terça-feira, 6 de setembro de 2016

CUIABÁ - Homem pula da ponte de barriga e morre na hora

Identificado apenas como “Leandro da Lixeira”, um homem morreu ao pular da ponte Sérgio Motta, que passa sobre o Rio Cuiabá, entre Cuiabá e Várzea Grande, no estado do Mato Grosso. Outras pessoas estavam junto com a vítima e a polícia já está investigando o caso, que gerou bastante comentários nas redes sociais.

Nas imagens é possível ver que pelo menos quatro homens estão na beira da ponte, inclusive a vítima, quando está se pendura para pular e, provavelmente o rapaz que filma, diz para ele pular em pé, pois o rio é fundo. Em seguida Leandro pula e bate de barriga na água, vindo a ficar desacordado. Os amigos ficaram paralisados e esperaram na ponte para que alguém aparecesse e eles pedissem ajuda. Suspeita-se que todos os envolvidos na situação estavam sob efeito de bebidas alcoólicas e até mesmo substância entorpecentes.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi ao local, mas devido já estar anoitecendo as buscas só iniciaram na manhã do dia seguinte. O afogamento será analisado com cautela e estudada.




sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Magno "Mito" Malta - Silencia o Brasil através de discurso histórico que...

As inúmeras peças de eloquente discursos do senador Magno Malta sempre tem o costume de arrancar o fôlego dos ouvintes inclusive dos opositores e dos demais senadores da república que não conseguem esconder a cara de admiração por tão grande habilidade linguística demonstrada pelo senador.

Mas, em sua fala diante de todo país, por ocasião do julgamento da ex-presidente-Dilma Roussef, desafiou todos os recordes já estabelecidos pelos maiores oradores que já ocuparam aquela tribuna nos mais de 125 anos de república estabelecida no Brasil.




Deputado federal "enrolado" pede voto para candidato a vereador Cagado e...

Lúcio Mosquini gravou vídeo de apoio ao vereador candidato à reeleição

Nomes bizarros na política brasileira não são nenhuma novidade, mas tem alguns que conseguem se superar. Um desses casos escatológicos é do candidato Hilton Emerick de Paiva, mais conhecido como “Cagado”, do PRP, de Mirante da Serra, em Rondônia.

Para dar uma ajuda ao “cagado”o deputado federal Lúcio Mosquini, esse sim bem “cagado” com a justiça após ter sido preso na Operação Ludus, por uma série de crimes cometidos quando era diretor do DER de Rondônia, resolveu dar “uma força” ao amigo. Vida de político, às vezes, não é fácil mesmo…




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

JANAÍNA PASCHOAL - FAZ DISCURSO IMPECÁVEL E APONTA CRIME A CRIME DO GOVE...

Para resumir, bastaria dizer que a Dra, Janaína Paschoal simplesmente lavou a alma do povo brasileiro e expressou com exatidão, em palavras certeiras, toda indescritível dor, vergonha e revolta daqueles que foram às ruas para exigir a saída imediata do governo petista que destruiu a economia e a moral do Brasil perante o mundo.




quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Magno Malta cobra Dilma pelas mentiras ditas na campanha e chama senador...

Em sua pergunta de julgamento na sessão que decide o futuro da ex-presidente Dilma Roussef, o senador Magno Malta "refresca" a memória da da ex-presidente quanto as suas declarações de campanha aonde disse o que não podia fazer para ganhar as eleições e agora, com o país no mais completo caos, não há como negar as mentiras descobertas pela simples intenção de enganar a população.




terça-feira, 30 de agosto de 2016

DILMA NA RUA - Cássio Cunha desata o nó que estava guardado na garganta ...

O senador Cássio Cunha Lima conseguiu através do seu discurso no senado por ocasião do julgamento da ex-presidente Dilma Roussef, sintetizar em cada palavra toda indignação e desprezo pelos atos criminosos praticados pelo ex-presidente que ouviu calada e em muito momento percebe-se que não conseguia se quer encarar o seu julgador que não poupou nenhuma vírgula para pontuar os nefastos desmandos cometidos por Dilma.

Em seu ponto alto, o discurso do senador exaltou a presença dos líderes dos movimentos sociais que estiveram nas ruas e conclamaram a sociedade brasileira para juntos provocar a queda de um governo corrupto e criminoso.



sábado, 27 de agosto de 2016

GUERRA DO CAPACETE - Pancadaria generalizada quando uma mulher taca lata...

Uma cena pra lá de degradante reflete o nível dos ambientes festivos promovidos por populares, e demonstram também o quanto estes ambientes acabam contribuindo para os índices alarmantes de aumento da violência na sociedade.



GUERRA DO CAPACETE - Pancadaria generalizada quando uma mulher taca lata...

Uma cena pra lá de degradante reflete o nível dos ambientes festivos promovidos por populares, e demonstram também o quanto estes ambientes acabam contribuindo para os índices alarmantes de aumento da violência na sociedade.



Motorista trava luta pra salvar caminhão com incêndio na carroceria

Motorista de caminhão de transporte de madeiras é gravado em momento de extremo desespero ao perceber que a carga de seu veículo está incendiando e tem poucos minutos para tentar livrar o caminhão de uma destruição total.

Durante os minutos que se segue, o que se vê é uma ação corajosa por parte do motorista que mesmo tendo que enfrentar os gases tóxicos das fumaças expelidas pelas chamas, continua manobrando seu veículo até conseguir retirar a carga em chamas.




