A Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia, em sessão realizada neste sábado – primeiro dia do ano – na casa de shows Nautilus, deu posse ao Governador Confúcio Moura (PMDB) e ao vice-governador Airton Gurgacz (PDT). O evento foi prestigiado por diversas autoridades do Estado, além da família do Governador e do povo.
' – A Nova Rondônia é um simples slogan de campanha. É a Rondônia de sempre investida de novos compromissos. E tudo que a primeira vista pode ser simbólica, passa a se concretizar com algumas ações simples' – disse.
Ao falar sobre incentivos fiscais, o Governador salientou que, é um poderoso instrumento de desenvolvimento local que deve ser distribuído igualmente para grandes, médios e pequenos para que seja promovida a justa distribuição em todo o Estado.
' – Quero deixar bem clara uma coisa: o jogo mudou. Todos participarão igualmente no meu Governo, mas vamos incentivar as pessoas daqui; os trabalhadores do nosso Estado de Rondônia', avisou.
Demonstrando a confiança que tem em harmonizar situações com diálogo, Confúcio disse que em seu Governo não haverá nenhuma greve:
' – Sempre me dei bem com os servidores públicos. E vou continuar do mesmo jeito. Quem tem recursos humanos bem preparados move o mundo inteiro. Não terei nenhuma greve no meu governo. Todo mundo sabe fazer conta e saberá entender os limites do Estado que são previstos em lei', declarou.
Em relação ao meio-ambiente, Confúcio disse que sua política é a do desmatamento zero. Quer assim fortalecer a relação com o setor produtivo madeireiro, agricultores e fazendeiros, para que de agora em diante, a riqueza de Rondônia persiga outros fatores modernos de produtividade.
Já na solenidade da entrega de faixa, no Palácio Presidente Vargas, quem a passou ao Governador Confúcio Moura foi o tenente-coronel Antiogenes Borges Lessa, secretário Chefe da Casa Militar.
A tarefa foi incumbida à Lessa antecipadamente, pois o ex-Governador João Cahulla (PPS) teria se irritado com Confúcio Moura em recentes declarações feitas em seu blog oficial onde criticou as benesses que considerou indevidas concedidas por Cahulla aos prefeitos de Rondônia.
O chefe da Casa Civil, Guilherme Erse e o titular da Coordenadoria Geral de Apoio a Governadoria, Carlos Canosa alegaram motivos particulares para não participar do evento também.
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