cardozo elogia "Tomas Turbando" na Comissão do Impeachment
Durante sua fala de defesa da presidente afastada Dilma Roussef, tentando parecer muito conhecedor de grande juristas, o advogado da ex-presidente, José Eduardo Cardozo chega ao cúmulo de citar o nome de "Tomás Turbando" como um grande e inspirador nome a ser reconhecido como autor de "robustos" pareceres que amparam sua defesa....
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Magno Malta dá "esporro" em José Eduardo Cardozo durante Comissão do Imp...
O senador Magno Malta perde as estribeiras com a tentativa do advogado da ex-presidente Dilma Roussef, José Eduardo Cardozo, de silenciar o durante sua fala, e é esculhambado pelo senador que não se permite ser silenciado pelo representando da presidente afastada.
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Um Diploma ou um Sacerdócio?
Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno
Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.
A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.
Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.
Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.
Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.
O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.
A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.
Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.
Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.
Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.
Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.
A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.
Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.
Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?
Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?
E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?
Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.
Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.
E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.
Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.
A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.
Danny Bueno
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