Melhores momentos do Julgamento de Dilma Roussef - 1 e 2 dias

Durantes os dois primeiros dias de julgamento do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, os senadores protagonizaram momentos apoteóticos com discussões que deverão entrar para a história do Congresso Nacional como as mais vergonhosa já travadas por aquela casa, a qual para muitos brasileiros não passa de um "antro de salteadores".




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Um Diploma ou um Sacerdócio?

Que respostas podemos dar à indagação sobre os motivos de se exigir que o profissional de Jornalismo seja formado por uma faculdade?

Digamos, desde logo, que a faculdade não vai "fazer" um jornalista. Ela não lhe dá técnica se não houver aptidão, que denominamos de vocação.

A questão é mais séria e mais conseqüente. A faculdade, além das técnicas de trabalho, permite ao aluno a experiência de uma reflexão teórica e, principalmente, ética.

Não achamos absurdo que um médico deva fazer uma faculdade. É que vamos a ele entregar o nosso corpo, se necessário, para que ele corte, interfira dentro de seu funcionamento, etc.

Contudo, por vezes discutimos se existe necessidade de faculdade para a formação do jornalista, e nos esquecemos que ele faz uma intervenção muito mais radical sobre a comunidade, porque ele interfere, com seus artigos, suas informações e suas opiniões, diretamente dentro de nosso cérebro.

Acho que, pelo aspecto de cotidianidade que assumiu o Jornalismo, a maioria das pessoas esquece que o Jornalismo não é uma prática natural.

O Jornalismo é uma prática cultural, que não reflete a realidade, mas cria realidades, as chamadas representações sociais que interferem diretamente na formulação de nossas imagens sobre a realidade, em nossos valores, em nossos costumes e nossos hábitos, em nossa maneira de ver o mundo e de nos relacionar com os demais.

A função do Jornalismo, assim, é, socialmente, uma função extremamente importante e, dada a sua cotidianidade, até mais importante que a da medicina, pois, se não estamos doentes, em geral não temos necessidade de um médico, mas nossa necessidade de Jornalismo é constante, faz parte de nossas ações mais simples e, ao mesmo tempo mais decisivas, precisamos conhecer o que pensam e fazem nossos governantes, para podermos decidir sobre as atividades de nossa empresa; ou devemos buscar no Jornalismo a informação a respeito do comportamento do tempo, nas próximas horas, para decidirmos como sair de casa, quando plantar, ou se manter determinada programação festiva.

Buscamos o Jornalismo para consultar sobre uma sessão de cinema, sobre farmácias abertas em um feriadão, mas também para conhecermos a opinião de determinadas lideranças públicas a respeito de determinado tema, etc.

Tudo isso envolve a tecnologia e a técnica, o nível das aptidões, capacidades e domínio de rotinas de produção de um resultado final, que é a notícia.

Mas há coisas mais importantes: um bom jornalista precisa ter uma ampla visão de mundo, um conjunto imenso de informações, uma determinada sensibilidade para os acontecimentos e, sobretudo, o sentimento de responsabilidade diante da tarefa que realiza, diretamente dirigida aos outros, mais do que a si mesmo.

Quando discuto com meus colegas a respeito da responsabilidade que eu, como profissional tenho, com minha formação, resumo tudo dizendo: não quero depender de um colega de profissão, "transformado" em "jornalista profissional", que eventualmente eu não tenha preparado corretamente para a sua função.

A faculdade nos ajuda, justamente, a capacitar o profissional quanto às conseqüências de suas ações.

Mais que isso, dá ao jornalista, a responsabilidade de sua profissionalização, o que o leva a melhor compreender o sentido da tarefa social que realiza e, por isso mesmo, desenvolver não apenas um espírito de corpo, traduzido na associação, genericamente falando, e na sindicalização, mais especificamente, mas um sentimento de co-participação social, tarefa política (não partidária) das mais significativas.

Faça-se uma pergunta aos juízes do STF a quem compete agora julgar a questão, mais uma vez, questão que não deveria nem mais estar em discussão: eles gostariam, de ser mal informados?

Eles gostariam de não ter acesso a um conjunto de informações que, muitas vezes, são por eles buscadas até mesmo para bem decidirem sobre uma causa que lhes é apresentada através dos autos de um processo?

E eles gostariam de consultar uma fonte, sempre desconfiando dela?

Porque a responsabilidade do jornalista reside neste tensionamento que caracteriza o Jornalismo contemporâneo de nossa sociedade capitalista: transformada em objeto de consumo, traduzido enquanto um produto que é vendido, comercializado e industrializado, a notícia está muito mais dependente da responsabilidade do profissional da informação, que é o jornalista, do que da própria empresa jornalística que tem, nela, a necessidade do lucro.

Assim sendo, é da consciência aprofundada e conscientizada do jornalista quanto a seu trabalho, que depende a boa informação.

E tal posicionamento só se adquire nos bancos escolares, no debate aberto, no confronto de idéias, no debate sério e conseqüente que se desenvolve na faculdade.

Eis, em rápidos traços, alguns dos motivos pelos quais é fundamental que se continue a exigir a formação acadêmica para o jornalista profissional.

A academia não vai fazer um jornalista, mas vai, certamente, diminuir significativamente, a existência de maus profissionais que transformam a informação, traduzida na notícia, em simples mercadoria.

Danny Bueno

_______________Arquivo vivo: